Um amigo para apimentar - I

O assunto era recorrente entre nós, por isso quando ela falou não me causou surpresa nenhuma. Na verdade, eu mesmo vinha pensando nisso com frequência, embora ainda teimasse em admitir isso conscientemente.

        - “Môr... você já pensou em transar com mais uma pessoa aqui, com a gente?”, perguntou ela, novamente.
        - “Pensar, assim, de verdade, acho que não...”, respondi, pisando em ovos, evitando uma reação negativa qualquer. – “Mas, sei lá... acho que poderia ser legal, sim...”, completei, tentando manter a porta aberta, mas sem me empolgar demais.


        Na verdade, mas eu não queria admitir isso assim, abertamente, eu tinha na cabeça o nome de várias meninas que eu adoraria trazer para a nossa cama, e a simples ideia de que isso podia acontecer já quase fazia meu pau, em recuperação agora, após acabarmos de transar, endurecer de novo precocemente. Resolvi explorar mais o terreno...

        - “E o quê você se imagina fazendo com uma garota aqui?”, cutuquei, - “Você faria oral nela, ou preferia ser chupada? Ou os dois? Ao mesmo tempo, talvez... um meia-nove gostoso, enquanto eu como a bocetinha de vocês duas... talvez o cuzinho dela...”, arrisquei.

        
        Nossa vida sexual era muito intensa, com muita putaria feita e falada, mas sexo anal ainda era uma barreira para a Sílvia, para meu desespero. Ela teimava em recusar essa prenda, e isso estava me deixando maluco. Fiquei pensando se a minha deixa não havia sido exagerada. A resposta dela veio rápida, com ela pulando sobre o meu peito e aproximando a boca do meu ouvido:

        - “Eu acho que iria preferir que ela me chupasse... não sei se iria ter coragem de chupar uma xoxota.”, ela começou, me atiçando com a imagem da cena. – “Quanto ao anal, morzinho, se você quiser continuar com isso aqui de pé e funcionando, é melhor esquecer essa ideia.”, falou, apertando meu pau, com mais força do que eu gostaria.
        - “Ué... mas você não quer fazer... eu respeito, mas deixa eu fazer com outra, então.”, argumentei, logicamente. – “E você vai estar junto, qual o problema?”
        - “Bem, o primeiro problema é que a hora que for para você fazer anal com alguém, vai ser com a sua namorada... Se eu não faço, você não faz, está claro?”, ela falou, me beliscando. – “O segundo problema, seu tarado egoísta, é que quem foi que disse para você, afinal, que eu estava pensando em uma outra garota?”, concluiu, me dando um golpe mais forte do que eu estava preparado.
        - “Hã? Como assim?”, perguntei, de modo meio patético.
        - “Um rapaz... garoto... homem... ragazzo... carinha... entendeu? Por que você acha que uma terceira pessoa precisa ser uma garota? Direitos iguais...”, argumentou, me gelando o estômago.
        - “Mas...”, tentei criar uma resposta não machista.
        - “E aí sim, você pode comer o cu dele.”, respondeu, descendo para o meu pau e começando a provocá-lo com a boca.
        - “Qual a lógica?”, perguntei, intrigado.
        - “Quem falou que essas coisas têm que ter lógica? É assim, e pronto...”, finalizou a conversa, engolindo meu pau e me dando outras coisas para pensar naquele momento.


        O tempo passou, e voltamos ao tema mais várias vezes, sem chegarmos a um acordo, mas sempre mantendo a porta aberta para experiências novas. Naquela noite em particular, após o resto da turma ir embora e conosco e o Carlinhos na mesa apenas, finalizando a última rodada antes de irmos embora o assunto voltou. Tínhamos muita intimidade com o Carlinhos, e o papo era muito aberto.

        - “Então, Cá... veja se consegue fazer seu amigo cabeça dura aqui entender isso.”, ela começou, já meio altinha. – “Explica para ele que, nós podemos ter mais uma pessoa na cama com a gente, sem que precise ser uma garota... que pode ser um garoto, e seu amigo não vai deixar de ser homem por isso.”
        - “Bom...calma lá...”, começou meu amigo. – “Concordo, discordando.”
        - “Ai, cacete... como assim, porra?”, ela retrucou, já achando que ele iria tomar meu partido.
        - “Claro que vocês podem ter um garoto com vocês na cama... Aliás, acho que você merece mesmo, porque esse mané aqui com certeza não dá conta de você. Então, concordo.”, ela falou, sendo fuzilado pelo meu olhar. – “Mas discordo que isso não faria ele menos homem... ele nem homem mesmo é.”
        - “Vai se fuder, seu arrombado... Môr, esquece ele, não dá para falar sério com ele.”, me defendi.
        - “Para, môr... deixa ele falar.”, ela retrucou, já que a opinião do fudido do meu amigo estava favorável a ela.

