Presente para um dos meus dois namorados - Cap. II

***FINAL

Continuação do Cap. I
(Eu surpreendera o Raul arrumando um encontro com uma amiga minha, Juliana, muito gostosa e safadinha. Depois do barzinho fomos os três para a minha casa, onde rolou para mim a minha primeira experiência com outra mulher. Agora, o Raul estava prestes a receber um prêmio...)


-        "As duas gostosas aproveitaram nesse pauzão, agora é minha vez...", disse ele, como se a única coisa boa ali, afinal, fosse ele. – "Agora é minha vez..."

E nesse ritmo ele resolveu se premiar.

-        "Vai... quero as duas gostosas aqui, de quatro para mim.", falou.

Como minha cama não era assim tão grande, eu e a Ju ficamos sim, de quatro para ele, mas atravessadas na cama. Ele ficou de pé, na lateral, e puxando primeiro eu empurrou seu cacete para dentro da minha bocetinha.

-        "Ai, caralho, que bunda gostosa, Lia... ", falava, enquanto me fodia. – "Porra, hoje enfim vou comer esse rabo..."

Eu não falava nada, deixando o tesão dele crescer. Ele me comeu assim por uns minutos, enquanto alisava a bunda da Juliana. Logo tirou o pau da minha boceta e foi para cima da loira.

-        "Nossa, olha só essa bundinha loira, que tesão...", disse ele, obviamente excitado com o corpo curvilíneo da minha amiga. – "Puta que pariu, hoje vou tirar a barriga da miséria. Uhhh, olha que cuzinho lindo... Loira, eu vou foder gostoso esse cu!", completou ele, cavalheiro como sempre.

A verdade era que, embora meio arrogante, o pau do Raul era uma delícia. Olhando ele comendo a minha amiga, eu tinha certeza da sorte que dera. Ele tinha um cacetão lindo e gostoso, e mais importante do que isso, sabia usar aquele caralho todo. Ele fodia muito bem, e seu corpo se mexia com graça e virilidade. Era sensual vê-lo foder, e eu deseja ardentemente que ele voltasse para mim.

Ele voltou, e eu senti-me novamente invadida pelo seu potente caralho. Ele me puxava pela cintura e, safado, cuspiu sobre meu cuzinho me provocando. Ficava esfregando o polegar sobre ele, dizendo que iria me foder finalmente. Ai passava para a Juliana, comendo ela e repetindo tudo aquilo que iria fazer com ela. Voltou para mim, cada vez me penetrando mais rápido, dando mostras do seu orgasmo que se aproximava. Na sequencia, anunciou que iria gozar e sacando o pau de dentro de mim e tirando a camisinha esporrou sobre os nossos corpos, de quatro na cama.

Revezando-se entre o meu corpo e o da minha amiga, ele espirrou sua porra sobre nossas costas, urrando potente. Enfim, todos no trio haviam gozado, e gostoso. Deitamo-nos na cama, prostrados, aproveitando para tomarmos fôlego.

A Juliana foi a primeira a falar, aproveitando para inflar o ego do Raul.

-        "Caralho, hein, Raul... Puta que o pariu, você acabou com nós duas. Putz, que trepada, meu.", falou, bajulando-o. – "Você é foda!"
-        "Vocês também não ficam atrás... São duas delícias!", contemporizou ele. – "Faz tempo que vocês se curtem assim?", perguntou.
-        "Ah, desde adolescentes...", mentiu ela, dando asas a imaginação dele.
-        "Você é muito gostosa, Ju... E essa bundinha? Nossa, que delícia!"
-        "Gostou, é?", disse ela, sapeca, para em seguida rebolar o rabo, provocando-o.
-        "Hmmmm, adorei..", disse ele, segurando sua bunda com as mãos e enfiando a cara entre suas nádegas, provocando-a. – "Hoje eu vou comer dois cuzinhos deliciosos...", profetizou.

Aquela ela a hora, decidi. Jogando minha perna sobre as costas dele e me aproximando do seu ouvido falei, de um jeito sensual porém alto o suficiente para a Juliana ouvir:

-        "Então, amorzinho... Meu cuzinho eu ainda não estou pronta para dar para você.", falei para desespero dele, que me olhou com uma cara pateticamente engraçada. – "Mas eu trouxe a Ju aqui, para você, por saber o quanto você quer comer um rabinho gostoso."
-        "Você está de sacanagem comigo...", disse ele, meio reclamando, meio excitado com a possibilidade de, enfim, encontrar alguém para encarar por trás aquele cacetão.
-        "Não estou, não... Mas a Ju gosta pacas de anal.", falei, sem mentir.


