Continuação do Cap. II
(Após deixarem o Marcelo fazer o que quis com elas, as duas amigas do Sul haviam virado o jogo e transformado o rapaz em um objeto de prazer para elas. Agora, após um refrescante banho, as duas seguiam prontas para muito mais...)
A Bruna havia dito para ele durante o primeiro encontro deles que, para ela, uma noite de transa envolvia pelo menos três trepadas, como havia aliás mostrado para ele. Aquilo era muito mais do que ele estava acostumado, e somente o tesão acumulado o mantinha assim, em estado de prontidão para a sua segunda da noite. Mas a loirinha parecia ser idêntica à sua amiga. Devia ser uma característica das gaúchas, pensou ele.
Os próximos quinze minutos na cama foram consumidos com os três rolando um sobre os outros, com chupadas, alisadas, toques de mão e penetrações de dedos em cuzinhos ávidos por mais ação. Os três paus estavam agora apontados para o teto, e o Alan já imaginando que desta vez demoraria mais para gozar, não via a hora de começar a comer suas duas namoradas.
Ele resolveu interromper o triângulo que eles faziam agora, com cada um deitado com a cabeça sobre o colo de um parceiro, chupando o pau um do outro. Era um verdadeiro 'meia-nove a três', com bocas, línguas e dedos acariciando paus e cuzinhos, deixando os três prontos para mais uma trepada.
- "Vem cá, loira... Deixa eu foder essa bundinha linda.", disse, sentando-se encostado na cabeceira da cama, apontando o pau comprido para cima.
A loira vestiu o pau dele com uma camisinha nova, e de frente para ele sentou-se sobre aquela jeba enorme.
- "Caralho, Alan... Ufssss, que pau gostoso, puta que pariu...", disse descendo sobre ele, beijando-o.
- "Êêêêê... tô ficando com ciúmes aqui...", disse a Bruna, ficando de pé ao lado deles e enfiando o seu pau no meio do beijo dos dois.
- "Ah, amiga... você tem esse tesão sempre, deixa eu aproveitar um pouquinho..."
- "Ah, seus putos... ", falou a morena, fingindo ciúmes, e separando os dois , forçando os dois a ficarem de quatro na cama.
- "Eu que apresento vocês, e vocês querem me deixar de fora, é?", falou, enquanto encapava seu próprio pau com uma camisinha.
Com os dois de quatro na cama na frente dela ela começou a foder hora um, hora o outro, fazendo seu cacete grande e duro mergulhar nos cuzinho dos dois. Na sequencia os dois resolveram comer a morena. A suruba seguia assim, desenfreada, por vários minutos. O Alan voltou a ficar encostado na cabeceira da cama, sentado, e puxou a Bruna para cima dele, de costas para ele.
Apontando o pau para cima puxou a morena sobre ele, penetrando o rabinho gostoso dela. Estava ali, sentindo a maciez das nádegas delas abraçando seu cacete, enquanto ela quicava sobre sua vara, com o seu próprio cacete duríssimo balançando com o movimento dela, quando ela puxou a Andreia para cima dela.
Fazendo a loira sentar sobre ela, formaram uma pirâmide, com o Alan enrabando a Bruna que, por sua vez, comia a bunda da Andreia. Ficaram uns minutos assim, e mudaram novamente, com a Bruna colocando o Alan de quatro na cama e comendo ele, enquanto a Andreia passava a enrabá-la. O pau do Alan com essas mudanças todas, estava prestes a explodir.
Ele queria descontar a gozada monstro que havia levado das duas putinhas, e sacando sua camisinha, de pé na cama, juntou as duas amigas na sua frente enquanto masturbava seu pau, anunciando seu gozo.
As meninas passaram a disputar seu pau, abocanhando a cabeça dele, esperando pelo gozo. Ele veio forte, intenso, gostoso, longo... Apontando seu pau de uma boca para outra, o Alan espirrou sua porra sobre o rosto das duas bonecas até sentir suas pernas fraquejarem, satisfeito.
As duas gatas juntaram suas bocas em um beijo melado, e o Alan viu excitado as línguas delas se enroscarem de um modo pra lá de erótico. Ele estava realmente exausto agora, e as meninas perceberam isso. A despeito da própria excitação delas, deram um descanso para o rapaz. Ele lembrou-se depois de ter adormecido com a Andreia comendo novamente a Bruna.
