Uma boneca para a minha namorada - Cap. II

***Continuação do Cap. I

(Alan havia convencido sua namorada, Renata, a conhecer uma boneca que trabalhava com ele. Os três foram para uma balada e ali as coisas ficaram quentes, culminando com os 3 indo para um motel. No primeiro round, as meninas deixaram o Alan saciar sua vontade e comer a Bruna. Agora era hora delas se divertirem também...)

        Aquela sensação era maravilhosa, pensou a loira. Ter um membro rijo em suas mãos conferia-lhe um certo poder sobre o parceiro, sobre seu corpo e sua capacidade de sedução. Ali, naquele caso, o tesão da sua companhia tinha uma responsabilidade muito grande sobre aquela ereção deliciosa, ela sabia.

A boneca ali na cama era uma verdadeira ninfomaníaca, ela estava descobrindo. Mal acabara de gozar e já estava pronta para um novo round, para deleite dela. Até aquele momento apenas a boneca e o namorado dela haviam realmente aproveitado aquela festinha. Agora era vez dela.

O Alan olhava as duas gatas se engalfinhando ao seu lado, desejando participar logo daquele banquete. Sua namorada manipulava o pau da sua colega de trabalho, excitando-a. Como se isso fosse necessário. A Bruna, como ele bem aprendera em suas aventuras anteriores com ela, tinha um fogo sem fim e era difícil acompanhar a pegada dela.

Agora ele via a morena seduzindo sua namorada, alisando o corpinho deliciosa dela, enquanto a loirinha alisava e punhetava o cacete já grande e duro novamente da Bruna. A cena era pra lá de erótica. À primeira vista ele via os corpos das duas meninas se entrelaçando, com sua curvas tentadoras. Era difícil escolher qual das duas tinha o bumbum mais tentador. Os seios da Bruna eram maiores do que da Renata, mas ambas eram deliciosas. Suas coxas roliças se enroscavam quando elas se beijavam, os seios se tocando, roçando um no outro.

A Bruna, sedutora como sempre, deitou a Renata de costas na cama e foi para o meio das pernas dela. Afastou suas coxas, expondo sua xoxota delicada, e aproximando seu rosto dela começou a beijá-la novamente. A Renata começava a gostar do jeito dela, delicada no toque, porem firme e determinada. Fora isso, a morena era muito safada e adorava falar putarias:

-        "Hmmmm, que xaninha gostosa você tem...", disse, alisando-a enquanto a admirava, cobiçosa. – "Seu namorado não te deu atenção, né? Mas não se preocupe, eu vou foder muito essa bocetinha linda."
-        "Ai, Bru... sua sacana! Passa a linguinha nela, vai...", chamou a loirinha. – "Hmmmmmm, assiiiim, gostoso... Hmmm, vai... chupa minha menina, tesão!"

Ao lado, o Alan observava tudo, atento, tentando não sentir ciúmes. Ele queria uma grande bagunça com as duas, e estava tendo. A Bruna olhou para ele, percebendo sua aflição. Piscou de leve para ele, e puxou a Renata para cima de si:

-        "Vem cá, Rê... vamos mostrar para o seu namorado como duas meninas sabem brincar sozinhas.", falou, enquanto invertia a posição dos corpos, começando um meia-nove.

Ele ficou ali do lado, vendo os corpos das duas delícias se encaixarem um sobre o outro, em um roçar suave e sedutor. Viu sua namorada sobre a morena, com suas pernas abertas sobre a boca da sua colega. Notou a curva perfeita das suas nádegas, apontadas para cima, seguras pelas mãos sapecas da boneca.

Olhou para o espelho na parede em frente a cama e viu o potente cacete dela apontado para cima, seguro apenas pela base pelas mãos delicadas da sua namorada, enquanto ela gentilmente movia a cabeça para cima e para baixo, engolindo cerca de um terço dele. Viu sua namorada tirar o pau da boca, para gemer gostosamente com a língua ágil da boneca:

-        "Ufsssss... Assim, Bru... chupa gostoso...", falou, rebolando sobre a boca da morena.

Elas ficaram vários minutos nesse carinho mútuo, até que a Bruna girou o corpo das duas, ficando por cima da loirinha. Parou de chupá-la, endireitando o seu corpo sobre a rosto da Renata, que seguia brincando com as bolas dela. O Alan olhou diretamente para baixo, vendo o grande cacete da boneca completamente rijo, excitantemente inclinado para cima, tal qual uma espada desembainhada e pronta para o combate. A Bruna rasgava com os dentes uma embalagem de camisinha, e rapidamente a desenrolou sobre seu mastro.

