Uma boneca para a minha namorada - Cap. I

Bruna tornara-se rapidamente a válvula de escape dos desejos sexuais do rapaz. Alan, até então um cara completamente hêtero, com uma namorada deliciosa, que jamais pensara em desenvolver um 'outro lado' no seu prazer, descobrira junto à linda morena que trabalhava com ele que, ao derrubar barreiras sociais e simplesmente entregar-se ao tesão e ao prazer do sexo, sua vida tornara-se muito melhor, mais divertida, e cheia de possibilidades.


Bruna era uma morena deliciosa que trabalhava na mesma empresa que ele, uma boneca que cativava a todos com seu jeito doce, delicado, educado e muito simpático. Reservada na empresa, até por conta da sua condição que ainda despertava muitos comentários e piadinhas, Alan descobrira que na cama a morena era uma máquina de dar prazer.


Absolutamente deliciosa, Bruna era insaciável. Sem se dar conta e verdadeiramente fascinado pelo corpo da morena, Alan se vira envolvido pelos encantos e pela sedução da amiga. Meio frustrado em suas taras com a namorada, que desde sempre fugira do desejo do namorado pelo sexo anal, ele encontrara na boneca o espaço para se saciar. E o preço que ela cobrara para isso, ele havia descoberto, na verdade representava ainda mais prazer para ele.


Para ele, a Bruna era apenas uma gata deliciosa, porém equipada com um brinquedinho que ele vinha aprendendo a apreciar. Verdade seja dita, um brinquedão. O desafio agora, lançado pela própria Bruna durante um encontro deles, era introduzir a namorada dele nesse mundo de prazer que ele descobrira.

Corpos suados, prazer atingido por ambos, os dois grandes membros recém-saciados, restos do clímax de ambos ainda escorrendo pelos corpos deles, a morena reagira ao comentário do rapaz:

-        "Caralho, Bru... Estou completamente viciado pela sua bunda! Puta-que-pariu, que tesão que é comer seu rabo. Eu queria tanto que a Rê liberasse o cuzinho para mim..."
-        "Eu posso te ajudar nisso, gatinho..."
-        "Como assim?", perguntou o rapaz, verdadeiramente interessado.
-        "Arrume com ela para sairmos os três, e eu faço ela dar a bundinha para você...", disse a morena, confiante.
-        "Você está zoando...", respondeu ele, de primeira. – "Se eu só sugerir uma outra mulher com a gente, ela me mata.", argumentou.
-        "Vai aos poucos, bobinho...", foi explicando ela. – "Quando você sugerir uma boneca para ela, vai por mim, ela vai curtir a ideia. Porque se por um lado VOCÊ vai ter prazer, por outro ela própria vai poder aproveitar..."
-        "Sua safada, sacana... Você está querendo comer minha namorada?", perguntou ele, meio ofendido.
-        "Só para você poder enrabar ela, gatinho...", disse ela, alisando a bunda dele. – "É um preço barato para você pagar... Mas para isso você vai ter que dar esse rabo gostoso para mim de novo."
-        "Você é uma safada filha-da-puta, isso sim...", respondeu ele, já arrepiado, pensando no que o aguardava.

Ele tremia de tesão, só de pensar em ambas as coisas... Imaginou a cena, tanto dele finalmente conseguindo foder o cuzinho da sua namorada, como dela sendo comida pela sua deliciosa amiga, e seu pau deu sinal de vida. A mão da Bruna já explorava novamente seu ânus, num ímpeto que ele estava começando a se acostumar, enquanto ele raciocinava que poderia, sim, em uma mesma noite, enrabar duas delícias. A bunda da sua namorada era um verdadeiro monumento, intacto até então graças ao medo dela de encarar por trás sua ferramenta realmente avantajada. Um monumento intacto pelo menos para ELE... Ela sempre se recusara a discutir o passado dela com ele, e ele suspeitava que ela já se aventurara por aqueles caminhos, sim. Mas ele próprio seguia seco pelo seu desejo.