Acordou muito tempo depois, com a Andreia beijando-o. A Bruna dormia na cama ao lado deles, nua. Ele olhou para ela, reparando uma vez mais como era bonita e gostosa. A curva da sua bunda o provocava, redondinha, firme. A Andreia fez um sinal com o dedo sobre os lábios para ele não fazer barulho, e o chamou para fora do quarto.
- "Gatinho, eu te acordei porque não sei se você tem horário para chegar em casa... Já passam das 03:00, não quero que você se complique.", disse.
- "Cacete...", respondeu ele, assutado. – "Valeu mesmo, loira... Se me deixasse lá, acho que dormiria até o meio-dia."
- "Eu não queria que você fosse embora, mas sei como as coisas são...", disse gentil, alisando o peito dele.
Imediatamente um choque elétrico percorreu seu corpo. Ele estava nu, como havia adormecido. A Andreia vestia apenas a sua minúscula calcinha, e os seios da loira roçavam caprichosamente o seu braço, com ela sorrindo para ele, provocativa.
- "Nossa, você é muito bonita, e muito gostosa, loira...", disse ele.
- "Você também é uma delícia, gatinho... Pena que tenha que ir embora.", falou, de modo sedutor.
Ele realmente tinha que ir, sabendo que teria muitas explicações para dar em casa e para a namorada, depois, mas a ideia de perder a chance de curtir a loirinha não deixava ele se arrumar para partir.
- "Eu queria dizer que foi muito legal te conhecer...", falou a loira, seguindo seu jogo de sedução, ficando de costas para ele e encostando a sua bundinha empinada no pau dele. – "Eu vou ficar com saudades..."
- "Caralho, você é muito gostosa...", falou ele, deslizando suas mãos para cima pelo corpo dela, e segurando seus seios gostosos.
- "Não dá tempo mesmo de nós brincarmos mais um pouquinho?", ela falou, deslizando sua mão para trás e tocando seu pau.
- "Loira... Hoje eu não aguento mais nada.", disse, sincero.
- "Ah, que pena...", falou ela, dengosa, empurrando mais a sua bunda contra o corpo dele. – "Eu ia adorar esse pauzão me fodendo de novo... Mas quem sabe eu não te ajudo com isso...", disse, para desespero dele.
Indo na direção do sofá onde a Bruna a comera, horas antes, ela parou e de costas para ele olhou por cima do ombro enquanto sensualmente punha as mãos nas laterais da sua calcinha, abaixando-a. Sua bundinha dourada apareceu novamente para ele. Ela se virou, e ele viu com certa frustação o pau dela muito pequeno agora. Era difícil para ele imaginar que aquela coisinha na frente dele era o mesmo cacetão que judiara dele horas antes. Independente disso a beleza do corpo dela era absoluta. Nada sobrava ali, tudo era firme, curvilíneo, provocativo.
Ela deitou-se no sofá e começou a alisar seu corpo. Suas mãos passeavam pela sua pele clara, alisando hora seus seios, hora suas coxas para na sequencia tocar seu pau, ainda mal lembrando a vara que ele vira. Mas as coisas com a gaúcha pareciam mudar rapidamente.
O Alan ficou parado ali na ponta do sofá, tocando seu próprio pau e tentando fazê-lo endurecer para desfrutar novamente do corpo da loira, enquanto observava ela se deliciar com as próprias mãos. Ela gingava, excitada, no sofá. Seus seios começaram a dar mostras do tesão dela, com seus biquinhos se eriçando. O pau dela começava a dar sinal de vida, ainda que meio flácido. Mas ele via a mágica acontecer, bem diante dos seus olhos. Pouco a pouco aquilo ia crescendo, já não cabendo escondido na mão da loira.
Ele se aproximou dela, e ajoelhando no chão ao lado do sofá partiu para beijá-la. Beijou sua boca sentindo seu hálito fresco, e recebeu a língua inquieta dela na sua boca. Partiu para os seus seios, deliciando-se neles por vários minutos. Quando enfim parou e se levantou, viu a deliciosa cena da loira deitada no sofá, completamente nua e gostosa, e o cacete dela novamente envergando uma potente ereção, envergado em direção ao teto, novamente mostrando a sua grossura.
Ela alisava o próprio pau, seu tesão claramente a flor da pele, instigando-o. Olhando diretamente para os olhos do rapaz, ela girou no sofá, ficando apoiada nos braços e nos joelhos. Empinou muito a sua bunda redonda, e passando sensualmente o dedo pelo seu rego falou para ele:
- "Eu estou com tesão, gostosinho... Vem comer meu rabo, vem..."
