Dando continuidade, depois de ganhar uma gozada dentro de minha boca e por falta de experiência desperdicei uma boa quantidade de esperma, cuspindo no chão. Fiquei meio sem graça, foi quando César elogiou o boquete, falando que eu chupo muito gostoso, as palavras tiveram um efeito de satisfação e orgulho, devido a hora paramos por ali e voltamos a caminhar de forma rápida, como se praxe fui para o banheiro e no box, comecei uma punheta, foi quando vi um desodorante, o formato chamou minha atenção e não demorou eu simulava um boquete enquanto me masturbava, ao gozar sentei no box para me recuperar.
Nunca fiquei tão decepcionado com um final de semana, dois dias em casa sem encontrar com César, minha mãe botou algo e ficou me indagando, dei umas desculpas e procurei me acalmar.
Finalmente segunda feira, que se arrastou de forma lenta, a ansiedade foi percebida por minha mãe, mas não comentou nada, um banho super caprichado e finalmente sai para me encontrar com César. Me senti feliz em encontrar César, senti vontade de dar um abraço apertado, mas mantivemos a postura.
Conforme fomos caminhando íamos conversando, César perguntou se eu senti saudades dele, meio sem graça respondi sim baixinho, escutar César falar que também sentiu saudades mexeu com meu ego, contive a vontade de gritar e pular de alegria ao ouvir essas palavras, continuamos a jornada, ao chegarmos no curso cada uma para sua sala.
Eu estava disperso, controlando o tempo que passava lentamente, até que chegou a hora se sairmos. O coração batia forte, meu corpo tenso de nervoso, fomos adentrando pela estrada escura, resolvi me expor e deixar claro meu lado passivo e pedi para ele colocar pra fora, vi toda a piroca dura ficar livre, senti ela pulsar em minha mão, passei a masturbar César. Saímos da estrada e fomos para um canto, fui abaixando e logo sentia o cheiro da piroca, abocanhei e passei a ter minha boca fodida, nunca consegui mensurar o prazer de ter a boca totalmente preenchida por uma piroca, fazer um macho gemer e olha e para cima e ver que você está dando prazer.
A piroca inda cada vez maus fundo, senti uma metida profunda, minha cabeça segurada, eu agora tinha uma piroca cravada em minha boca, senti os primeiros jatos de esperma, procurei controlar a respiração e passei a sentir os jatos descendo por minha garganta, não sei como consegui me manter calmo, finalmente senti a piroca deslizando para fora, fiz pressão com os lábios de forma que aí sair totalmente de minha boca a piroca quase não tinha sinais de esperma, ao levantar fui abraçado e ganhei elogios, caímos na real estávamos atrasados, corremos para casa, ao chegar escutei um sermão e fui para o banheiro me aliviar.
Os dias seguiram e eu e César cada dia mais ousados, senti as primeiras carícias em minha bunda, por cima das roupas, rapidamente as coisas foram acontecendo os dedos já entravam e saíam com certa facilidade, tentamos a penetração, mas não encontrávamos local e a marcação de minha mãe, acredito que ela desconfie que eu estou com alguém.
As noites voltando do curso, eu já totalmente entregue, só faltando ter uma piroca debtro de minha bunda, dedos já eram velhos conhecidos numa sexta feira recebi uma notícia de minha mãe, é que uma tia estava doente e ela teria que passar o final de semana fora e que para que eu ficasse sozinho ela conseguiu com a mãe de César que ele dormisse aqui em casa, não sei se minha expressão facial conseguiu esconder a felicidade que eu estava sentindo, afinal seriam eu e César sozinhos em minha cama.
Sexta feira, saída para o curso, César passou em minha casa para deixar uma mochila, minha mãe aproveitou para dar umas instruções e a principal era não deixar vestígios de bagunça e nos abraçou juntos dando um beijo em cada.
Saímos para o curso, enquanto caminhávamos trocávamos algumas carícias. Terminado o curso nao perdemis tempo fomis correndo para casa, uma verificação para vonfirmar se minha mãe gavia ido mesmo e me virei para César falando enfim sozinhos.
Fomos no meu quarto e encima da cama um bilhete, sejam felizes, uma calcinha e um sutiã bem sexy e um gel lubrificante, neste momento nos aproximarmos e nos beijamos de forma intensa, pela primeira vez resolvi tomar a frente da situação e propus eu ir tomar banho no quarto de minha mãe e César tomava no banheiro social.