O tempo foi passando, e de uma forma muito bem pensada e planejada ele foi fazendo a cabeça da sua namorada sobre terem mais uma pessoa na cama com eles. Ela sabia, claro, que ele trabalhava com uma travesti, tendo inclusive encontrado com ela em eventos da firma, e quando o namorado começou a fantasiar que a terceira pessoa deveria ser uma boneca, porque assim atenderia à tara dele reprimida pelo sexo anal, e a dela, de experimentar um outro cacete, ela foi se acostumando.

Combinaram de se encontrar em um barzinho discreto, com musica boa, luz fraca e drinques convidativos. A Bruna logo revelou-se uma conquistadora. Em pouco tempo as duas meninas estavam entrosadas, dando risadas de situações do Alan que ambas trocavam, cada uma contando coisas de onde o conheciam. Assim, entre trapalhadas na vida pessoal e profissional, ele foi servindo de elo de ligação entre as suas duas 'namoradas'.

Já meio altos pela bebida, os três se levantaram para dançar. Aproveitando o ritmo da música a Bruna em determinado momento começou a se insinuar para a Renata, que rapidamente entrou no jogo da morena. Admirado o Alan sentiu seu pau dar sinal de vida dentro da sua calça ansioso pela aventura que se apresentava.

Novos drinques, e de volta à mesa a conversa dos três descambou para a putaria. A Renata confidenciou que sempre tivera curiosidade de ter mais uma pessoa na cama com eles. Disse que discutiram muito, porque o Alan queria uma mulher, e ela, óbvio, queria um homem. Mas confessou-se na dúvida sobre a capacidade da Bruna, tão linda e delicada, poder atender às vontades dela.

-        "Eu preciso ir à toalete. Você me acompanha?", perguntou uma Bruna sedutora.
-        "Claro... Vamos lá, coisa de meninas!", respondeu uma Renata alegre. – "Não saia dai, mocinho...", falou, antes de ser conduzida pela morena para o banheiro.

O pau do Alan quase estourava sua calça, imaginando o quê a Bruna estaria aprontando. Quando as duas voltaram, a Renata estava avermelhada e claramente excitada. Disse que queria ir embora. O Alan até ficou preocupado, achando que o plano dele e da Bruna havia ido por água abaixo, mas a impressão passou quando, ao rumarem para o caixa, ele viu a Bruna sutilmente passar a mão na bunda da sua namorada, enquanto essa olhava para trás, para ela, e sorria.


Enquanto esperavam o carro, a loirinha se aproximou do ouvido do namorado e sussurrou:

-        "Mor... Você não vai acreditar... Eu falei que não sabia se ela daria conta de mim, ai ela me levou para o banheiro.", disse, afobada. – "Ela me arrastou para dentro de uma cabine, fechou a porta e começou a me beijar."
-        "Sério? Cacete.... e ai?", quis saber ele, verdadeiramente ansioso para saber detalhes.
-        "Me deu um puta amasso ali..."
-        "Caralho... Não acredito!", disse, fingindo surpresa, mas não bronca.
-        "Ai ela perguntou se eu achava que ela não 'compareceria'... pegou minha mão e pôs embaixo da saia dela... Mooooor, ela tem um cacete enorme!!! E estava super duro!"
-        "Exagerada...", disse ele, querendo despistar.
-        "Ah, é? Pois você vai ver...", respondeu ela, desafiadora, e selando o destino da noite.
-        "E o que mais?", perguntou ele, ansioso pelos detalhes.
-        "Coisas de garotas...", respondeu ela, sorrindo de um jeito safado.

O destino não podia ser outro, e sem nem perguntar nada, o Alan rumou direto para um motel perto do bar. No carro a conversa já era completamente liberada, com as duas meninas só falando putaria. A Bruna no banco de trás provocava o Alan, dizendo que seria capaz de dar conta da Renata melhor do que ele, e o Alan, sabendo do fogo da morena, nem duvidava muito disso. Mas ele sabia que iria aproveitar, e muito aquela noite.

