Sexo, apenas sexo.

Sou casado, 48 anos, tenho umas vidas relativamente tranqüilas, procuro nunca misturar as coisas. Desde sempre me conheci Flex. Minha família não sabe que me relaciono com homens, mas nada de contatos ou nomes apenas o instinto do desejo sexual.
Minha última aventura homossexual teve início num bar localizado aqui no Rio de Janeiro, eu não ando atrás das minhas aventuras, elas simplesmente acontecem, sempre fui e continuo sendo o passivo nas minhas fodas.
Como falei estava num bar bebendo um chopp depois de um dia na labuta, estava distraído pensando na vida quando meus olhos encontraram um par de olhos castanhos, desviei para evitar qualquer problema.
Mas não consegui evitar novamente estava encarando um desconhecido, que por sinal era bem interessante, após perceber que os olhares não eram por acaso, resolvi deixar rolar, eu sempre estou pronto para uma situação igual a essa, procuro estar sempre limpinho. Uma troca de sorrisos, tulipas elevadas simulando um brinde, um sinal e logo paguei minhas despesas, o desconhecido procedeu na mesma maneira.
Fora do bar, nova troca de olhares e saímos caminhando pelas ruas do Centro do Rio de Janeiro, uma pequena placa Motel, entramos pagamentos adiantados chaves na mão e fomos, era evidente que ambos conhecíamos bem o local.
Como eu falei estou sempre limpinho, mas eu não sou muito exigente, eu até gosto do cheiro do suor e da urina, são os cheiros dos machos que me excitam de verdade..
Dentro do quarto, nos encaramos tomei a iniciativa e fui na intensão de beijá-lo, fui devagar muitos homens não curtem, nos beijamos timidamente, mas logo estávamos atracados as roupas caindo, enfim pelados levei a mão e encontrei uma piroca grossa e longa, fui beijando e descendo, o macho foi se entregando e gemia gostoso, cheguei na ferramenta era linda, totalmente depilado dava um realce na piroca, comecei a brincar com os testículos alternando um e outro, depois fui da base até a cabeça lambendo lentamente, repeti as lambida e algumas vezes até que abocanhei a cabeça fiquei sugando forte, foi quando a piroca invadiu se uma vez minha boca, afastei a cabeça e pedi calma.
Como falei sou passivo, mas tem horas que quero ter e proporcionar prazer, fui engolindo lentamente a piroca até engoli toda e ainda ficar lambendo o saco, fiz o macho alfa gemer sem medo, foram várias e várias engolidas, quando a porta se fecha o não é o posso perdem o sentido.
Afastei a cabeça liberando a piroca, levei o dedo na boca e enchi de saliva, voltei a pagar o boquete enquanto levava meu dedo babado de encontro ao ânus do alfa, a reação foi pacífica, repeti as lambida e não demorou eu mamava com vontade enquanto metia dois dedos no ânus de alfa, que gemia alto até que despejou toda sua porra em minha garganta eu com prazer engoli tudo sem desperdício.
Continuei mamando, não demorou e a piroca estava dura de novo, alfa assumiu o comando, deitado e de conchinha, ganhava beijos e mordidas nas costas, fui virado e uma bica sedenta passou a mamar e morder meus peitos eu amo ter os peitos mordidos, até minha esposa sabe que gosto e me mama muito, voltando ao alfa, senti os dedos tocarem meus lábios, percebi que era para chupa-los procurei lambuzar bem, ai saírem de minha boca os dedos foram para meu cu, algumas repetições e dois dedos iam me fudendo, tapas em minha bunda, perna erguida e de ladinho a cabeça encostou procurei me arreganhar e forcei a bunda de encontro a cabeça entrou trazendo todo o corpo, fui sendo enrabado de forma firme, a cada estocada eu gemia mais, até que gozei gemia alto e pedi a mais, fomos trocando de posição, amei cavalgar, mas foi numa outra posição olhando dentro dos olhos de alfa, que colocou minhas pernas em seu ombro e deixava o peso de seu lindo corpo empurrar a piroca para cada vez mais fundo em minha bunda.
Uma estocada mais profunda, como se fosse possível ir mais fundo, alfa deixou seu corpo colado ao meu, senti sua piroca despejando sua porra em minhas entranhas, alfa gerando alto e elogiando meu cu, com certeza estávamos sendo ouvidos, eu par a não ficar atrás, eu realmente prefiro na frente, pedia alto para ele encher meu cu de porra, exaustos caímos de lado, ainda engatados, namoramos e ficamos nos beijando com bastante sentimento.
O tempo era curto, tínhamos que voltarmos para a realidade, sem banho saímos, as pessoas nos olhando, sem ligar antes de colocarmos os pés na rua, um beijo e cada um seguiu seu caminho e sem saber nomes ou se teria outro encontro, deixaremos nas mãos do destino. Beijos.