- "Caralho, loira... Eu queria muito, mas estou pregado.", disse ele, resignado.
- "Tudo bem, gatinho, não tem problema...", falou ela, virando-se de barriga para cima de novo. – "Mas eu estou muito ofendida... E se você não vai me comer, vai me esnobar, então eu você vai chupar meu pau até eu gozar na sua boca!"
Ele estava aflito com a situação... Queria muito conseguir foder aquela bunda gostosa de novo, mas sabia que não iria conseguir fazer isso. Por outro lado, a 'punição' imposta pela loira o excitava muito. Aquele joguinho da menina o enfeitiçava, na verdade.
Puxando-o sobre o seu corpo, a Andreia direcionou a cabeça dele em direção ao seu cacete duro. Ele sentiu-a perfumada, notando que depois da putaria com a Bruna ela tivera o cuidado de tomar outro banho, deixando-o mais admirado ainda com o tempo que ele havia dormido. Mas logo a urgência da situação direcionou a sua atenção para o momento.
Abrindo a boca ele recebeu o caralho dela novamente, sentindo-o ainda não tão grosso quanto antes, mas muito gostoso. A loira segurava a cabeça dele e socava seu pau dentro dela, rapidamente como era o seu jeito. Ele sentia a cabeça do pau dela na sua boca, e gostava daquilo. Tentou segurar a parte que ficava para fora da sua boca coma mão, mas novamente ela tirou a mão dele do pau dela, fazendo-o segura-lo apenas com a boca. Ele então deslizou a mão para o meio das pernas dela, e esticando o dedo médio cutucou o ânus da menina.
- "Hmmmm... ai sim, gatinho... Põe o dedinho no cuzinho da Déia, põe...", disse ela, rebolando na mão dele. – "Eu queria esse seu pauzão, mas você não quer dar ele para mim... Menino mau. Precisa ser punido..."
- "Você é uma tarada, isso sim... eu não aguento mais nada..."
- "Ah, mas você vai aguentar, sim...", falou ela, se mexendo e saindo de baixo dele. – "Se você não me come, eu como você, gatinho..."
Ele nem teve tempo de reclamar. Pondo uma camisinha que até então ele nem vira por ali, a Andreia rapidamente encapou o pau dela e puxou-o para baixo dela. Colocando umas almofadas do sofá sobre a cintura do rapaz, empinou a bunda dele e esfregou a cabeça do pau contra o seu cuzinho. Chegando-se ao ouvido dele, sussurrou:
- "Eu adorei seu pauzão... Mas esse seu cuzinho apertado não fica atrás... Agora toda vez que eu vier para São Paulo, vou querer comê-lo gatinho!"
- "Caralho, sua puta...", reclamou ele de novo, ao ser invadido. – "É muito grosso..."
- "É sim... e você vai viciar na minha rola, viadinho... Igual você viciou na da Bru... Nós agora somos uma família, cunhadinho... Ahhhh, tesão... E eu vou sempre foder esse cuzinho apertado gostoso... Assimmm, sente, minha rola, sente, tesão... Dá para mim...."
- "Aiii, sua puta... Na próxima vez eu vou te foder até virar você do avesso, caralho... aiiii, aiii..."
- "Assim, gatinho... Geme... reclama mais, que eu me apaixono..."
E assim, por cima das reclamações dele, a Andreia seguiu fodendo novamente a bunda dele por mais vários minutos. Ele percebeu que, aquela hora da madrugada, e depois das gozadas que ela já tivera, a Andreia seria capaz de seguir comendo sua bunda até o sol raiar. Dizendo que realmente ele precisava ir embora, conseguiu convencer a loira a parar de comê-lo. Ele rapidamente vestiu parte da sua roupa, preocupado com o horário.
Ela seguira no sofá, apenas apreciando ele se vestir apressadamente, enquanto seguia alisando lentamente seu cacete duro. Quando ele estava praticamente vestido, ela se levantou dizendo que iria abrir a porta para ele. Ele olhou admirado para ela, ainda com o cacete em riste. Com a maior naturalidade do mundo, ela abriu a porta do apartamento e saiu para o hall do elevador, nua e de pau duro. Apertou o botão do elevador para ele.
- "Cacete, loira... Você é louquinha mesmo, né?"
- "Por quê? Você acha que a essa hora ainda tem alguém acordado?"
- "Caralho, você é foda, mesmo...", disse ele, tentando beijar os lábios dela, mas ai encostando novamente no seu pau duro.