Cada vez mais curiosa com aquilo tudo, a Renata atendeu aos chamados da Bruna, e pulou para o banco de trás, deixando um Alan atônito dirigindo sozinho, na frente, olhando para trás a cada quarteirão para ver o que acontecia ali. A Bruna se encarregava de seduzir a namorada dele, se é que era necessário, mostrando seus atributos para a loirinha. A Renata pediu para ver os seios dela, e sem pudor nenhum a Bruna abriu os botões da sua camisa, expondo seus grandes seios perfeitos, rígidos e muito bem desenhados. A Bruna pediu o mesmo, e logo as duas estavam ali atrás de camisas desabotoadas.

O motel demorava para chegar, e o ritmo rapidamente evoluiu no banco de trás... De passadas de mãos, as duas evoluíram para beijos e chupadas nos seios, até que a óbvia curiosidade da Renata acelerou tudo:

-        "Deixa eu ver seu pau...", pediu a loirinha, sacana.
-        "Se eu mostrar ele, você segura?", disse a Bruna, sedutora.
-        "Seguro...", respondeu a garota, excitada.


A Bruna acabou de levantar sua saia, e puxando a calcinha para o lado expos sua vara, grande e dura. A Renata olhava, fascinada:

-        "Nossa, Môr... Olha isso!", exclamou ela.

O Alan não tinha como não olhar, e embora ele conhecesse (e bem) aquele mastro, não podia deixar de se surpreender. A imagem daquela garota, toda feminina e produzida, vestida com uma saia curtinha e ostentando aquela vara dura, era linda. A Renata começou a alisar aquele pauzão, para deleite da Bruna, que seguia acariciando os cabelos dela. O Alan mal podia acreditar no que estava vendo.

Ele voltou sua atenção novamente para o caminho, entrando finalmente na rua do motel. Quando olhou de novo para trás viu a Bruna sussurrando alguma coisa no ouvido da sua namorada, que dando uma risadinha nervosa voltou a beijar a boca da morena. A Bruna realmente era uma sedutora de primeira.

Entraram na suíte sem perder tempo, com o Alan falando que não via a hora de ver o corpo da colega de trabalho sem roupa. Ela começou a tirar a roupa na frente dos dois, sensualmente, tomando o cuidado de permanecer de costas para o casal. Foi tirando a blusa e na sequencia a saia, gingando seu corpo sedutor e rebolando sua bunda maravilhosa, ainda mais empinada por conta do salto alto. Acompanhando o showzinho, o Alan abriu sua calça e colocou seu cacete para fora, masturbando-se lentamente. Pegou a mão da namorada que olhava fixamente para a morena, e colocou sobre o pau dele.

-        "Hummmm, Mor... Ficou animadinho para comer a Bru, né seu safado..."
-        "Nossa... Mal posso esperar... Olha que tesão de bunda!"
-        "Ah, filho-da-puta... Nesse joguinho dois podem se divertir, sabia?", disse ela, provocando ele.

Na sequência se levantou e foi até a morena, passando sensualmente a sua mão na bunda dela, olhando para o namorado e provocando ele. A Bruna fazia o jogo dela também, e enquanto dançava sensualmente ao som da música no quarto, puxou a Renata para a frente dela e começou a encoxá-la, também deslizando suas mãos pelo corpo da loirinha. Virou o corpo das duas, ficando de frente para a cama onde estava o Alan, e começou a abrir os botões da camisa da Renata. Puxou-a sensualmente, tratando de correr as mãos pela pele sedosa da loira, para na sequencia segurar os seios dela por cima do sutiã. O Alan mal podia acreditar que estava vendo a sua namorada sendo seduzida, alisada, apalpada ali a dois metros dele e que isso causava tanto tesão nele.

A Bruna abriu o zíper da calça jeans da loirinha, e virando-a de frente para ela própria, beijou sua boca enquanto suas mãos agarravam firmemente as nádegas dela. Puxou na sequência o jeans para baixo, ficando ambas de lingerie apenas. A Bruna, já naturalmente bem mais alta que a Renata ainda vestia seu sapato de salto alto, fazendo a diferença entre elas ainda maior. Mas o conjunto de ambas se agarrando era para lá de sedutor. A seu modo, cada uma era um verdadeiro tesão, e o Alan não via a hora de atacá-las. Seu pau duro vibrava na sua mão.