        A discussão seguiu acalorada, com o Carlinhos botando pilha a cada minuto. A Sílvia nem de longe imaginava a vida dupla que eu e ele levávamos, nossas aventuras com bonecas e, mais do que isso, entre nós dois mesmos. Porém, tanto ela quanto a namorada do Carlinhos era um terreno diferente, que protegíamos das nossas putarias. O quê fazíamos entre nós e longe delas de maneira nenhuma havia jamais vazado para elas. Agora o puto parecia estar se esquecendo da parte dele, me provocando daquele jeito.

        
        - “Acho que é hora de irmos embora...”, falei, depois de termos pedido mais uma rodada, por conta da discussão acalorada em curso.
        - “Vamos...”, falou a Sílvia, levantando-se e puxando o Carlinhos pelo braço para junto dela. – “E o Cá vai com a gente, porque esse assunto ainda não acabou.”
        - “Afe... eu mereço, mesmo...”, reclamei, sem resultado.


        Minha casa era perto do barzinho onde estávamos, e logo chegamos lá e entramos os três, ainda discutindo as teorias da Sílvia e do Carlinhos, para minha frustração, que sonhava com uma trepada gostosa, aproveitando minha família no litoral e a casa só para nós. Nos sentamos no sofá e começamos a assistir um filme qualquer, com a Sílvia deitada sobre meu colo e o Carlinhos no outro sofá. A Sílvia parecia realmente excitada com aquela história toda. Ela começou a alisar primeiro a minha coxa, depois meu pau, provocando uma inevitável ereção.

        - “Nossa, môr... você ficou assanhado com essa conversa toda, é?”, me provocou.
        - “Bom galerinha... vou nessa, e deixar vocês a vontade aí...”, o Carlinhos se apressou em falar, sacando o óbvio.
        - “Nada disso...”, respondeu de pronto a Silvia, abrindo o meu zíper. – “Fica aí, gatinho... Você já viu um casal de amigos brincando, assim, tão pertinho de você?”, falou, puxando meu pau duro para fora da calça, para meu espanto.
        - “Caralho, Sí... Eu não... hããn... quer dizer...”, ele balbuciou, olhar travado na minha namorada, alisando meu pau duro.

        
        Ela não sabia, óbvio, mas já havíamos feito muito mais do que transar um na frente do outro. O tempo em que ficávamos com nossas minas um na frente do outro haviam ficado muito para trás, substituído por tempos de transas com bonecas, como ativos e como passivos também. A própria pica que a Sílvia alisava agora já visitara a boca e bunda do meu amigo, muitas vezes, e vice-versa. Mas nunca havíamos feito nada na frente das nossas namoradas de verdade. Até agora, pelo menos.


        - “Senta aí, e aprecia o show...”, ela disse, se ajeitando no sofá de modo a deixar que ele tivesse uma visão clara do meu pau a do rosto dela. – “Você não defendeu até agora que era normal um casal ter um outro garoto junto? Vamos começar com você apreciando a cena...”, falou, me preocupando seriamente com o quê viria a seguir.


        Antes que eu pudesse me manifestar ela desceu sua boca sobre meu pau, engolindo a cabeça e cerca de um terço dele, para meu desespero. Eu não sabia como agir, e fiquei parado lá, feito uma estátua, sendo boqueteado pela minha namorada na frente do meu melhor amigo, que alisava seu pau por cima da calça, absorvido pela cena. A situação não me incomodava por timidez ou algo assim. Meu amigo já estivera em situações muito mais devassas do que aquela, mas ele ali, ao meu lado e da minha namorada, era um fato novo e, sim, confesso incômodo. Ela era meio que um reduto só meu, e eu não estava disposto a compartilhá-la com ele. Mas, pelo visto, ela estava muito à vontade.

        - “Você está excitado vendo nós dois assim, Cá?”, ela perguntou, ao tempo que abria minha calça e a puxava para meus tornozelos, me deixando nu da cintura para baixo, meu cacete duro apontando para o teto. – “Deixa eu ver... Abaixa a calça...”, pediu.


        O Carlinhos, óbvio, respeitava muito a Sílvia como minha namorada, mas se ela estava pedindo... Ele rapidamente abriu e abaixou a sua calça, já chutando o tênis para longe e arrancando a calça e cueca, expondo seu cacete duro para nós dois vermos. Diferente de mim, a inibição nele era um zero absoluto.

