Meu nome é Rogério. Essa história aconteceu há vários anos. Naquela época eu tinha 16 anos, tinha acabado de terminar com a minha namorada, Daniela, e era final de ano letivo. Estava arrasado. Eu gostava muito dela. Ela era linda, inteligente, mais velha e bem mais experiente do que eu. Tinha 17 anos. Eu perdi a virgindade com ela e nós transávamos muito, mas o ciúme dela era excessivo. Não dava para aguentar. Não tive alternativa senão romper o namoro, que já durava seis meses. Mas eu ainda gostava dela. Nós morávamos perto um do outro. Então, para não ter que vê-la todos os dias eu aceitei a sugestão da minha mãe e fui passar as férias no apartamento da minha tia no litoral. Era um prédio legal com piscina e quadra para jogar futebol. Já tinha ido lá outras vezes e tinha gostado muito. Viajei no dia 02 de janeiro. Cheguei lá e fui bem recebido pela minha tia, que estava muito bem de vida e trabalhava muito. Ela sabia do rompimento do meu namoro e disse que eu poderia ficar o dia todo no condomínio. Ela deixaria o almoço pronto e à noite traria o jantar. Falou que eu tinha que ver outras pessoas e me divertir. Adorei ficar sozinho no apartamento. No primeiro dia fiquei vendo TV. O tempo estava fechado e não dava para ir à piscina. Foi um tédio. No dia seguinte, mesmo com o tempo fechado, resolvi descer. Tinha um pessoal jogando futebol na quadra. Eram dois times de seis jogadores. Fiquei assistindo. O jogo foi bem interessante. Quase todos os jogadores eram péssimos, mas tinha dois caras que jogavam bem. Um deles tinha um apelido estranho: “Galego”. Era loiro e estava no time com camisa. Fez dois gols. Só que aconteceu uma coisa que me irritou. Depois de terminar o jogo os caras começaram a passar a mão na bunda do “Galego”, chamando ele de viado. Ele se defendia, mas os caras ficavam torrando ele. Odeio essas criancices. Chamei um deles depois e perguntei “Para que ficar irritando o cara se ele é o goleador do seu time?”. Ele falou “Você é daqui?”. Eu respondi que não. Ele sorriu e falou “Tá explicado. Todo mundo sabe que o “Galego” dá o cu para uns amigos do irmão dele, tudo com mais de 20 anos”. Eu sei que tem idiota que adora inventar histórias. Perguntei pro cara: “E alguém viu isso?”. “Todo mundo sabe. Os caras contam isso para quem quiser ouvir?”. “O “Galego” confirma isso?” “Claro que não. Mas ele é viado sim”. Nem quis mais conversa com o idiota. Era claro que estavam infernizando a vida do cara porque alguém inventou essa história. Voltei para o apartamento. Não pensei mais naquilo. No dia seguinte, voltei para ver se tinha alguém jogando e encontrei o “Galego” sozinho, correndo pela quadra. Quando ele parou de correr puxei conversa com ele sobre o jogo de ontem. Falei o meu nome e a minha idade e ele me disse que tinha 16 anos também e que treinava em uma escolinha de futebol. Depois de falarmos sobre times, jogos, campeonatos, resolvi perguntar sobre aquela bobagem do dia anterior: “Galego”, porque os caras ficam te enchendo, com aquela história de passar a mão?”