A Bruna conduziu a Renata para a cama e deitou-a ao lado do Alan. Enquanto ela seguia beijando a boca da menina, o Alan tratou de atacar a namorada. Puxando a calcinha dela para baixo revelou a sua xoxota, com uma fina faixa de pelinhos muito bem aparados já pensando naquela noite. Embrenhando-se pelo meio das suas coxas o rapaz atacou a boceta da namorada como ele sabia que ela gostava.

A Renata logo deu sinal do tesão oriundo de toda a atenção que estava recebendo, agarrando os cabelos do namorado e gemendo de tesão enquanto mexia sua cintura de encontro ao rosto dele. A Bruna passou a atacar os seios da loirinha, após soltar o sutiã de renda dela. Agora nua, a menina mostrava as deliciosas curvas do seu corpo, muito bem trabalhadas em longas sessões na academia. A Bruna apreciava aquilo tudo percebendo que, afinal de contas, ela também iria se dar muito bem naquela noite. De volta ao seu papel na trama, entretanto, ela partiu para cima do pau do rapaz.

Virando um pouco o corpo dele, que estava deitado de bruços chupando sua namorada, ela revelou o comprido cacete dele, duríssimo. Aproximou-se e começou a chupar o pau dele, para deleite do rapaz.

-        "Uffffsss... Caralho, Bruninha... que boquinha mais sacana!", disse ele, sem pensar na namorada ali do lado.
-        "Seu safado...", sussurrou ela, para ele, antes de se juntar à boneca.

Levada pelo álcool e pelo tesão, ciúmes devidamente colocado de lado, ela foi dividir o pau gigante do namorado com a convidada. Para deleite do rapaz as duas começaram a chupar o pau dele juntas, roçando suas bocas. O cacete do Alan era comprido, com perto de 23, 24 cm, embora não fosse nada grosso. Isso dava até uma impressão dele ser mais comprido ainda, o que sempre assustara a Renata. As duas amantes agora se deliciavam com aqueles centímetros todos, deslizando suas bocas uma de cada lado do pau dele, e por vezes lambendo e abocanhando a cabeça dele.

Ele estava obviamente adorando aquilo. Fazendo um esforço na cama ele puxou o corpo primeiro da namorada, depois da Bruna para que ficassem com as bundas viradas para ele. Ambas de quatro agora, uma de cada lado seu, expunham seus traseiros para ele. Com o pau ainda sendo disputado pelas meninas ele olhou e em seguida tocou, primeiro para a bunda da namorada, vendo seu cuzinho virgem (ao menos para ele) e sua bocetinha deliciosa, já molhadinha de tesão. Do outro lado, viu a bunda da Bruna, com seu ânus já velho conhecido seu, e logo abaixo o saco e o pau dela, duríssimo como um dardo, apontado em direção à barriga dela.

Seguro que a namorada não tinha como ver, ele moveu a mão da bunda da boneca para o pau dela, dando uma gostosa alisada nele, e provocando uma imediata reação da Bruna que afastou mais suas pernas, dando acesso para ele ao seu cacete duro. Antes que fosse pego em flagrante pela namorada manipulando o caralho da amiga, ele voltou sua atenção para a namorada. Puxou-a sobre si, atacando com sua boca a boceta dela como ele sabia que ela adorava.

Ajoelhada sobre o rosto dele, o casal de namorados fazia agora um meia-nove. Segurando o corpo dela sobre sua cabeça, Alan atacou a boceta da Renata com sua boca, provocando um arrepio de tesão nela.

-        "Hmmm, Môôôr... Delícia...", gemeu ela, tirando sua própria boca do pau do namorado.

Fechando os olhos ela curtiu a língua experiente do seu namorado percorrendo toda a extensão da sua vulva, instigando-a. Sentiu as mãos dele firmes apertando suas nádegas, enquanto segurava seu corpo de encontro ao rosto dele. Ficou olhando a Bruna brincar com o pau dele um pouco, e resolveu se entregar ao seu próprio prazer. Ajoelhando-se sobre a cabeça do namorado começou a gingar sua cintura ao encontro da boca dele, curtindo o tesão da chupada que recebia agora.