        - “Hmmmm, Cá... seu pau é branquinho.”, ela comentou, me irritando um pouco pela atenção dispensada à rola de outro homem. – “E é curvadinho para cima... Nossa, Cá, seu pau é muito bonito... Mexe nele para eu ver, mexe...”, falou, me masturbando lentamente.


        Não satisfeita, ela me pediu para tirar a calça dela e a calcinha “para nosso convidado ver como eu a chupava gostosinho...”, claramente querendo se mostrar para ele. De algum modo, aquilo também me excitava, e querendo mesmo mostrar para meu amigo como minha namorada era gostosa eu fiz questão de fazer isso segurando-a de pé, de costas para ele, para ele ver como a bunda dela era gostosa.


        Descendo a calça dela primeira, fazendo um charme para tirar a calcinha, me demorando em alisar a polpa da bunda dela e beijando sua xoxota por cima calcinha, eu garantia uma visão de luxo para o meu amigo, comigo ajoelhado em frente à minha namorada, de pé e rebolando para ele. Abaixei a calcinha dela, sentindo o perfume da sua boceta e vendo o quanto ela já estava molhadinha, enquanto expunha as nádegas redondinhas dela para nosso espectador. Caí de boca na sua xoxota, e para facilitar meu acesso ela pôs uma coxa sobre meu ombro, dando uma visão explícita e despudorada da sua bunda para o Carlinhos, sentado no sofá em frente a nós.


        A Sílvia claramente curtia aquele joguinho todo, excitadíssima com a presença de um acompanhante voyeur para ela se expor. A minha dúvida era até onde ela o manteria apenas como observador. Como que lendo minha mente, ela me mandou sentar no sofá, em frente a ela, enquanto admirava nosso convidado se masturbando no sofá ao lado, fascinado com a cena da minha namorada nua na frente dele.


        O cacete do Carlinhos era praticamente do mesmo tamanho do meu, o que eu considerava um pouco maior do que um pau médio. Curvado para cima, como ela bem mencionara, era claríssima a excitação dele, que alisava lentamente seu membro, de maneira provocativa. Eu já havia visto aquele cacete muito de perto, pertíssimo na verdade... já havia manipulado ele, chupado ele e sentado em cima dele, várias vezes. Já o vira gozar inúmeras vezes, e olhava agora para a cabeça intumescida e rosada do seu pau, torcendo para ele gozasse logo e pusesse fim ao meu martírio de ciúmes, mas aquilo não parecia que ia acontecer, de fato.

        - “Vem aqui perto, Cá... Senta aqui do lado...”, a Sílvia chamou, se ajoelhando à minha frente e voltando a engolir meu pau, em um boquete molhado e caprichado.


        Assim que o Carlinhos sentou ao meu lado, sem pedir permissão para mim ou perguntar se estava tudo bem, a minha namorada esticou a mão para o pau dele, tocando-o com leveza e carinho. Ele olhou para mim com uma feição meio de assombro, meio de impotência, como se dissesse “É ela quem está fazendo... eu estou quieto aqui.”, mas misturada com muito tesão.

        - “Hmmmm... como você está durinho...”, ela falou, fazendo meu estômago congelar. – “Menino safadinho...”
        - “Caralho, Sí...”, ele balbuciou, como em um pedido de desculpas para mim.
        - “Fica quieto...”, ela respondeu, olhando em seguida para mim. – “Então, amorzão... você não queria me ver chupando uma bocetinha... Eu faço isso para você..., mas depois de você me ver chupando um outro caralho... E se vamos fazer isso, quem melhor do que o Cá, não é mesmo?”
        - “Puta que pariu... é sério isso, gente?”, respondeu o Carlinhos, sacana como sempre. – “Caralho, Sí... estou no paraíso, aqui.”, falou, alisando seu pau duro e esperando o boquete prometido.
        - “É seríssimo...”, ela respondeu, antes de abrir a boca e abocanhar a cabeça do pau dele, começando um boquete lento e sensual no meu amigo, a centímetros de mim.

        
        Eu mal sabia o que fazer, parado ali do lado, minha namorada entregue em chupar meu amigo na minha frente. A delicada mãozinha dela alisava o corpo duro do cacete do Carlinhos, que gemia e mexia a sua cintura para cima e para baixo, socando o pau na boca da minha namorada. Eu olhava o corpo dela, a parte de cima ainda coberta pela camiseta vermelha que ela usava, porém nua da cintura para baixo, a curva tentadora das suas nádegas me atiçando.