A Juliana, que já sabia de toda a história, olhou para mim enquanto o Raul voltava a se embrenhar entre sua nádegas, e franzindo as sobrancelhas, brava, murmurou para só eu escutar:

-        "É muito grande....", com um olhar assustado.

Fiz um gesto com a mão, dispensando o comentário dela como se fosse bobagem, e continuei a falar para o Raul das qualidades da Ju na arte da sodomia. Ele seguia entretido em beijar e lamber o buraquinho dela, que assustada me mandou um dedo médio, mostrando que enfim ela conferira que não era exagero meu o tamanho do pau do meu 'namorado'. Eu me divertia com a situação, e segui instigando o Raul, para desespero da minha amiga.

-        "Quem sabe eu não aprendo com ela...", falei enquanto alisava o corpo peludo dele. – "Ai, numa outra vez, a gente tenta.", conclui, para desespero da Juliana que olhava para mim com uma cara revoltada.

Fui até o banheiro para secar as minhas costas, e trouxe uma toalha para secar também a Ju, que seguia sendo atacada por um Raul radiante com a perspectiva de enrabar a loira. Ela sussurrou um "Você me paga por isso, sua putinha... Você vai ter que dar para mim.". Não entendi muito bem a ameaça, mas o que imaginei serviu para me animar. Eu estava gostando daquela experiência, tinha que assumir para mim mesma.

-        "Ah, mas será que ele vai conseguir comer essa bundinha agora, tão rápido assim?", falei, para provoca-lo. –"Será que esse pauzão vai subir, depois dessa gozada?"

Eu já percebera que o Raul, quanto mais provocado e desafiado, mais excitado ficava. Deslizando minha mão por baixo do seu corpo em direção ao seu pau, ainda mole, ajudei a aumentar a provocação. Acho que aquela era a primeira vez que eu tocava no seu pau sem que ele estivesse excitado. Eu gostava daquele joguinho, e queria ver até onde o meu garanhão iria.

Não me decepcionou. Não foi imediato, mas bastou um pouco daquele roça-roça, da minha boca na sua orelha falando putarias e minha mãozinha logo foi brindada por mais uma deliciosa ereção. Aproveitei para virar ele de barriga para cima na cama e aproveitar, afinal pagar um boquete naquela rola era uma delícia mesmo. Fiquei chupando seu pau já completamente duro, até que a Juliana percebeu e veio me ajudar.

Eu segurava o pau dele apontado para cima e enquanto eu deslizava a boca pela lateral, de uma lado, a Ju fazia o mesmo do outro lado daquele cacete. A proximidade da boca dela com a minha me excitou, e subindo até a cabeça do pau esperei sua boca para, segurando o rosto dela ali, beijá-la. Ficamos enroscando nossas línguas tendo o pau do Raul no meio, e aquilo evidentemente excitou também a ele.

-        "Hmmm, assim, garotas... que maravilha isso." Disse ele, certamente se sentindo como um sultão. – "Duas putinhas se beijando, com meu pauzão no meio delas... perfeito!"
-        "E ai, gatão...", falei enquanto alisava seu pau, punhetando-o de leve. –"Você quer por essa rola grossa no rabinho da Ju?", perguntei desnecessariamente, ganhando um discreto beliscão da minha amiga.
-        "Ah, mas você tem dúvida?", perguntou ele, retórico.

Abri outra camisinha e encapei aquele bichão. A Juliana, sabendo que não tinha escapatória mesmo (até porque esse era o combinado), se ajeitou na cama como melhor achou. Deitou-se de ladinho na cama, com o Raul por trás dela. Ele ainda reclamou dizendo que queria ela de quatro, mas ela respondeu que para começar, teria que ser de ladinho. Se ele se comportasse, poderia pegar ela de quatro depois. Ele me puxou para junto da sua boca e disse:

-        "Você me colocou nessa roubada, o mínimo que você pode fazer e me ajudar nisso. Vem chupar minha boceta, sua sacana..."
-        "Eu acho é que você está se aproveitando disso, safada...", respondi para provoca-la, até porque a ideia me parecia deliciosa.

Me deitei em frente a ela e logo me embrenhei pelas suas pernas chegando à sua xoxota. Ela exalava agora um cheiro de sexo que me excitava, e sem pudor nenhum deslizei minha língua lentamente pela sua extensão. Ela gemeu gostoso, e segurando minha cabeça puxou-me de encontro a ela.

Caprichei em uma chupada gostosa na sua xoxota, agora que eu estava ficando mais à vontade com a situação. Era delicioso tocar com a ponta da minha língua à xoxota dela e perceber as reações relacionadas a cada gesto meu, variando com a intensidade e com cada local que eu explorava. Aproveitei para espalhar sobre seu cuzinho o KY que eu havia levado para a cama, afinal amigas são para essas coisas.