-        "Hum, seu namorado está chupando você gostosinho, gata?", perguntou a Bruna, largando o pau dele enquanto ficava de pé na frente a ela. – "Só eu estou vestida ainda... Tira minha calcinha, tira.."

Era tudo o que a Renata queria, naquele momento. Excitada pela chupada que estava recebendo deu enfim vazão à sua curiosidade, que despertava seu desejo. Sentindo o perfume extremamente próximo da sedutora Bruna, e percebendo já o volume enorme à sua frente, ela puxou a calcinha da morena pelas laterais para baixo.

Saltou em frente ao seu rosto um cacete maravilhoso, duríssimo. Era muito grande, embora menos comprido que o do seu namorado. Mas era mais grosso, parecia mais poderoso, chamativo, mais gostoso. E estava pulsando ali, a centímetros da face dela. Ela sentiu a mão da boneca em sua cabeça, entre seus cabelos, incentivando-a. A língua do seu namorado dançando na sua xoxota embotava ainda mais seus pensamentos, e a frase da Bruna definiu tudo:

-        "Vem, gatinha... põe ele na boca... eu sei que você quer... chupa... chupa minha rola, tesudinha."

Ela segurou aquele cacete pulsante, lindo, e sem arrependimento colocou sua boca ali. Na mesma hora uma descarga de tesão percorreu seu corpo, de norte a sul, da sua cabeça com aquele pau na boca, até sua xoxota, com a boca do namorado fazendo peripécias ali.

A Bruna era gentil, mal se mexendo, deixando as ações e o ritmo por conta da garota. Esta, por sua vez, dominada pelo tesão da situação se entregou e passou a chupar sofregamente aquele caralho pulsante, enquanto o calor do orgasmo eminente subia pelas suas pernas, pelo seu ventre, arrebatando-a. Concentrando-se na língua do namorado em sua boceta e invadida na boca pela pica da Bruna ela se entregou em sua muito particular jornada de prazer, sentindo o gozo se aproximar em ondas cada vez mais fortes e com intervalos cada vez mais próximos. Por fim, explodiu em um gozo a princípio tímido, encabulada de revelar assim o seu prazer à desconhecida a sua frente.

O Alan reconheceu o ritmo e o gozo da namorada, com ela vibrando o corpo sobre seu rosto, satisfeito por saciar sua namorada. Seu pau entretanto, há tempos abandonado pelas meninas, requeria atenção e ele sabia muito bem como iria saciá-lo.

Com a Renata deitando agora ao seu lado, amolecida pelo orgasmo, ele levantou-se em frente à colega de trabalho, sem deixar de reparar no pau duríssimo dela, apontado diretamente para cima e denunciando a atenção que ele já imaginara sua namorada havia dedicado a ele. Numa mistura meio agridoce de tesão e ciúmes, ele virou o corpo da morena deixando-a de costas para ele. Seu coração palpitava forte em seu peito, prestes a fazer em frente a sua namorada aquilo que tanto o excitava e que ela até então lhe negara. A expectativa era tanta que ele já pensava na eventual conquista da bunda da namorada, antes mesmo de desfrutar da Bruna. Esta por sua vez, safada e dona da situação, seguia conduzindo o tesão do casal de jovens. Esfregou sensualmente a bunda no pau do Alan, excitando-o ainda mais.

-        "Hmmm, gato... Você quer comer minha bunda?", perguntou, segurando e alisando para cima e para baixo o pau dele, para na sequencia voltar a esfregar a bunda nele. – "Depois de todo esse tempo no escritório me comendo com os olhos?"
-        "É mesmo, Bru?", perguntou a Renata, trazida de volta da sua moleza pela confissão da morena. – "Esse puto ficava olhando para a sua bunda no escritório, é?"
-        "E como ficava, amiga...", disse a Bruna, provocativa. – "Ele não é um safado?"
-        "É um filho-da-puta, isso sim...", disse a namorada, de um jeito mais provocativo do que acusador.
-        "O quê você acha que devemos fazer com ele, amiga?", perguntou a Bruna, dançando sensualmente na frente dele, de costas, com a bunda provocando o pau duro dele.
-        "Temos que castigar esse puto, amiga...", respondeu a Renata, entrando no jogo.