. Ele me pergunta: “Você não é daqui, né?. Respondi que não. Ele então explicou: “Meu irmão tem dois amigos que gostam de comer caras. Eles ficam dizendo que eu sou gostoso, que eu tenho uma bunda de menina. Querem me comer de todo jeito. Como eu não quero nada com eles, eles ficam inventando essas histórias”. Eu disse que sabia que era algo assim. Depois disso fui vestir uma bermuda e resolvi pular na piscina. Ele apareceu também lá. E, além de futebol, era bom também na natação, Acabei notando que os amigos do irmão dele tinham razão: a bunda dele era realmente de menina, bem redondinha. Claro que eles queriam comer. Naquele momento não me atraiu. No dia seguinte, o “Galego” me convidou para ir ao apartamento dele para jogar videogame e assistir filme. Ele também ficava sozinho no apartamento. Ele morava com o pai (que trabalhava o dia todo) e a avó (que ficava na casa das vizinhas jogando buraco e bingo a tarde toda). Poderíamos ficar o dia todo jogando. Fui e fomos logo jogar. Eu ganhei algumas partidas, ele ganhou outras. Chegou um ponto que cansamos. Nesse ponto, ele me perguntou: “Você namora lá na sua cidade? (eu já tinha falado de onde era e quanto tempo ia ficar). Falei que tinha terminado recentemente. Dai ele perguntou: “Então está só na punheta, como eu?”. Respondi que sim, meio sem graça. Não gosto de falar disso. Ai ele diz que tem umas revistas do irmão dele que mostra sexo explícito (naquela época era raro conseguir video porno e a internet ainda estava bem no começo). Falei que queria ver. Ele trouxe. Eram horríveis, mas me deixou de pau duro. Ele tirou o pau e começou a bater punheta na minha frente. Fiz o mesmo. Depois de um tempo eu dei uma parada para virar a página de uma das revistas. Sem que eu previsse ele pega no meu pau e começa a bater punheta pra mim. Eu não tive reação. Ele disse: “Não é coisa de viado. Aqui a gente bate um pro outro”. Achei aquilo uma grande mentira, mas deixei ele continuar. Ele pegava bem de leve no começo e depois ia aumentando a pressão. Como vi que ele ia até o fim, me ajeitei melhor. Ele ficava olhando para mim, com um sorriso no rosto. “Pau foda você tem”, disse ele. Meu pau naquela época era médio. Devia ter uns 15 cm, sei lá. Aquilo me deixou sem graça. Só minha namorada tinha elogiado o meu pau antes. Não demorou muito e eu gozei. O meu esperma caiu na mão dele e em cima da revista. Ele foi se limpar e disse: “Foi um tesão”. Depois daquilo ele guardou a revista e fomos jogar novamente. Eu insisti. Ainda estava sem graça. Mas, foi gostoso. Confesso. Os dois dias seguintes foram bem parecidos: jogamos e ele bateu punheta para mim. No segundo dia, ele fez a mesma coisa. Começou a bater punheta para mim do nada, sem eu pedir. Já na terceira vez eu tava com tesão e pedi para ele bater. Ele riu e disse: “Tá gostando,né?”. Eu disse que sim e ele bateu. Era a primeira vez que um cara batia para mim. E eu estava adorando. Quando cheguei em casa nesse dia tive que bater outra punheta, pensando na bundinha dele (ele ficava pelado quando batia para mim e fazia o possível para eu ver a bunda dele). Gozei muito. Quase não dormi de tesão. No jantar eu tive que dizer para minha tia que estava sem fome. No dia seguinte eu resolvi tentar comer ele. Nunca comi um cara. Queria experimentar. Fui ao apartamento dele de novo. Jogamos e ele trouxe as revistas. Resolvi ficar pelado também e deitei na cama dele. Nós dois deitamos um do lado do outro. Ele pegou no meu pau e começou a bater. “Posso passar a mão na sua bunda?”, perguntei. “Não’, respondeu ele, seco. “Você bate punheta para mim e eu não posso nem passar a mão na sua bunda?”