        Me embrenhei entre as suas nádegas, fugindo da cena à minha frente, e atacando com a boca a xoxota molhada dela. Me embrenhando entre as polpas da sua bunda, estiquei a língua e toquei sua vulva, arrancando um arrepio dela, enquanto o movimento do seu corpo denunciava o boquete que ela pagava para o Carlinhos. Sem me controlar mais, meu pau se assemelhando a um pedaço de ferro com o misto de emoções, me ajeitei atrás dela e empurrei o cacete duro para dentro da sua xoxota, começando a fodê-la rapidamente.


        - “Aíííí, tesão... isso... vem, mete... mete na sua gatinha, amor... Hmmmm, delícia, mete bem gostoso.”, ela ia falando, como sempre fazia em nossas transas. A diferença é que agora ela falava isso quando tirava o caralho duro do Carlinhos da boca.
        - “Uffffssss... caralho, Sí... que boquinha gostosa... Assiiiiimmmm, chupa... chupa ele todinho, tesão.”, ele falava para me provocar, eu tinha certeza.


        O fato é que meu pau sendo engolido pela bocetinha quente dela, e meu corpo se chocando com as nádegas dela me deixavam suficientemente excitado para relevar isso. Com as mãos puxando-a pelas dobrinhas da cintura que se formavam com ela de quatro à minha frente, meu foco total agora era na sua boceta, e meu pau vibrava dentro dela. O ritmo foi crescendo, com nossos corpos se chocando com força, suas nádegas sendo amassadas por mim, até que vários minutos depois ela me afastou para trás com a mão, virando-se de barriga para cima no sofá. Eu me ajeitei entre suas pernas, até agradecendo pela mudança, e voltei a fodê-la, afastando como dava as coxas para o lado. Sua bundinha gostosa sempre me punha a milhão, e seguir mais poucos minutos assim me levaria inapelavelmente a gozar.

        
        Assim com ela deitada de costas, levantei suas coxas do sofá e bombei com vontade dentro da sua boceta, arrancando gemidos altos dela, enquanto o Carlinhos se ajeitava como dava no chão ao lado da cabeça dela, oferecendo seu pau para ela chupar, o quê de pronto ela aceitara.

        - “Hmmmmm, que delícia...”, ela falou, punhetando ele, enquanto eu metia na sua boceta. – “Dois caralhos durinhos só para mim.”, concluiu, beijando a cabeça do pau do Carlinhos.
        - “Isso mesmo, tesão.”, se apressou a responder o Carlinhos, já tendo entendido e se acostumado com a ideia de que aquilo virara uma putaria desenfreada. – “Deixa eu comer essa bocetinha gostosa, agora, deixa...”, falou, segurando o pau duríssimo pela base, doido para começar a foder, e entendendo que nem eu mesmo conseguiria segurar aquela putaria ladeira abaixo.
        

        A Sílvia me afastou para longe dela, permanecendo deitada de pernas afastadas, expondo sua xoxota lisinha, como vinha mantendo nas últimas semanas. Começando a se masturbar lentamente, deslizando os dedos ao longo dos grandes lábios e brincando sobre seu grelo, ela falou para ele:

        - “Quer por sua pica dura nessa bocetinha, quer?”, falou, manhosa, sem parar de se tocar, os dedos da mão pequenininha brincando com o grelinho. – “Quer vir me comer, Cá? Por esse caralho duro aqui dentro, e me foder bem gostosinho?”, falou, alisando o pau dele por uns instantes, até deslizar a mão para baixo, passando pelo saco dele e em seguida subindo pelo meio das pernas dele, para sua bunda.
        - “Caralho, se quero, Sí... Vamos trepar bem gostoso.”, ele respondeu, sem nem mesmo olhar para mim, o filho da puta. - “Olha como meu pau está durinho por você.”, completou, certo já do desenlace daquela conversa.
        - “Hmmmmm, gostoso... Não vejo a hora de sentir essa rola dura aqui, bem dentro da minha bocetinha...”, minha namorada falou, para meu assombro, na minha frente. Mas a frase seguinte me fez entender tudo que a sacana estava armando. – “Só que para poder me foder tem uma condição, gatinho...”
        - “Fala, tesão...”, ele respondeu apressado, apontando o pau na direção da boca dela, que de pronto deu mais umas chupadas naquele cacete duro.
        - “Eu não faço anal...”, ela começou. Ele já ia responder alguma coisa, mas ela continuou. – “Então, se você quer me foder, vai ter que satisfazer a vontade do meu namoradinho...”, falou, para assombro do Carlinhos. – “Você dá o cu para ele, aí pode me comer gostoso.”, propôs, com simplicidade.
        - “Caralho, meu... puta chantagem da porra, meu.”, ele reclamou, sem muita convicção, enquanto a Sílvia deslizava a mão pela bunda dele, sem que ele reclamasse. – “Vocês armaram isso, é?”, perguntou.
        - “Negativo... Pensei nisso agora.”, a Sílvia respondeu, puxando o pau dele para perto da sua boca, dando umas chupadas nele, enquanto seu dedo sacana passeava pelo rego dele. – “Se não quiser, você senta no sofá ali e assiste a gente trepar aqui, de boa.”