O Alan agora sentiu um frio no estômago, ciente que não haveria mais escapatória, sua namorada iria sim trepar com alguém que não ele. Não era surpresa ou inesperado, claro, mas ele se deu conta de que até então não havia parado para pensar seriamente nessa hipótese, agora claramente eminente. A Bruna se posicionou entre as coxas da Renata, falando as putarias dela:

-        "Assim, Rê... abre as pernas para eu meter em você, gostosa. Dá essa bocetinha gostosa para mim... eu vou te comer muito, delícia...", falou, enquanto apontava seu pau para a entrada da boceta dela.

A Renata sentiu aquela cabeça grossa deslizar pelos seus grandes lábios e forçar passagem na sua boceta. Sentiu-se invadida, de uma forma sensivelmente mais arrebatadora do que com seu namorado. Cerca de metade do comprimento do pau da boneca invadiu sua xoxota, para então sair quase completamente, tirando o fôlego dela.

Nova penetração, igualmente profunda, lenta mas constante, intensa, e novamente o movimento para fora, excitando-a profundamente. Ela parou de ouvir as provocações que a morena soltava, totalmente concentrada nas sensações que vinham do seu ventre, subindo pelo seu corpo em direção ao peito, queimando-a. Movimentava sua cintura para baixo, de encontro aquele cacetão que a preenchia, duro, poderoso. Sem perceber começou a pedir para a Bruna meter mais rápido e mais forte, para assombro do namorado ao lado.

-        "Ahhhh.. assim, vai, Bru... mete, mete mais... vai, me come, safada... aiiiiii, delícia... mete mais, mete esse pauzão em mim...", dizia, gemendo e se mexendo vigorosamente. – "Caralho meu, como é grosso... delíciaaaaaa..."

O Alan mal podia acreditar no que estava vendo. Sua namorada era muito fogosa, adorava sexo, gostava de falar umas sacanagenzinhas de vez quando, mas ele não se lembrava dela tão empolgada assim em uma transa com ele.

No meio das pernas dela, corpo ligeiramente erguido, suspenso pelos braços dela apoiados no colchão a Bruna martelava agora seu pau dentro da boceta da sua namorada, em um ritmo ao qual ele já estava acostumado e sabia ser avassalador. A sua namorada sentia agora o que ele próprio já havia sentido várias vezes, e ele sabia que a Bruna era capaz de sustentar aquela transa assim indefinidamente, quase.

Ficou vendo sua namorada gemer cada vez mais rápido, próxima de um orgasmo que ele próprio em geral só conseguia obter dela através de manipulação do clitóris dela, ou por seus dedos ou por sua boca. Mas ela estava quase gozando agora só com a penetração daquela máquina de sexo que era sua colega de trabalho. Esta, por sua vez, percebeu a excitação da parceira:

-        "Vem cá, loira... você não vai gozar ainda, não.", falou, saindo de dentro dela e deitando-se de costas no colchão, apontando o pau para cima.
-        "Ahhh, Bru... eu 'tava' quase lá...", reclamou a menina.
-        "Calma... eu vou te comer muito ainda, antes de você gozar...", respondeu a boneca, puxando a Renata para cima do seu pau.

O Alan ficou olhando a sua namorada se ajeitar sobre a ponta daquele cacetão duro, e lentamente fazer aquilo ir sumindo dentro dela a medida que ela ia sentando sobre a Bruna. A cena era linda se ver, erótica, provocante. Sobre a Bruna, o delicado corpo da sua namorada se mexia com graça e sensualidade, numa cavalgada deliciosa. Ele resolveu deixar as duas a vontade um pouco, até porque ele estava agora completamente esquecido por elas, entregues que estavam à sua trepada.


A caminho do banheiro ele parou para olhar as duas de novo, agora por trás. A delicada bunda da sua namorada descia, dividida pelo mastro da boneca, abraçando aquele naco de carne. A Renata estava completamente entregue à transa, curtindo as sensações de ser penetrada por um pau diferente, após todo o tempo que estava namorando com o Alan. Não que ela tivesse queixas da sua vida sexual, mas aquela nova experiência estava sendo muito boa.


O Alan seguiu para o banheiro, onde tomou uma ducha para se recuperar. Ficou lembrando-se da promessa da Bruna de conseguir que a namorada dele topasse fazer anal com ele, e se pegou imaginando as duas gostosas de quatro na cama, prontas para ele. Seu pau aprovou a ideia, e enquanto se ensaboava começou a alisar seu pau, ansioso.