Como se fosse combinado, e subitamente o Alan se deu conta que isso devia mesmo ter sido combinado, a Bruna virou de frente para ele, roçando o pau duro dela no dele, quase arrancando faíscas dele tal o tesão que provocou. A Renata se aproximou dos dois paus, ajoelhada ao lado deles.

-        "Você manda, gata...", disse, olhando diretamente para os olhos do amigo. – "Quer comer meu rabo, garanhão? Então você vai ter que brincar com o meu brinquedinho primeiro!!! Dá um beijinho nele, igual a Rê fez..."

Um arrepio de tesão percorreu o corpo do rapaz, que não estava preparado para aquilo. Ele não estava preparado para se revelar frente a sua namorada, mas parece que a colega de trabalho havia armado isso também, e havia preparado o terreno junto à Renata. Ele ainda fez o papel dele, fazendo um charme e dizendo que não, mas as duas foram insistentes e taxativas nisso. Sua namorada parecia excitadíssima com a ideia. Ele foi fazendo o papel dissimulado do surpreendido com aquilo, mas foi cedendo pouco a pouco. Enfim, e ao lado da namorada, se viu abocanhando a vara da colega de trabalho, junto com a namorada.

A morena dominava agora completamente a situação, pau em riste, de pé na cama sendo chupada pelo casal de namorados. O Alan ainda tentava fazer um charme e não dar muita bandeira que já estava craque naquilo, mas seu pau socando indecentemente seu estomago denunciava o contrário. Em mais alguns minutos, ele retomou o papel de macho fodedor:

-        "Já chega, sua putinha... Agora eu vou foder sua bunda, bem gostoso."
-        "Hmmm, meu garanhão!!! Que delícia, isso...", falou ela, pegando uma camisinha e encapando o pau dele como já fizera várias vezes.
-        "Bru, não vai caber! É muito grande!!!", disse a loirinha.
-        "Hmmmm... Vamos tentar, Rê... Com essa ajuda aqui. ", respondeu a morena puxando sua bolsa e pegando o tubo de KY.

Espremeu o tubo sobre a vara do rapaz, se encarregando de, com as duas mãos, distribuir o gel pela extensão toda daquela vara dura. Ela sabia que nem precisaria daquilo tudo, claro, mas estava fazendo um showzinho para a menina, mostrando para ela que era possível, sim.

Pegou a mão do rapaz e derramou gel sobre seus dois dedos, sedutora. Pediu para que ele espalhasse o KY sobre o cuzinho dela.

- "Uhhh, morena gostosa... Isso, empina esse rabo gostoso!", disse ele, deslizando o gel sobre o ânus da colega de trabalho. – "Assim, safada... Eu sempre quis ver essa bunda assim, arrebitadinha para mim.", provocou, deslizando seus dedos lambuzados para dentro do cuzinho da boneca.
-        "Aiiiii, tesão... assim, mexe esses dedinhos safados..."

A Renata observava tudo, fascinada. Sem perceber sua mão tocava gentilmente sua xoxota, excitando-a ainda mais com aquele showzinho a centímetros dela. A Bruna olhou por cima do ombro e pediu para ele enfiar aquele cacetão no cuzinho dela. A namorada do rapaz acompanhava tudo ali do lado, impressionada em como aquela ferramenta enorme iria conseguir penetrar aquele orifício tão pequeno. Mas penetrou...

Esquecendo-se até de que seu papel deveria ser mais gentil para poder convencer a namorada a tentar uma vez mais aquela sodomia, e levado apenas pelo tesão do momento, o Alan pressionou sua ferramenta contra o orifício da colega e, ajudado por aquele gel todo, penetrou-a fundo. Ela gemeu gostoso, de um jeito até exagerado, e viu-se sendo enrabada pelo amigo fogoso. Bombando o pau com tesão dentro da bunda durinha da morena, por pouco o Alan não se esquece da presença da namorada ali do lado.