        O Carlinhos podia querer segurar as aparências, assim como eu, mas não era bobo. A minha namorada era um tesãosinho, e ele não iria deixar passar a oportunidade de passar a rola nela. E de mais a mais, óbvio, já havia dado o rabo para mim um sem-número de vezes. Só a Sílvia que não precisava saber disso, claro. Ele esticou a mão para a boceta encharcada dela, alisando-a, e olhou para mim enquanto ela o chupava. Óbvio o que o meu olhar respondeu para ele.

        - “Caralho, meu... Porra, você é foda, hein, morena.”, ele começou, rapidamente entregando os pontos. – “Mas, quer saber? Foda-se... eu vou te foder bem gostoso, e vou fazer você gozar na minha rola, na frente do otário do seu namorado...”
        - “Não enrola...”, respondi, rápido, meu pau apontado diretamente para o teto com as possibilidades. – “Vamos nessa, que meu pau está doido para comer um cuzinho hoje...”, falei, alisando meu cacete, duro e grosso, envergado para o teto.
        - “Foda-se...”, ele respondeu, se ajeitando com o rosto no meio das coxas da Sílvia. – “Eu vou foder sua namorada, bem na sua frente, e ela vai gozar gostoso comigo...”
        - “Hmmmmm, gatinho... gostei disso. Quero ver.”, a Sílvia se apressou em responder, puxando a cabeça dele para a sua xoxota. – “Vem, tesão... põe essa boquinha safada na minha pepeka, põe.”

        
        Provocado por ela, de fato ele pôs. Comigo saindo do meio das pernas dela, meu amigo caiu de boca na xoxota da minha namorada, fazendo-a logo corcovear de tesão, excitada com a putaria que armara. Ajoelhado no chão ao lado do sofá, levei meu pau para a sua boca, que voltou a me chupar, enquanto era chupada pelo novo amante. Isso durou alguns minutos, até que a gemendo mais alto, rebolando e gingando a cintura para cima e para baixo a Sílvia gozou na boca do Carlinhos, apertando com força meu cacete, duríssimo.


        O Carlinhos passou ainda uns minutos beijando suavemente a boceta da Sílvia, enquanto ela tinha espasmos pós-orgasmo, bolinando ela, até ela falar: - “Para, sacana filho da puta... Tira esse dedo do meu rabo, eu já falei que não faço anal...”

        - “Eu sei o quê ele quer com essa brincadeira...”, falei, cuspindo na mão e espalhando sobre meu pau duríssimo, antes de me ajeitar atrás dele, puxando sua bunda para cima.
        - “Aí, porra... vai devagar com esse negócio aí...”, ele fez um charme, tentando mostrar para a Sílvia que era a primeira vez que fazia aquilo.
        - “Relaxa, gatinho...”, falei, imitando a Sílvia. – “Você vai adorar.”, conclui, sacana, apontando a cabeça inchada do meu pau contra o meio das suas nádegas, procurando seu ânus.


        Encontrei seu buraquinho, já visitado várias vezes antes, mas nunca da presença de uma namorada minha. Excitado, meu pau apontava diretamente para cima, a cabeça brilhando com a saliva, ávido por visitar aquele tunelzinho apertado. Apontei ele para baixo, na direção do buraquinho do meu amigo e pressionei a cabeça contra ele.

        - “Aííííííííí... Caralho... Puta que pariu, devagar, viado!”, ele reclamou, exagerado. Não exatamente que não estivesse doendo, mas ele estava acostumado a coisa muito maior por ali, que eu já havia presenciado (e aliás, compartilhado). – “Calma, porra...”, seguia ele, fazendo seu joguinho de cena.