Voltou para o quarto após se secar, atraído pelos sons que vinham de lá... Encontrou as duas ainda entregues à transa. Deitadas de lado cama, meio de conchinha, a Bruna por trás penetrava a boceta da Renata enquanto sua mão esticada manipulava seu grelinho. A loira empurrava sua cintura para trás, em encontro à morena, rapidamente. O namorado ficou parado na porta do banheiro, vendo a sua namorada se entregar ao orgasmo avassalador fruto da competente ação da boneca. Admirado, viu sua namorada gemendo e gozando no pau de outra pessoa e ainda mais surpreso, não se sentiu mal com isso.


Ele esperava que as duas se separassem agora, mas notou que a Bruna não soltava o corpo da Renata e, percebeu, cochichava alguma coisa junto ao ouvido desta. A sua namorada parecia dizer que 'não' para ela, explicando alguma coisa, mas a morena seguia em seu xaveco junto à orelha dela. Seu pau se animou com a perspectiva que se apresentava, entendendo que sua colega de trabalho estava agora fazendo o que prometera, tentando convencer a sua namorada a, enfim, se entregar à arte da sodomia com ele. Resolveu não intervir, apostando suas fichas no poder de persuasão da sua colega de trabalho, sabedor ele próprio do poder dela.


Aquela sedução seguiu por mais uns minutos, com a Bruna falando muito junto ao ouvido da Renata, enquanto sua mão não parava de alisar o corpo da menina. O Alan notou que a mão da morena ia dos seios da loirinha, apalpando-os e eventualmente apertando suavemente seus biquinhos, para a cintura dela. Descia para o ventre da loirinha, se embrenhando entre as coxas dela e tocando sua xoxota, para na sequencia voltar e alisar sua bunda redondinha. Excitado, ele reparou que sua namorada falava algo para a morena, mas não se afastava do corpo dessa, nem segurava a sua mão. Ao contrário ele via que a loirinha estava realmente excitada. Percebeu então que, mesmo após o orgasmo da menina, a Bruna não havia saído de dentro da xoxota dela.


Agora usava isso a seu favor, e enquanto seguia cochichando junto ao seu ouvido e alisando seu corpo, dava pequenas estocadas nela, voltando a foder sua xoxota lentamente. Ele estava admirado com o poder de sedução da morena, que pouco a pouco foi movendo o corpo da garota para baixo do seu. O pau do Alan já estava completamente duro, esperando o momento de entrar em cena, antevendo já o momento de, enfim, fazer sexo anal com sua namorada. Estava claro que a boneca estava ganhando a batalha do convencimento. Ele queria entrar no meio das duas agora e beijar a boca da sua colega, agradecido.


Notou, excitado, a morena posicionar o corpo da sua namorada na cama, meio de bruços, meio de lado, com uma perna sobre a outra expondo seu rabinho. Alisou seu pau, duríssimo, esperando o chamado da boneca para satisfazer seu desejo. Então, aconteceu.


Surpreso e meio sem ação, viu a sua colega de trabalho alisar o próprio caralho, duríssimo e brilhante, e aponta-lo para o cuzinho até então imaculado por ele próprio. Se deu conta então que a morena havia jogado todo o seu papo e sua sedução para que ela própria desfrutasse daquele cuzinho. Uma parte dele queria gritar e interromper aquele sacrilégio, mas uma outra metade dele queria ver aquilo acontecer. Queria muito, na verdade.


Pouco a pouco a experiente Bruna foi fazendo aquilo acontecer. Encostou seu cacete no buraquinho da sua namora e pressionou, gentil mas firmemente. Ele viu a reação da namorada, travada, tensa... Então a Bruna cochichou mais alguma coisa junto ao ouvido dela, mas sem retroceder. Voltou a mexer sua cintura contra o corpo da loira, empurrando seu cacete para dentro dela. Novo reclamo, nova conversa ao pé do ouvido. Ele viu a morena pegar a mão da loira e leva-la em direção a xoxota dela. Incentivou a namora a se tocar, enquanto sua cintura mais uma vez empurrava mais do pau dela para dentro da menina.


Foi um processo sem pressa, mas com firmeza a cada movimento. Sem retroceder nunca, sempre mais para dentro da bundinha da sua namorada. Surpreso, o Alan notou que estava se masturbando freneticamente, quase gozando com a cena à sua frente. A boneca começou, muito lentamente, a penetrar a bunda da sua namorada. Ele já não conseguia ver a cena muito explicitamente, já que o corpo da morena cobria agora o da Renata, mas ele via o movimento firme e decidido da cintura da boneca penetrando o seu objeto de desejo. Reparou na bunda da própria morena, vendo o cuzinho dela a mostra para ele. Seu pau pulsou novamente na sua mão.