O Raul alheio à minha descoberta pessoal tratava de esfregar o pau nas nádegas dela, antevendo seu momento supremo. Na sequência, encostou a cabeçorra no buraquinho da minha amiga, me deixando incrédula que aquilo tudo entraria ali.

Muito mais com força do que com jeito, entretanto, ele começou a penetra-la.

-        "Aiiiiiiii, caralho...", reclamou a Ju, de imediato. – "Devagar, porra!"
-        "Ahhh, relaxa, loira... Uffff, que cuzinho bom... Puta que pariu, eu vou te enrabar gostoso."
-        "Aiii, para... tá doendo, cacete....", reclamou ela, de verdade. – "É muito grande, vai devagar meu..."
-        "Você gosta de um cacete grosso no cu, não gosta, putinha...", dizia ele, empurrando cada vez mais o pau para dentro dela. – "Fala a verdade... Uffff, vai, mexe essa bunda."
-        "Não gosto, não...", respondeu ela, me preocupando um pouco. Mas só um pouquinho.

Tinha um pouco de charme dela, claro, mas dava para imaginar como aquilo devia estar doendo. Me lembrou na mesma hora a minha experiência com o Luís, e o quanto ele havia sido gentil e preocupado. Pensando na minha amiga, resolvi ajuda-la. Saquei o pau do Luís de dentro dela, e esparramei KY sobre ele, enquanto olhava o rabinho dilatado da minha amiga. Coloquei mais gel sobre meus dedos e espalhei-o por ali, oferecendo um certo alivio para a Ju.

Logo a enraba recomeçou, e mais uma vez o Raul pouco cuidado teve ao penetrá-la. Ele era o macho-alfa fodedor, e para ele era só o que importava. Aquilo me preocupava para quando fosse a minha vez de estar ali, mas agora o negocio era aproveitar.

Aos poucos a Juliana foi se acostumando com aquela vara, e resolvi curtir também. Enquanto o Raul seguia bombando seu pauzão dentro do rabo da minha amiga, me arrastei até a cabeça dela e falei:

-        "Hora de retribuir a chupada, amiga!"

Percebi o olhar cobiçoso dela, quando passei uma perna de cada lado da sua cabeça, levando minha xaninha até a sua boca. Se eu conhecia a putinha da minha amiga, aquilo devia lhe dar mais prazer do que a minha própria chupada. Colocando as mãos sobre a minha cintura e me puxando para ela começou a beijar, lamber e chupar minha xaninha como se não estivesse levando uns bons 24cm de rola no cu.

Aquilo era uma delicia, ela era mega-experiente e eu me entreguei ao prazer suave de um sexo oral que até aquela noite eu não poderia imaginar ser tão gostoso. Sua língua me tocava com a força certa, nos lugares certos, como que adivinhando o que eu queria. Esqueci do tempo e do espaço curtindo aquela sensação deliciosa, sem me dar conta de estar toda exposta para o olhar cobiçoso do Raul.

Eu estava agora praticamente de quatro sobre o rosto da Ju. O Raul se contorcera um pouco para cima para dar espaço para eu entrar sobre ela, e assim ficou com uma visão privilegiada do meu bumbum. Usando o tubo de KY que estava sobre a cama o saca derramou uma boa quantidade sobre meu cuzinho, me assustando.

Falando para eu apenas curtir, colocou o seu dedo médio na entrada do meu ânus e aproveitando minha excitação (e mais aquele monte de gel), começou a me penetrar com o dedo. Na verdade, até o dedo dele era grande, e afoito como ele era aquilo passou a ser quase um coito anal. Mas deixei ele se divertir, aproveitando aquela sensação de uma língua na minha xoxota e o dedo grande dele me sodomizando.

- "Assim, Lia... sente meu dedo no seu cuzinho, e imagina como vai ser gostoso trocar ele pelo meu caralho!!!"

Imaginei, e não me convenci, óbvio. Mas aquilo ali estava bom... Comecei a esfregar com mais força a xoxota contra a boca da Juliana, e teria gozado ali mesmo se o Raul não interrompesse aquela gostosa brincadeira para mudar de posição.

-        "Vem cá, loira... ", chamou ele, interrompendo a enrabada. – "Agora ajoelha aqui e empina essa bunda gostosa para minha rola, tesão..."
-        "Devagar com esse pauzão, gato...", disse ela, alisando a vara dura dele.
-        "Vou foder esse rabinho gostoso, loira... Empina para mim, empina..."
Fui para o lado do Raul olhar aquilo. A Juliana se inclinou na cama, mantendo a bunda para cima, pernas bem afastadas. Ele se ajeitou atrás dela, de cócoras, mostrando sua ótima forma física, e forçou seu pau para baixo na direção do orifício dela. Deu mais uma cuspida na mão e esfregou a saliva na cabeçona do seu pau, e ajeitando-se na posição foi empurrando para dentro dela. Milagrosamente seu cuzinho ia abraçando aquele intruso. De novo ela gemia e reclamava enquanto ele se deleitava, enrabando-a.