        Fingimento ou não, o rabo dele era uma delícia, e eu segui enfiando o cacete cada vez mais fundo, sentindo sua bunda gostosa encostar no meu corpo. Fui penetrando seu rabo cada vez mais fundo, e cada vez com mais vontade, vendo meu caralho sumir na bunda dele, como eu sabia que era gostoso. Passei a puxá-lo contra o meu corpo, metendo e tirando o pau do seu cu, excitado. Eu já estava até gostando da ideia da minha namorada, achando que eu tinha de fato me dado bem, quando ela falou: - “Hmmmmm, gatinho... sua pica está tinindo de dura! Põe ela na minha xoxota, põe...”


        O puto do meu amigo, sendo enrabado por mim, falou para a minha namorada: - “Claro, gostosa... Fica de quatro para mim, fica...”. Eu já havia comentado com o safado que a Sílvia adorava trepar de quatro, e que essa era a posição em que ela gozava mais fácil. O viado estava usando o quê eu contara para ele, para seduzir a minha namorada, filho da puta.


        A Sílvia na mesma hora virou de bumbum para cima, na frente de nós dois. Separando as coxas, expôs sua xoxota que, até então, eu julgava só minha, para o meu amigo que masturbava se cacete duro, esperando ela se ajeitar. Comigo martelando seu rabo com meu pau duro, ele apontou sua pica para a xoxota dela e começou a fodê-la.


        Eu parei de me mexer, e deixei ele, com seus movimentos, penetrar a boceta da Sílvia e, quando voltava para trás, engolir meu pau com seu rabo. Ficamos bastante tempo nessa foda tripla, o tesão dos três crescendo. O meu sentimento era múltiplo, com o tesão de estar comendo o cu do Carlinhos, somado à imagem da minha namorada de quatro, dando para ele. O tesão era enorme, e meu pau vibrava dentro do rabo do Carlinhos. Quanto mais eu via ele meter na minha namorada de quatro, maior era meu ímpeto em socar meu pau no seu cu.


        - “Ahhh, que bunda gostosa você tem, Sí...”, falava o Carlinhos, metendo fundo nela. – “Caralho, eu sempre olhava essa bunda com tesão... Agora estou comendo você, que tesão da porra, meu.”
        - “Hmmm, gatinho... Seu safado...”, ela respondia, mexendo a cintura contra ele. – “Hmmmmmm... Ahhhhhhh... ai, ai, ai... mete... mete mais... ahhhh, gostooooosooo... vai, não para, mete... tem, põe tudo, tesão... Ahhhhhhh...”, gemia, ele, perto de gozar, como eu já sabia que iria acontecer.
        - “Ahhhhh, caraaaaaalho...”, ele gemeu, alto. – “Para... Porra... muda isso, vem vira aqui... Puta que pariu, se eu ficar encoxando essa bunda eu vou gozar, caralho... Você é muito gostosa.”, disse ele, para meu alívio momentâneo. Eu não queria, óbvio, minha namorada gozando no pau de outro cara.


        O Carlinhos fez ela virar de barriga para cima, e afastando as coxas dela, direcionou seu pau novamente para dentro da xoxota da minha namorada. Eu seguia engatado no seu rabo, meu pau duríssimo, quase explodindo, e voltamos a trepar assim de modo cadenciado. O Carlinhos levantou as pernas da Sílvia, fodendo-a em um frango assado, enquanto meu pau duríssimo seguia martelando seu rabo. Os três gemiam alto, e os minutos foram passando assim. Meu pau martelava de maneira inclemente a bunda do Carlinhos, e sentindo o tesão crescer foi impossível prolongar mais meu gozo.


        Anunciando para os dois o meu orgasmo, saquei meu pau da bunda dele, ao mesmo tempo que ele saia de dentro da Sílvia, olhando para mim. Eu vi seu pau, duríssimo, apontado diretamente para cima, e imaginei aquela rola dura dentro da minha namorada. O meu tesão era enorme, e masturbando meu pau por menos de vinte segundos disparei 5 ou 6 jatos de porra diretamente sobre o ventre e os seios da Sílvia, para deleite dela. Os dois olhavam fixo para o meu pau, que seguia vertendo gotas de leite quente sobre o corpo dela, esvaindo a minha energia. Cansado, me deitei do lado esquerdo dela, prostrado. O Carlinhos, pau em riste, se deitou do lado direito dela, levantando a perna direita dela, e apontando seu pau de novo para a bocetinha molhada dela.


        Eles recomeçaram a trepar, com ele atacando a xoxota dela por baixo e meio por trás, à medida que ela virava na minha direção para beijar minha boca. Eu senti o contato com o corpo dela, melado pela minha porra ainda escorrendo, enquanto o movimento dela denunciava o ataque do Carlinhos.