- "Você está me provocando, encostando assim na minha pica", desafiou ela.
- 'Eu queria encostar era na sua bunda, sua putinha..."
- "Não seja por isso...", falou ela, virando de costas para ele e esfregando a bunda empinada no pau dele, em pleno hall do elevador.
- "Você é doidinha..."
- "Vem, tesão... entra no apartamento comigo e come meu cu de novo...", falou ela, esfregando a bunda contra ele, mas puxando a mão dele de encontro ao seu pau duro.
- "Outro dia eu volto e faço isso, delícia...", respondeu ele, sem se dar conta que estava segurando e punhetando o pau duro dela.
- "Hmmm... gostoso... mexe nele assim, mexe...', provocava ela – "Vem, chupa meu pau antes de ir embora."
- "Não posso, loira... Tenho que ir embora."
- "Ah, seu putinho... Você me deixou de pau duro de novo, e agora vai me chupar sim.", falou ela, virando-se para ele para beijá-lo enquanto cutucava a barriga do rapaz com seu cacete duro. – "Pode ser lá dentro, pode ser aqui mesmo, eu não me importo!"
- "Puta que pariu, você é maluca mesmo... Vem, sai daqui...", disse ele, puxando-a para dentro do apartamento.
- "Chupa minha rola, gatinho...", falou ela, forçando-o para baixo em frente a ela.
A loira estava agora de pé, em frente a ele, com uma perna sobre uma cadeira da mesa de jantar existente na sala. Seu pau em riste era seguro pela base pelo Alan, a cabeça grande dele abocanhada pelo rapaz. Ela sentia o calor da boca dele, e enfiando os dedos por entre os cabelos dele puxava-o de encontro ao seu pau.
- "Hmmm... Assim, gostoso... chupa, engole ele.. Ahhh, que delícia..."
- "Safada... Na próxima vez eu vou foder muito esse cuzinho.", respondeu ele, aproveitando a perna levantada dela sobre a cadeira e deslizando seu dedo sobre o ânus dela.
- "Isso, lindinho... Põe esse dedinho ai, põe gostoso... Ahhh, que boquinha quente...", dizia ela, segurando a cabeça dele e movimentando sua cintura fazendo seu pau entrar e sair da boca do rapaz.
Ele parou por um momento de chupa-la, afastando-se um pouco para poder admirar aquele cacete duro, grosso, vergado para cima. A Andreia deu as costas para ele e foi caminhando sensualmente até o sofá. Deitou-se ali, alisando seu pau duro, chamando-o.
Ele ficou um instante admirando o corpo nu e delicioso da loira, seus seios apontados para o teto, a barriguinha lisa e por fim o mastro dela, grosso e pulsante. Foi até perto dela e ajoelhou-se ao seu lado. Beijou a boca da loira, indo na sequência para os seios dela. Sua mão procurou o pau dela, e ele o sentiu vibrante e quente em sua mão. Começou a punhetá-lo, arrancando um gemido gostoso dela, que deslizou a mão para a bunda do rapaz.
- "Deixa eu comer esse cuzinho de novo...", pediu ela.
- "Não me tente...", respondeu ele, ainda preocupado com a questão do horário.
- "Menino malvado... Então me chupa, meu gato. Faz eu gozar gostoso nessa boquinha..."
Ele voltou a colocar o pau dela dentro da sua boca, notando o quanto ele precisava abri-la para receber o membro teso dela. Ela segurava vigorosamente a sua cabeça e movia sua cintura para cima querendo penetrar a boca dele ao máximo, obviamente sem conseguir enfiar muito mais do seu pau ali. Ela continuava a mexer na bunda dele por cima da calça, e então o provocou...
- "Deixa eu ver o seu pau... Duvido que ele não esteja durinho agora...", falou, efetivamente adivinhando a ereção dele.
Ele parou de chupá-la por um momento, e abrindo sua calça mostrou a sua cueca com uma verdadeira tenda armada. Eu murmurou um 'eu sabia', enquanto puxava a cueca dele para baixo liberando o comprido cacete do seu novo amigo. Rapidamente ela levantou-se do sofá e empurrou ele para o lugar onde ela estava, deitando-o. Puxou a calça dele para baixo, até a altura dos joelhos, e deitou-se sobre o corpo do rapaz, em um meia-nove.
