26 anos, vindo de uma família tradicional onde nunca houve necessidades, eu estava noivo de Estela, planos de casamento. Até que numa bela tarde descubro da pior maneira, no apartamento onde iríamos jorrar, resolvi fazer uma visita, entro escuto gemidos, me depara com Estela se esfregando pelada numa outra mulher, nem cogitei cogitei em participar, sai para nunca mais voltar. No outro dia pego o carro e vou para o sitio da família, chegou sou rwxepcionafo por Artur, há anos cuida do sítio, recebo ajuda com as malas, entro ba casa e como sempre muito bem cuidada. Artur nota alho e me pergunta se está tudo bem, sim respondo, como algo e tirei um sono, ao acordar vejo Artur na varanda, já é noite, o calor do dia estava prestes a ser refrescando por uma chuva, a cena de Estela não me sai da cabeça, Resolvi beber uma dose de conhaque, ofereci para Artur, que recusou, mas bastou uma pequena insistirá e já estávamos brindando, pedi para Artur trazer a garrafa e ficamos bebendo enquanto conversávamos, secamos uma garrafa, partimos para uma de vinho do Porto, o álcool foi liberando as lembranças, numas dela lembrei de uma festinha da turma da faculdade, fiquei sabendo mais tarde que Artur comeu duas garotas e três amigos. Fui na adega e voltei com whisky, uma dose e eu resolvo tomar banho de chuva, tiro a camisa deixando meus músculos conseguidos na base da academia a mostra, convido Artur, ele responde que não vai poder devido estar de calças cumpridas, sem pensar respondo para ficar de cuecas e tiro a bermuda, Artur nova mente diz não poder, pergunto o motivo agora, ele diz que não gosta de usar cuecas, eu com o copo de whisky na mão, bebo todo conteúdo coloco o copo sob a mesa e tiro a cueca, nem me dei conta de ficar pelado, meu corpo completamente depilado, as coxas fortes, Artur observa atentamente meu corpo e me pergunta se realmente ele Também pode ficar pelado, balanço a cabeça confirmando, Artur me dá o copo para eu segurar e tira a bermuda, tento disfarçar minha admiração com o volumoso e sacudo pau. Coloco mais uma dose e brincamos, Artur me convida para um vira vira, aceito e viramos juntos os copos, completamente a vazio colocados sob a mesa e fomos para a chuva, fuxamis em pé sentindo a chuva forte que nos banha, resolvemos deitar no gramado, já bem alegres devido a grande quantidade de álcool consumidos. Eu começo a rir, Artur pergunta o motivo ao me virar para ele vejo a silhueta de seu corpo Também musculoso mesmo estando na faixa dos 60 e o membro duro apontando para o céu, continuo rindo, Artur pergunta se.eu quiser posso deitar sob seu corpo. Já fora de controle, falo que seria perigoso e uma falta de respeito, a resposta do respeito não tinha nada a ver e o perigo poderia ser colocado de lado, a mão foi estendida, estendi a minha e fui sendo posicionado, deitei sentindo a piroca por baixo, a chuva deu uma aliviada e só caia fininha. Senti a respiração em meu ouvido, fui me mover e quase cai de lado, o incidente fez com que Artur colocasse as mãos sob meus peitinhos, a mão áspera me proporcionava umas dores gostosas, foi quando eu gemi, percebendo que eu estava gostando usando dois dedos ficava brincando com os bicos durinhos, eu me estragava sentindo a piroca dura. Artur fez com que meu corpo caísse na grama e invadiu minha boca um uma língua enorme, fui beijado de uma forma forte e gostosa, os próximos a serem contemplados com beijos foram meus peitos que passaram também a ganharem mordidas, eu sem pudor gemia gostoso. Os beijos foram descendo até chegarem na minha área genital, mesmo bêbado não achava que seria mamado, engano meu ganhei um boquete que nenhuma mulher chegava peryo da qualidade, não demorou eu comecei a gozar, Artur manteve a piroca dentro da boca até que tirou a boca e veio me beijar, senti o sabor de meu esperma, os beijos só pararam quando não tinha mais vestígio da porra. Fui colocado de quatro, Artur veio e praticamente comeu meu cu com a língua , eu urrava de prazer, lembrei de minha ex, não sei como mais deixei de temer as dores, procurei me arreganhar dedos foram me amaciando até que encostou e sem pedir licença foi me invadindo as pregas foram ardendo até que eu tinha uma piroca graças a em meu cu, uma pequena pausa e eu já era enrabado sem pena, passado um tempo onde várias posições usadas, Artur deu um gemido alto e.despejou toda sua porra em meu cu. Sentia os espasmos até que o som como se fosse uma garrafa aberta meu cu estava vazio e minando porra , caímos de lado, a chuva aumentou fiquei brincando com a piroca que não demorou a dar sinal de vida eu claro paguei um senhor boquete, mamado até praticamente acabar com o estoque da porra, mais Tam bem fiz Artur engolir sua porto. Hoje sou amigo de.minha ex, afinal agradeço a ela eu ter me encontrado. ,
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