        - “Ai, tesão... vai... mete... mete mais, mete fundo... mete que eu vou gozar de novo, gatinho...”, ela falou.

        Tudo o quê eu queria era que ela gozasse mesmo, e acabássemos aquela transa, agora que eu havia atingido meu clímax. Mas eles seguiam metendo, cada vez mais empolgados. Eu notei que, ao parar de me beijar, ela levou a cabeça para trás, para ouvir o quê o Carlinhos sussurrava em seu ouvido. Não ouvi o quê ele falou, mas ouvi a resposta dela:

        - “Ah, ah... Não, seu safado... De jeito nenhum.”, ela disse. Ele insistiu em algo, sem parar de martelar o pau dentro da boceta dela.
        - “Ahhhhh, gostoso... mete... mete mais, esquece isso... mete na minha xaninha, me faz gozar, caralho...”


        Ele seguia metendo nela, meio por trás meio de lado, a mão alisando o seio tesudo dela, o biquinho totalmente arrepiado. Sem parar de meter, ele seguia cochichando no seu ouvido. Ela estava claramente excitada, e logo pediu para mim: - “Amorzinho... chupa minha xaninha, chupa... Ahhh, caralho... chupa que eu vou gozar, vem... vem... ahhh, não para, Cá... mete... mete essa pica em mim, caralhoooo...”


        Querendo acabar o quanto antes com aquilo, me embrenhei no meio das coxas da minha namorada, sendo impossível não ver o caralho intumescido do Carlinhos fodendo a boceta dela, como um pistão bem azeitado. Tomando cuidado para não tocar no pau dele, estiquei minha língua e dei um trato no grelo da Sílvia, sendo rapidamente brindado por um orgasmo intenso e escandaloso dela.

        - “Caraaaaalhoooooooo... Ahhhhhh, Ahhhhhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhh... Hmmmmmmmmm, putaaaaaa que pariiiuuuuuu.... Ahnnnnnnnnnnn....”, gritou ela, gozando na minha boca, com a rola do meu amigo cravada na sua xoxota.


        Esperei que todos fossemos finalmente tomar um banho, mas não considerei o fato de que o Carlinhos não havia gozado ainda. Baixo o suficiente para que eu não ouvisse, ele seguia falando algo no ouvido na Sílvia, sem parar de dedilhar a xoxota dela. Finalmente, veio a resposta dela:

        - “Se doer, eu paro...”, falou, produzindo uma bola de gelo no meu estômago.


        Antes que eu pudesse esboçar uma reação, de bom grado, ela se ajeitou na cama, de quatro, com as pernas absurdamente afastadas, bunda empinada para o teto. O Carlinhos mais do que depressa se deitou atrás dela, levando o rosto para o meio das nádegas dela. Embora eu não conseguisse ver claramente, ele evidentemente chupava sua xoxota e, pela reação dela seu ânus.

        - “Ahhhhhhhhhhh, caralhooooo... Hmmmmm, que gostooooooso... Assiiiiiim, seu puto... chupa meu cuzinho, safado.... Hmmmmmmm, que delíciaaaa... Ahhh, chupa... assim... põe o dedinho, sacana...”

        
        Eu via ela de bunda para cima, pernas afastadas, e o rosto dele mergulhado no meio das suas nádegas, como várias vezes eu havia tentado, sem sucesso. Percebi que agora ele a manipulava não só com a boca, mas também com a mão. Essa tortura durou mais uns cinco minutos, ao fim dos quais veio a frase devastadora, dela: - “Ahhhhhhhh, caralhooooo... que tesão da pooooorra. Vem, gatinho... Fode meu cu. Come minha bunda, que eu vou gozar, caralho!”


        Para meu absoluto desespero, vi meu amigo ficar ajoelhado atrás da minha namorada e empurrar o cacete duríssimo dele para dentro do rabo dela. Ela gemeu um pouco, mas logo mexia a bunda contra ele, que metia nela e não deixava barato: - “Ahhhhhhhh... Caraaaalhoooooo, manooooo... Que delícia que é o cuzinho da sua mina... Ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh... puta que pariu, que bundinha gostosa, meu.”