. Ele me olhou, sorriu e depois disse: “Tá, se for só passar a mão, tudo bem. Não vem pondo o dedo no meu cu, não” e riu. Concordei. Ele virou de lado e comecei a passar a mão naquela bunda maravilhosa. Fiquei passando um tempo e ele me vem com essa: “Que gostoso. Que mãos macias você tem”. Só podia ser provocação. Resolvi ousar um pouco. Passei o dedo indicador por cima do cu dele. Ele não disse nada. Prossegui com a “massagem” na bunda. De vez em quando passava o dedo no cu. “Tá bom, enfia logo o dedo. É isso que você quer, né?” disse ele.”Mas passa um hidratante que tá em cima da pia do banheiro”. Notei então que ele já devia ter feito isso antes. Ele mesmo ou algum cara já tinha enfiado o dedo no cu dele. Passei o hidratante no meu dedo e no cu dele e enfiei bem devagar. Até que foi fácil. “Tá doendo?”, perguntei. Ele disse que não. Fiquei enfiando e tirando o dedo do cu dele, como se estivesse comendo ele. Ele não reclamou. Fiquei nisso algum tempo. Depois tirei o dedo. Vi que tinha que avançar. Meu pau estava duro já há algum tempo. Passei ele na bunda do “Galego”. “Olha lá”. Ele só disse isso. “Cara, só estou passando o pau na sua bunda”. Ele fez um “Hum”. Continuei. ’ Depois de um pouco de “massagem” com o pau na bunda, eu encostei ele no cu do “Galego”. Ele falou “Não enfia, não”. Dai eu resolvi jogar uma conversa fiada para ver se colava. “Só quero enfiar, para saber como é!”. “Não”. Peguei o hidratante e enfiei o dedo de novo no cu dele. Ouvi um gemido. Isso eu conheço. Minha namorada gemia. Vi que o negócio tinha futuro. Tirei meu dedo e tentei enfiar o pau. “Tá, enfia, mas só um pouquinho”, disse ele, sem a menor vontade. Aquela posição era incômoda. Depois, já adulto, eu iria me acostumar a comer de ladinho, mas ali não dava. Falei para ele ficar de quatro “De quatro não”, ele quase berrou isso. “Como eu faço então?” Ele deitou de bruços, colocou uma almofada debaixo da barriga e ficou com aquela bunda maravilhosa empinada. Abriu as pernas e eu vi aquele cu rosado. Meu pau ficou duríssimo. Passei hidratante no pau e comecei a enfiar. Para a minha grande surpresa entrou fácil. Naquele momento percebi que os caras do jogo tinham razão. Aquele cu não era virgem de jeito nenhum. Perguntei se estava doendo. Ele disse “Um pouco”. Muito pouco, eu pensei. Comecei a enfiar e tirar bem devagar. Que cuzinho gostoso. Fui acelerando. Ele foi se abrindo, se entregando. Os gemidos estavam sem controle. Fui forçando. Estava com tanto tesão que acabei gozando bem rápido. Tirei o pau. Fui me lavar. Quando voltei ele estava sentado na cama feliz. Me perguntou se eu tinha gostado. Falei que tinha adorado. Deitamos abraçados. Depois nos vestimos e eu fui embora. Fiquei pensando em tudo aquilo a noite toda. Nos três dias seguintes a avó dele ficou no apartamento. A rodada do bingo seria lá e duraria os três dias. Depois disso, voltei lá, com muito tesão. Jogamos, ficamos pelados e o “Galego” sentou no meu colo, me deu um selinho (gostei) e sussurrou no meu ouvido: ‘Vou viajar de férias amanhã. Então essa será a nossa despedida. Vou te dar um presente que nunca dei a nenhum dos amigos do meu irmão: vou dar o cu para você de quatro”. Perguntei “Sério? Algum motivo especial?” Ele me olhou nos olhos e disse “Eu acho que dar de quatro é muita humilhação, mas você foi legal comigo. Merece” Ele ficou de quatro e eu comi ele duas vezes. O meu tesão era imenso e ele ficava falando “Mete forte no meu cu, Rogério” (quando ele falava ou meu nome eu enlouquecia), virava a cabeça para trás com cara de putinha. Foi sensacional. Depois disso nos despedimos. Falei para nos encontrarmos ano que vem (o que não aconteceu porque ele se mudou do condomínio) e nunca mais vi o Galego. Minhas “aventuras” no condomínio da minha tia não acabaram. Tem três outras histórias que contarei nos contos seguintes.
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