Comecei a deslizar uma mão pelas costas dele, enquanto com a outra eu enlaçava a parte do seu pau ainda para fora do rabo da minha amiga. Ele gostou daquilo, logo seus mamilos arrepiados denunciando seu tesão. Encostei no ouvido dele e disse: - "Fode ela, garanhão... Come esse cu gostoso!"

Ele se arrepiou todo, e enfiou o pau inteiro dentro do rabo dela, que gemeu alto. Fez de novo, enquanto eu seguia instigando-o. Pedi para ele me mostrar o pau dele. Ele tirou a vara de dentro da loira, expondo-o para mim, apontado para o teto.

-        "Vai, enraba ela de novo... Fode o rabo dela!", falei, deslizando minha mão sobre as nádegas dele.

Ele começou a se mexer mais rápido, completamente excitado com o joguinho. Minha mão agora alisava a bunda dele, e deslizei um dedo sobre o seu ânus. Ele fez menção de reclamar, mas coloquei um dedo sobre sua boca, calando-o. Repetindo o que ele fizera comigo instantes atrás, derramei gel sobre meu dedo e comecei a brincar com seu cuzinho. Quando ele virou o rosto para mim para reclamar, beijei-o, sem entretanto sair de trás dele. Ele continuava enrabando a Juliana, e eu brincava agora com um dedo entrando e saindo do seu próprio cu.

Senti que o tesão dele crescia rapidamente pelo ritmo das marteladas que ele dava na Juliana, e me posicionei atrás dele, encoxando sua bunda como dava, mas sem tirar minha mão dali. Esfreguei minha pélvis contra suas nádegas, e grudando na sua orelha falei:

-        "Vai, gatão... fecha os olhos e imagina que você está me enrabando!!!"
-        "Ahhhhhh... Lia, sua vadia safada... putinha gostosa... ahhhhhh, ahhhhhhhh.... Caralho, eu vou gozaaaar..."

Num movimento rápido ele me puxou da posição em que eu estava, atrás dele, para o seu lado. Levantando-se para por o pau na minha altura ele arrancou a camisinha bem a tempo de espirrar seu leite contra o meu rosto. Sem me dar chance de reagir, puxou minha cabeça de encontro ao seu pau duro, que espirrava porra contra minha boca, fazendo-me engolir o que conseguia daquela vara.

Uma vez mais, no que já parecia estar se transformando em hábito, o Raul despejou seu gozo no meu rosto e boca. Desta vez no entanto eu havia provocado e mexido tanto com ele, que nem tinha como reclamar de algo.

Seu pau, mesmo após a gozada, tinia de duro, mostrando todo o tesão que ele sentia. A pobre da Juliana estava prostrada na cama, bundinha apontada ainda para cima, seu cuzinho alargado pelo ímpeto do meu garanhão.

Pouco a pouco fomos nos deitando, buscando relaxar um pouco. A Ju sugeriu um banho, e de pronto acatamos a ideia. Não cabiam os três no meu chuveiro, óbvio, então fomos nos revezando enquanto falávamos sobre as aventuras da noite.

O Raul estava empolgado com a Ju, e queria um novo encontro com todos.

-        "Puxa, Lia... Você precisa levar a Juliana para Ubatuba. Vamos passar um fim de semana fantástico lá.", dizia ele, obviamente antevendo a festança com a recém-incluída na turma. – "Você vai adorar lá, loira."
-        "Sei 'BEM' quem vai curtir, seu tarado...", respondeu ela, sacando o óbvio.
-        "Vou leva-la, sim... Assim, enquanto você derrama sua atenção para a minha amiga, eu fico com o Luís.", falei, para provoca-lo. – "Amiga, eu preciso te contar sobre o Luís. Ele é um amooooor."

O Raul acusou o golpe de imediato, e começou a reclamar e me xingar, e nesse clima de promessas para o futuro nos despedimos, com a certeza de que ainda havia muita coisa para rolar entre esse pessoal.

Agora era hora de ir para a parte final do meu 'plano', e para isso eu iria precisar de ajuda. Uma ajuda muito especial, de uma amiga mais especial ainda. O Raul não perdia por esperar.


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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 17/11/2015

Também gostei muito. Conto de qualidade. Também votei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Presente para um dos meus dois namorados - Cap. II

Codigo do conto:
74270

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/11/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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