        - “Aiii, seu puto... para... para, já deu... já matou sua vontade, chega...”, ela falava, mas sem parar de mexer a bunda para trás, de encontro a ele.
        - “Quer que eu pare mesmo, Sí... Tesudaaaa... ahhhh, que cuzinho gostoso... vem, mexe... mexe só mais um pouquinho... caralhoooo, que bunda gostosa... mexe, assim... mexe mais que eu vou gozar, tesão...”
        - “Puta que pariu... Ahhhhhhh.... caralhoooo, mete... mete tudo, fode meu cu... fode meu bumbum, põe tudo na minha bunda, Cá... Ahhh mete, mete até gozar... vai... mete... me dá seu leitinho quente...”


        A filha da puta nunca havia falado, ne, de longe, assim comigo. Na verdade, ela era meio cheia de pudor em nossas transas, na hora de eu gozar. Eu já havia reclamado mais de uma vez por ela não deixar eu gozar na boca dela, mas agora ela parecia uma putinha da Augusta falando com meu amigo.


        Alheio a tudo isso, o Carlinhos meteu e meteu, como ela pediu, até sacar seu pau duríssimo do rabo dela. – “Vem, Sí... vem ganhar leitinho aqui, vem... toma toda minha porraaaaaaa, caraaaaalhooooo!”, falou, ajoelhado, masturbando seu pau enquanto ela se virava para ele e recebia, no rosto, cabelo, pescoço e seios, os vários jatos de porra do meu amigo.


        Os dois ainda ficaram se alisando uns minutos, ela totalmente molhada pela minha porra e agora pela dele, até decidir ir tomar um banho. O Carlinhos logo se vestiu, se despediu de mim e foi ao banheiro, se despedir dela. Demorou vários minutos ali, durante os quais eu foquei imaginando se estavam entabulando um segundo tempo. Finalmente, ficamos na cama eu e a Sílvia, ela de banho tomado.

        Nem tivemos oportunidade de conversar. Em dois minutos ela adormeceu. Eu demorei muito mais, mas também peguei no sono. Acordamos por volta das 10:00, com ela assustada porque tinha um compromisso de família. Olhei para o corpo dela, seios tentadores à mostra, calcinha rapidamente retirada. Começamos a transar pela manhã, eu muito, muito excitado. A imagem dela fazendo anal com meu amigo não saia da minha cabeça.

        - “Tesuda... Hoje você vai dar esse cuzinho gostoso para mim...”, falei, metendo nela em um papai-e-mamãe animado, meus dedos já cutucando seu botão.
        - “Calma, Mor...”, ela falou, refreando meu impulso. – “Hoje não dá, mas eu vou fazer com você, claro...”


        Pensei em reclamar, mas ela me deitou na cama, de costas, e veio descendo a boceta sobre meu pau, sensualmente, mantendo-o apontado para o teto e subindo e descendo sobre ele. Meu tesão começou a subir vertiginosamente, ainda mais com as falas dela:

        - “Amoooooooorrrr... que tesão, ontem... Hmmmm... Assiiimmmm, mete... mete essa pica dura em mim, tesão... Ahhhhnnnn... eu vou dar muito para você, vou fazer o quê você quiseeerrrr... Ahhh, mete... Hmmmm, que caralho duro, gostooooooso.”, ela dizia.


        Eu havia acordado com muito tesão, e estava prestes a gozar, quando ela. Repentinamente interrompeu a transa e saiu de cima de mim. Deitando-se ao meu lado, e alisando meu pau em uma punheta manhosa e gostosa, ela sussurrou no meu ouvido.

        - “Não vejo a hora de dar o meu cuzinho para você...”, falou, mas antes que eu me animasse demais completou: - “Mas o Cá pagou uma prenda para conseguir isso, não foi?”, e ao dizer isso, ao meu lado, deslizou a mão para a minha bunda. – “Então, no nosso próximo encontro, vai ser sua vez de dar a bundinha para ele... Aí você pode comer meu cuzinho, do jeito que quiser...”, concluiu, cutucando meu rabo com seu dedo médio.

        Antes que eu pudesse expressar qualquer reação de desagrado, ela abocanhou meu pau, duríssimo, apontado diretamente para cima, enquanto seu dedo médio invadia, inclemente, meu ânus. Assim, masturbando e chupando meu pau, enquanto me violava com, primeiro um, e logo na sequência dois dedos, ela arrancou de mim um orgasmo avassalador, logo pela manhã.


        Sem que eu precisasse pedir, ela engoliu cada jato e cada gota de porra quente que eu expeli, com a volúpia de uma autêntica puta, tendo ainda o requinte de passar o dedo molhado pelos meus lábios, dizendo um “Prepare-se... nós vamos gozar muuuuuuuito!”, definitivo.


        A semana seguinte durou uma eternidade para passar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Um amigo para apimentar - I

Codigo do conto:
192265

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/12/2021

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