Fui para o quarto tomei um banho onde dei uma atenção toda especial para minha bunda e claro ao meu cu, vesti a calcinha, levei uma pequena surra para acomodar minha pintinha que se mantinha durinha, finalmente consegui acomodá-lá, o sutiã foi escolhido a dedo ficou bem bonitinho meus pontudinhos durinhos.
Do quarto pedi para César diminuir a luminosidade, surgiu na penumbra, vi César sentado numa poltrona, completamente pelado, resolvi inovar e ao me aproximar virei de costas e sentei para logo praticamente deitar e sobre o corpo de César, sentindo a piroca dura pulsar, ganhei beijos e mordidas no pescoço, foi quando meu corpo sentiu uma onda de choque, o sutiã fora puxado liberando meus peitinhos que passaram a ganhar apertos nos bicos, eu rebolando de prazer. Agarrados fomos para meu quarto, deitado na cama, fui beijado e logo meus pontudinhos eram sugados e mordidos eu gemendo, a calcinha foi arrancada, liberando meu pintinho, senti vergonha mas logo superei, as mãos de César percorriam meu corpo e quando vi César ir descendo enquanto me beijava, nunca imaginaria que ele fosse me proporcionar um boquete, senti meu pintinho ser abocanhado enquanto o saco era massageado, uma loucura maravilhosamente excitante. Antes que eu gozasse fui virado, um travesseiro estrategicamente erguia minha bunda, gemi alto ao ter minhas bandas serem mordidas, não demorou fui arreganhado e uma língua passou a me lamber e a tentar me penetrar, conforme eu era lambido eu me movimentava freneticamente sobre o travesseiro e quando percebi eu estava gozando loucamente, César não parou de me chupar e meter sua língua. Me virei e falei agora é a minha vez, ele deitado e a piroca apontando para o teto, pude observar detalhes despercebidos devido a escuridão na estrada, a cabeça enorme parecia um cogumelo seguido de um corpo roliço.
Abocanhei e passei a me deliciar, engolia tida a piroca enquanto massageava o saco cabeludo de César, eu fazendo meu macho gemer com meu boquete, com uma das mãos César forçava minha cabeça até eu quase não aguentar mais e liberava eu adorando a situação de submissão.
Mamei a pica e o saco por um longo tempo, César agira passava a comandar, mesmo deitado, foi puxando meu corpo de forma que nossas bocas se encontraram trocamos beijos apaixonados. Agora ficamos de conchinha mordidas no pescoço e elogios e algumas palavras que me associava ao mundo feminino, gostosa, putinha e mulherzinha entre outras.
César pegou o gel e levou até meu cu, estava sendo lubrificado, finalmente minha hora havia chegado, meu cu todo lambuzando de gel, percebi que a piroca de César Também teve sua carga de gel.
Senti minha perna ser suspensa, a bunda puxada de encontro a piroca, a cabeça encostou, alguns movimentos circulares feitos com a piroca, uma pequena pressão. César me beija pede para eu relaxar que esse era o nosso momento de realização, elogios ao meu corpo e meu boquete maravilhoso, somados as palavras ainda tive meu peitinho massageado, eu totalmente entregue, um movimento firme, a cabeça entrou, a dor de ter as pregas esticadas, pedidos de calma e beijos foram me acalmando, César foi lentamente enfiando a pica, as dores passaram para o segundo plano, a palavra atual era prazer, fui sentido a penetração até que os corpos se tocaram uma pausa para beijos e uns momentos de namoro, que logo deixaram os movimentos das medidas cada vez mais firme, fomos alternando as posições quando fiquei de quatro César deu vazão ao desejo e me fudeu com vontade o som de nossos corpos e os gemidos me fizeram ter outro orgasmo, meu cu contraia a cada jato de porra que eu expelia e consequentemente parecia morder a piroca de César. Foi quando uma esticada mais forte e César despejou todo seu esperma dentro de meu cu, gemendo e quase chorando de prazer caímos engatados.
Passados alguns minutos e ainda escorria esperma se meu cu, ficamos namorando até que fomos para o banho onde nos ensaboamos de forma excitante.
Foi um final d.e semana maravilhoso, nem as dores em meu cu recentemente inaugurado nos impediu de nos realizarmos sexualmente.
Passado o final de semana minha mãe retornou e ao agradecer me surpreendeu ao chamar César de meu genro, nos abraçamos e rimos felizes.
Anos mais tarde eu fiquei sabendo que o desempenho sexual de César teve uma professora, ou seja, minha mãe.
Mais essa é uma história para outros contos. Beijos.