Ele até queria dar atenção para ela, mas o tesão gritava mais alto. Olhando para baixo viu seu comprido cacete penetrando as polpas branquinhas da Bruna, como ele tanto gostava. O contato com a pele das nádegas dele o excitava, a curva perfeita da sua bunda em contato com a sua pélvis, tudo era perfeito naquela morena. Foi surpreendido de repente pelo abraço da namorada, ao seu lado, procurando sua boca. Beijou-a, agradecido por ter na mesma cama seus dois objetos maiores de tesão. A Renata falou próxima ao seu ouvido.

-        "Tá gostando, seu safado? Enfim comendo um cuzinho, como você tanto queria?", perguntou ela, inocente com a situação.
-        "Hmmm, amorzinho... Que delícia!!! Agora falta fazer com você...", respondeu ele, alisando a bunda redondinha da loira.
-        "Nem pense nisso...", retrucou ela, de pronto.

A Bruna percebeu pelo ritmo da trepada e conhecendo o fogo do amigo, que ele logo iria gozar. Pediu para que ele a comesse em um frango-assado, virando-se de barriga para cima e mostrando para o jovem casal o seu pau tinindo de duro e esperando por atenção.

O Alan se preocupou em apontar seu cacete para o cuzinho dela novamente, e voltou a fode-la. A Renata entendeu a dica, e alisando o pau duríssimo da Bruna foi beijá-la. A Bruna incentivava o rapaz a gozar com as putarias que dizia:

-        "Aiiii, gostoso... assim, vai... mete esse pauzão no meu cuzinho, seu puto... Ahhh, que caralho gostoso, vai, mete mais... mete, safado!", dizia para ele, para na sequencia voltar a beijar a boca da Renata.
-        "Ahhh, cuzinho gostoso... Que delícia, Bru... você é muito gostosa!"
-        "Chupa meu pau de novo, gatinha...", pediu a Bruna para a loirinha.

Se aproximando da cintura da morena, e sem poder não se admirar com aquela pica toda, a Renata realmente colocou sua boca macia sobre o pau da boneca. Alisando as bolas dela e na sequencia punhetando a parte do pau dela que ficava para fora da sua boca. Ela estava fascinada com a beleza daquele corpo feminino decorado por um pau tão potente, e queria muito descobrir se ela realmente gozaria como seu namorado, por exemplo.

Em mais alguns minutos daquela trepada o Alan, como a Bruna sabia que iria acontecer brevemente (e, a bem da verdade, sua namorada também), explodiu em gozo. Retirando rapidamente o pau do ânus da morena e jogando longe a camisinha, bastou ele masturbar seu pau por alguns segundos para explodir sobre o ventre da morena, por pouco não atingindo o cabelo da namorada que recuou bem a tempo. Despejando vários jatos de porra, pintou de leite a barriga da morena de branco, tendo o primeiro jato dele atingido os seios da colega.

-        "Nossa, amooor... que vigor!!!", disse a Renata, sem saber o que estava por vir.
-        "Chupa, gatinha... chupa meu pau para me fazer gozar também..", falou a Bruna.
-        "Não vai gozar na minha boca, sua fodida...", ralhou a loirinha.

Voltou a engolir o que podia daquele cacete duro, grosso e gostoso. Podia sentir dentro do calor da sua boca aquele pedaço de nervo teso, vibrando com os carinhos da sua língua. Sentiu a Bruna pegar a sua mão e leva-la até o cuzinho dela, insinuante. Entendeu o desejo da nova amiga e, ousada, cutucou o rabo dela, sentindo-o dilatado pela recente invasão no namorado. O pau da morena tiniu na sua boca, teso.

Satisfazendo uma vontade sua que nunca levara a cabo com seu namorado, deslizou primeiro um e na sequencia dois dedos para dentro do cuzinho da Bruna. O efeito foi imediato, e a morena segurou a cabeça dela contra o seu pau, quase sufocando-a com aquilo de tudo dentro da sua boquinha delicada.

-        "Ahhhhh, safada... eu vou gozar...", avisou a morena.