O Alan sentiu o corpo gostoso dela sobre o seu, o membro duro dela pressionado contra o seu rosto. Enquanto ela levantava um pouco a cintura para permitir que ele abocanhasse sua rola dura, ele sentiu o calor da boca dela envolver o seu próprio pau. Começaram um meia-nove aflito, com ambos tentando engolir o máximo que podiam do cacete do outro. O Alan tinha ainda o privilégio da visão da bunda da loira, redondinha e apontada para cima. Deslizando a sua mão pela curva das nádegas dela, atingiu o cuzinho e sem preâmbulos pressionou seu dedo para dentro dele.
- "Ahhh, seu puto... que gostoso..."
- "Hmmm, cuzinho gostoso...", ele respondeu, enquanto ela se encarregava de engolir o pau dele.
- "Você gosta de um dedinho ai atrás, safadinho?", perguntou ela, antes de lamber o seu dedo médio e enfia-lo no ânus do rapaz. – "Hmmm, cuzinho quentinho, gostoso..."
O Marcelo sentia agora o dedo dela penetrando seu rabo ao mesmo tempo que ela engolia o que podia do seu pau duro. Ele fazia o mesmo ela, tendo deitado de lado no sofá para poder abocanhar o cacete duro da loira, que exigia que ele movesse sua cabeça bem para trás.
Começou a sentir ela socando o pau dentro da boca dele cada vez mais rapidamente, ao mesmo tempo que o dedo dela o penetrava tão fundo quanto ela conseguia. Passou a se entregar às lembranças do seu pau dentro da bunda dela, e sentiu seu próprio tesão também crescer. Imaginou o óbvio, que em mais alguns momentos ela iria fazer o cacete que ele abocanhava agora explodir em gozo, e safada como ela era, obviamente ela iria fazer isso dentro da boca dele. Um tesão urgente passou a dominar seu corpo, e ele sentiu que também iria gozar logo. Na verdade ele queria muito gozar antes dela, como se isso pudesse evitar que ela despejasse seu leite na boca dele.
Se concentrou no boquete dela, no seu dedo penetrando o rabo dela. Numa tentativa de apressar seu próprio orgasmo, colocou mais um dedo no buraquinho dela, como se quisesse realmente fode-la com sua mão. Isso na verdade foi um erro, porque só fez aumentar ainda mais o já adiantado tesão dela.
- "Ahhhh, putinho... Assiiiim, gostoso, mete, mete esse dedinho... Ah, tesão, eu adoro isso... assim, assiiiiiiimmm...", disse.
Ele sentiu a cabeça do pau dela inchar ainda mais, e então o óbvio aconteceu. Sua boca foi invadida por uma tormenta de leite, disparados em vários jatos contínuos contra o fundo da sua garganta. Ele ainda não estava acostumado com aquilo, e tentava lutar contra a força que ela fazia para enfiar o pau mais fundo na boca dele. Ele estava contrariado com aquilo, mas o tesão falava mais alto, e quase sem se dar conta sentiu subitamente o seu próprio pau despejar seu terceiro gozo da longa noite na boquinha dela.
A Andreia, ao contrário dele, não se furtava de chupar, beijar e engolir a porra dele, chupando seu cacete com sofreguidão. Ele achou que devia a ela o mesmo tratamento, e tratou de limpar com a boca, como podia, o pau dela que surpreendentemente permanecia ainda meio duro, ao contrário do seu próprio.
- "Gatinho, que gozada gostosa...", disse ela, aparentando estar realmente cansada, apesar do seu pau parecer dizer o contrário.
- "Caralho, você é uma delícia, loira... quero muito de encontrar de novo.", disse ele, voltando a alisar a bunda dura e redondinha dela. – "Quero muito comer essa bunda gostosa de novo...", disse.
A verdade é que ele estava viciando naquilo, e parecia que a cada trepada naquele novo mundo, mais e mais ele descobria que o prazer tinha mesmo muitas faces. Parecia que ele estava destinado a toda noite de aventura com a Bruna, ir embora mal podendo esperar pela próxima edição.
E ela viria, na verdade muito antes do que ele esperava.
Depois de se arrumar rapidamente, ele despediu-se da Andreia e saiu apressado do apartamento da amiga para a sua casa. A imagem que ele viu, entretanto, ao sair do banheiro, ainda permaneceria na sua mente por várias noites. A Bruna deitada de bruços na cama, dormindo, com sua bundinha perfeita apontada para o teto quase como que convidando-o para passar a noite ali, com certeza seria alvo de longas homenagens nas próximas noites.
Mas ele sabia que agora, em definitivo, ela faria parte sim da sua história sexual. Era questão de tempo, apenas.