A Renata gemia compulsivamente agora, e a Bruna, como que insensível a isso, penetrava-a vigorosamente. Parecia tudo muito simples aos olhos do Alan, e ele se perguntava o porque de nunca ter conseguido isso antes. Mas a Bruna era absurdamente competente na metida. Pouco a pouco ela foi virando o corpo da Renata, colocando-a de bruços sob o corpo dela. E seguia pressionando o rabinho dela. O Alan já praticamente esquecera que ele ;é que deveria estar lá.


Finalmente a Bruna olhou para ele, demonstrando que ao contrário do que ele chegara a pensar, não esquecera da presença dede, e sinalizou para ele ficar à frente da namorada. Ele percebeu que, na verdade, o tempo todo a boneca tivera consciência da presença dele, apenas conduzira a coisa de forma a ter sucesso no intento dela.


Sentando-se em frente à sua namorada ele viu ela agarrar o seu pau, duríssimo, e iniciar uma chupada furiosa nele, enquanto era enrabada pela morena. Ele viu sua namorada manipular e chupar seu pau como nunca antes, de um jeito devasso, sacana, aflito. A Bruna penetrava o cuzinho dela de um jeito forte e intenso agora, entregue ao seu próprio tesão. O rapaz reparou no sorriso satisfeito dela, entregue ao seu verdadeiro prazer, aquilo que verdadeiramente dava prazer aquela máquina de sexo: comer um cuzinho.


Sua namora gemia sem parar, em mais uma corrida ladeira abaixo em busca do seu próprio prazer, sendo enrabada por uma, e engolindo uma pica dura de outro. Seu próprio tesão agora era intenso e ele já antevia o final daquela cena. Sentiu seu pau pulsando forte na boca da sua namorada, enquanto via a super erótica cena da boneca comendo a bundinha dela, sem parar. Por cima das costas da sua namorada ele via o portentoso caralho da boneca mergulhar e sumir entre as polpas da bunda da loirinha, e percebeu o inevitável.


-        "Vou gozar, gostosa...", anunciou a morena, virando o corpo da loirinha para cima.

Deitada de costas na cama a Renata viu a morena se aproximar por cima dela e, arrancando a camisinha do seu pau, esfrega-lo no vale entre os seus seios. Entregue ao tesão do momento, a Renata apertou seus seios, agasalhando a pica da morena que escorregava entre eles. Com mais alguns movimentos assim a Bruna atingiu o segundo orgasmo da noite, quase igual ao primeiro. Segurando seu pau apontado para os seios da loirinha, despejou vários jatos de porra contra o peito, pescoço e cabelo da loirinha.

-        "Ahhhhhh, que tesão gostoooooooso....", gemia, enquanto espirrava sua porra contra a loira.
-        "Aiiiiii, sua puta.... ah ah ah... paaaaaraa.... ah ah ah...", se divertia a loira, tentando fugir dos jatos de leite da morena, que lavavam seus seios e também seu cabelos dourados.
-        "Hmmmmmmm, tesuda.... mexe na minha rola, mexe...."
-        "Nããããããoooo... está todo melado...", reclamava a Renata, dengosa.
-        "A próxima vai ser na sua boca, putinha..."
-        "Ah ah... duvido, sua arrombada!", provocou a loira.
-        "Hey...", chamou o Alan. – "Eu também quero gozar!", reclamou.
-        "Ué...", disseram as duas, como se houvessem combinado. – "Bate uma punheta ai...", disseram, caindo na gargalhada.
-        "Vão se foder, vocês duas... Eu quero foder essa bunda gostosa também.", ralhou ele, alisando as nádegas da namorada.
-        "Bem, meninão...", disse a Bruna, alisando seu pau melado, mas não totalmente derrubado. – "A brincadeira aqui é a seguinte: Todo mundo hoje vai ter que dar a bundinha!!! Esse foi o trato com a sua namorada!", completou ela, fazendo o rapaz sentir uma pedra de gelo se formando em seu estômago.


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Comentários


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eroliveira Comentou em 26/09/2016

ótimos seus contos com a bruna, mas, esse não tem continuação não??

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Adoro-coroas Comentou em 03/08/2016

Muito bom gozei muito to esperando a comtinuaçao bjs votado

foto perfil usuario biabissex

biabissex Comentou em 03/08/2016

Transa tesuda! Nunca dei para uma boneca mas sou louca pra experimentar.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Uma boneca para a minha namorada - Cap. II

Codigo do conto:
87155

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/08/2016

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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