A Renata tirou o pau da sua boca e começou a punhetá-lo, curiosíssima. O cacete da boneca estava duríssimo, grosso, vibrante, e descolando a cintura do colchão em um típico gesto de tesão, a Bruna gozou longamente.

Para total assombro da Renata, gozou pelo menos o dobro do que fizera o namorado dela. Expelindo potentes jatos de leite, o gozo da Bruna encobriu completamente o do Alan, passando por cima deste e lavando seus próprios seios. Após vários e vários jatos, o pau ainda duro dela vibrava na mão da loirinha, que olhava aquilo tudo admirada.

-        "Caralho, Bru... o que foi isso?", riu, divertida, a menina.
-        "Gostou, lindinha?", perguntou a boneca.
-        "Meu... eu nunca vi nada assim... Ahaha"
-        "Eu não queria te assustar, por isso gozei fora... A próxima vai ser na sua boca, sua putinha gostosa."
-        "Ahah... Safada... Eu nem curto que gozem na minha boca.", disse a loirinha, tomando um tapa do Alan.
-        "Que papo é esse de 'gozem'? Só eu gozo, sua safada."
-        "Ai, amor... deixa de ser chato. Você entendeu...", disse ela, muito mais interessada na amiga. – "Além disso, agora a Bru também faz parte das nossas folias...", disse, beijando a nova amante.
-        "Pronto... Olha só o que eu fui arrumar para a minha cabeça.", retrucou o rapaz, fingindo-se bravo.
-        "Você comeu minha bunda, não comeu, garanhão?", perguntou, retórica, a boneca. – "Pois agora eu vou cobrar o preço e comer essa loirinha deliciosa aqui, que também merece trepar."
-        "Eu já paguei o preço pela sua bunda, caso você não se lembre..", disse ele se lembrando do boquete não planejado que a morena o havia forçado fazer.
-        "Aquilo foi só um aperitivo..."

Aquela conversa toda estava excitando a Bruna, que fogosa como era, precisava de quase nada para dar uma segunda logo na sequencia da primeira gozada, como o Alan bem sabia. Alisava seu pau que estava a caminho de uma nova ereção, mal tendo acabado de gozar. O Alan invejava, e muito, aquela disposição da colega, mas ele se conhecia e sabia que precisaria de uma meia-hora antes de pensar em qualquer coisa, por mais tesão que estivesse sentindo. Bem, azar o dele, pensava a morena.

A verdade é que ela estava curtindo, e muito, aquela aventura com o casal. Ela poderia ter esticado o seu primeiro gozo muito, óbvio, mas o teatrinho todo a excitava mais do que tudo. Ela sabia que o amigo estava fora de combate por um tempo, e queria muito curtir a loirinha. Não era o que mais a motivava, era verdade, mas aquela noite estava começando maravilhosa.

Assim entusiasmada e excitada precisou fazer muito pouco para colocar seu pau em estado de prontidão novamente. Na verdade, ele mal chegara a baixar. A loirinha parecia fascinada com o desempenho dela, e isso a excitava ainda mais. Aquela noite, e em especial aquele corpinho dourado gostoso, prometiam.

-        "Vem cá, linda... alisa meu pau de novo..."
-        "Bru, você é uma tarada! Muito pior do que meu namorado...", disse ela, se aproximando da morena mas relutando um pouco em pegar no pau todo gozado dela. – "Você está toda melada... rsrs"
-        "Rê... você não está entendendo, né?", perguntou a morena, passando um dedo sobre o gozo no seu próprio corpo e, na sequencia, no rosto da loirinha. – "Daqui a pouco você vai estar chupando meu cacete enquanto eu gozo na sua boquinha, minha tesuda."

Sentindo a loira se arrepiar com suas palavras, ela pegou a mão dela e colocou sobre seu pau, fazendo-a punhetá-lo... A noite estava começando para valer!


*** Continua


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Comentários


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agentofthechaos Comentou em 10/07/2016

Conto foda!!! Tive um gozo intenso e prolongado com seu conto, mal posso esperar a continuação.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Uma boneca para a minha namorada - Cap. I

Codigo do conto:
85965

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
08/07/2016

Quant.de Votos:
18

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