Na época eu estava com 16 anos, minha mãe me matriculou num curso preparatório, devido ser afastado de nossa casa e me levava e ia me buscar, ela sempre foi muito cuidadosa comigo. Passado algum tempo notamos que outro rapaz morador próximo a nossa casa também fazia o curso.
Numa noite estávamos retornando quando encontramos o rapaz, nos apresentamos, ele se chama César um ano mais velho e estuda numa turma mais adiantada. Minha mãe falou que fica preocupada em ver o filho voltando sozinho devido a rua não ser iluminada e as poucas casas e muitos terrenos vazios, resumindo eu voltaria e iria com César.
Os primeiros dias foram tímidos poucas conversas, mas com o passar dos dias, vi um outro César surgir, brincalhão, sempre com uma piada e algumas atitudes que estranhei muito.
Numa volta para casa, ouvi um barulho e ao me virar me deparo com César urinando enquanto caminhava, não sei precisar quanto tempo fiquei olhando, mas com certeza César percebeu e ao parar de urinar, ele balançava a piroca agora dura virado na minha direção, sai do transe e fingi nada ter acontecido, voltamos a caminhar, eu procurei andar mais rápido.
Finalmente em casa, falei com minha mãe e fui tomar banho, no box a água escorrendo em meu corpo, a cena de César de pau duro passava em minha mente, o instinto me fez segurar minha piroca, essa bem modesta em relação a de César, quando dei por mim eu estava gozando enquanto chamava por César, minhas pernas chegaram a perder as forças, o final do banho foi com sentimentos se alternando, culpa e prazer me deixavam desorientado afinal eu terminará de me masturbar pensando numa piroca, a noite foi longa.
No dia seguinte à ida foi de poucas palavras, César ainda tentou quebrar o anti clima mas não conseguia me perdoar de ter me masturbado pensando em César.
Chegou a hora de voltarmos, a noite sem lua, estrada deserta, César pediu desculpas por ter urinando enquanto caminhávamos e falou que não ia se repetir, preferi não falar, algumas brincadeiras e César rindo fala que está louco para chegar em casa, eu bobo pergunto o motivo, ele rindo fala que está doido para urinar e leva a mão até seu pau e eu fico olhando ele apertar a piroca seguidamente, ergui a cabeça tentando manter a calma e falei para ele se aliviar, mal terminei de falar e César arriou a bermuda deixando toda piroca dura amostra, de forma discreta dei uma boa olhada, a urina ia longe, ficamos parados, a sacudida foi longa e me maltratava, a vontade era segurar, me contive.
Voltamos a caminhar, César pediu desculpas novamente, falando que ficou com medo de eu ter ficado chateado e me abraçou por trás, senti toda dureza da piroca colar em minha bunda, pacificamente aceitei, mas logo me soltei, mas a forma de me soltar fez com que eu escrevesse minha bunda na piroca de César, senti meu corpo arrepiar.
Seguimos caminhando César parecia transbordar de alegria, enquanto eu envolto nas dúvidas em relação às sensações que me proporcionavam excitação e medo.
Meus pensamentos foram quebrados, César apontava na direção de uma goiabeira, me mostrando no breu da noite, eu não conseguia ver nada, César insistindo em me amostra, até que ele teve a idéia de me suspender para que eu alcançasse a goiaba que só ele via.
Eu inocentemente aceitei a idéia, fiquei de costas para ele, fui suspenso , mas não achava a goiaba, foi quando meu corpo foi descendo lentamente, senti a piroca se alojar em meu rego, a respiração ofegante de César em meu ouvido, uma sensação estranha e gostosa ao mesmo tempo, meus pés tocaram o chão, continuávamos colados até que César passou a se esfregar em minha bunda, foi quando involuntariamente gemi baixinho, parece que César estava esperando por meu gemido, logo gemia e falava em meu ouvido que eu era gostoso, sentia a piroca dura. César se afastou pegou minha mão e levou se seu pau duro e livre das roupas, em meu ouvido me pediu uma punheta, meio sem jeito dei início não demorou e César gozou lambuzando toda a minha mão, terminado os pedidos de segredo foram firmados e demos uma acelerada nos passos para compensar o tempo achado e não perdido.
Em casa fui correndo para o banheiro ksentado no vaso olhava para minha mão, levei na narina e senti o cheiro ai já completamente sem noção levei dedos na boca e lambia chupando, fui para o box e me masturbei loucamente, durante a noite fui obrigado a me masturbar novamente, a ansiedade do reencontro meu consumia durante todo o dia.
Finalmente a caminho do curso, César agindo como sempre, não tocamos no assunto, mas o volume dentro da bermuda de César entregava que lembranças ficaram.
Retornado para casa, César andando normal, eu pensando e torcendo para ser abraçado por trás novamente, mas nada acontecia. Até que eu perdi a linha e cai na armadilha de César, fiz a pergunta que pareceu ser a senha para tudo começar, "hoje não está com vontade de urinar?", terminei de falar e ao me virar me deparei com a piroca dura de César dura e livre das roupas, novamente hipnotizado, a pirocada se um lado para outro, enquanto César vinha em minha direção.
Senti minha mão ser segura e fui puxado para fora da estrada, mesmo sem ninguém na rua César não quis arriscar, eu seguia pacificamente. Minha mão foi colocada encima da piroca eu segurei enquanto iniciava uma punheta, a piroca parecia babar de tão molhadinha, encostado em meu ouvido César gemia e me elogiava eu gostando foi quando escutei o pedido para chupar um pouquinho, fiquei assustado, tentei negar, mas a piroca ainda em minha mão, entre sussurros tive meu pescoço beijado, e novamente recebi o pedido para mamar só um pouquinho.
Falei que seria só um pouquinho, posicionada vi a piroca se aproximar, o cheiro de suor, o nojo não foi forte o suficiente para me impedir, abri a boca e a cabeça deslizou, era salobro, apesar da piroca estar super dura a cabeça era macia, minha boca passou a ser.fodida lentamente, algumas dicas de como proceder e logo eu arrancava gemidos de César, a piroca ia e vinha cada vez mais profundo.
Senti minha cabeça ser precionada para olhar para cima, com a boca cheia, César perguntou se eu deixava ele gozar em minha boca, o não veio, mais a boca cheia abafou senti minha cabeça balançar dando o consentimento, sem perda de tempo, a piroca ia cada vez mais profundo até que iniciou a fez pegar a porra direto em minha garganta, estranhei o gosto e a grande quantidade me fizeram cuspir a grande parte no chão, mas claro que engoli uma boa parte.
Para não ficar muito longo vou dividir em duas partes, beijos.