A solução para esse mistério só podia ser uma: me deram alguma droga qualquer no bar ontem a noite, me prenderam aqui e pretendem me roubar ou me estuprar. Estou ferrada. Fiquei com muito medo. Eu me sentia totalmente indefesa e exposta..
Eu estava sozinha naquele lugar (provavelmente algum quarto) e fiquei assim por longos e torturantes minutos até que abriu-se uma porta e alguém entrou
- Finalmente você acordou, moça - disse uma voz feminina, não muito jovem.
- Quem é você e o que você quer? - respondi, apavorada.
- Você pode me chamar de “dominadora” e aqui ao meu lado está o meu “escravo” - disse a mulher com voz autoritária, mas também doce.
- Vocês vão me estuprar? - perguntei.
Quando ela disse “dominadora” vi que o objetivo deles era sexual e não dinheiro
- Não, só vamos fazer o que você quiser. Nada lhe será imposto - respondeu ela, com voz apaziguadora.
- Sim, mas vocês vão querer ter sexo comigo? Se não fosse essa intenção de vocês, para que me deixar pelada? - insisti
- Eu trouxe você aqui por meios não ortodoxos porque quero ensinar a este “escravo” idiota como satisfazer uma mulher. Garanto que não será nada ofensivo. Se você gostar, nós avançamos. Se não gostar, deixamos você ir.
Comecei a chorar. Ela sentou-se ao meu lado. Senti o seu perfume. Era muito bom. A “dominadora” colocou a mão no meu rosto e disse para que eu não tivesse medo, que eles iriam só fazer uma massagem e, se eu não quisesse prosseguir, tudo bem. O carinho que ela me fazia era terno e cativante.
- Jura que será só uma massagem e que depois eu posso ir embora? - perguntei, parando o choro e com menos apreensão.
- Juro. Meu intuito é punir o escravo aqui e não você. Você é livre. Posso começar a massagem? - disse isso e sorriu
- Pode, mas não tente nada.
- Não farei nada que você não autorize.
Ela começou a derramar algo nos meus braços e ombros.
- É apenas um óleo refrescante de massagem.
O óleo era suave e com um perfume provocante, talvez até afrodisíaco, não sei. Ela começou a passar suavemente o óleo pelos meus ombros, depois desceu pelos meus antebraços e braços. Seguiu depois pelas minhas costelas. Para o meu espanto ela não passou pela minha região genital. Seguiu pelas pernas até os pés.
Nos pés ela começou uma nova massagem. Adoro massagem nos pés. Como ela adivinhou isso? Enquanto ela fazia essa massagem nos pés, o “escravo”, com mãos mais fortes, começou a passar a me massagear também subindo até o pescoço, sem tocar as zonas erógenas ou genitais. Aquila massagem (nos pés e no corpo) me deixou relaxada, mas, ao mesmo tempo, decepcionada. Afinal, eu não era atraente o suficiente para ser tocada por aqueles dois? Esse pensamento me confundiu. Será que eu queria ser “dominada” afinal?
Ela agora passava apenas as pontas dos dedos ou as unhas pela minha pele. Isso me arrepiava. As unhas dela me incomodavam, mas os seus dedos suavizavam a aspereza das unhas. Era uma alternância de “dor’ e “prazer”.
Eu estava vendada e não via nada do que eles faziam. Meu contato com eles era só através dos meus outros sentidos. E isso deixava tudo muito mais interessante.
- Está gostando? - perguntou ela ao meu ouvido
Acenei afirmativamente. Não conseguia falar. O “escravo” começou a fazer massagem nas minhas pernas com suas mãos fortes.
Ela para de fazer a massagem.
Tudo o que eles faziam era muito excitante porque eu estava algemada e sem poder me defender. Essa situação de vítima indefesa era muito apavorante e, ao mesmo tempo, muito sensual. Você fica sem ter o controle, como se fosse um objeto.
- Posso passar essa calda na sua boca? É sabor morango. É para você relaxar - pergunta ela suavemente, me dando um beijo no rosto.
- Pode sim.
Ela passa a calda nos meus lábios, suavemente. E fica acariciando o meu rosto também, Os dedinhos dela na minha boca, as mãos do escravo nas minhas pernas, o óleo e a calda de morango começaram a me excitar. Eu rejeitava esse impulso, mas quanto mais eu resistia, mais ele aumentava.
Eu abri a boca e ele continuou passando a calda de morango nos meus lábios e na minha língua. Em um determinado momento eu abocanhei o dedo dela e comecei a chupá-lo. Ela deixou eu fazer isso e depois trocou os dedos para eu saborear toda a calda. Ela começou a passar a calda na minha barriga e nos meus braços e lambeu tudo, brincando com a língua, passando as unhas e as pontas dos dedos.
- Passa mais calda na minha boca - pedi
- Se eu te faço um favor, você tem que me fazer um favor também - respondeu ela, rindo.
- Que favor? - perguntei, meio apreensiva.
- Você lambe os meus dedinhos e eu lambo os seus peitos. Pode ser?
- Você vai lambuzá-los com calda? - perguntei, gostando da ideia.
- Você quer que lambuze? - perguntou a “dominadora”
- Quero
- Seu pedido é uma ordem, mocinha.
Ela passou os dedinhos nos meus lábios e língua e eu os chupei com vontade. Ela passava os dedos na minha língua e ficávamos brincando. Depois disso ela derramou calda nos meus peitos e os chupou bem de leve no começo. Passou a calda neles por inteiro e chupou até não sobrar nada. Nenhum cara me chupou assim antes.
- Quer que eu derrame calda nos meus peitos para você chupar? - perguntou a dominadora.
Fiquei na dúvida alguns segundos. Nunca chupei um peito e nem tive vontade de fazer. Agora que me era proposto isso eu fiquei muito tentada principalmente porque, estando vendada, eu não veria os peitos da “dominadora”.
- Quero - respondi
Ela derramou a calda e chegou perto de mim, direcionando a minha cabeça para os peitos dela. No começo eu me atrapalhei toda (não se esqueçam que minhas mãos estavam com algemas), mas depois, com a ajuda dela, chupei aqueles peitos maravilhosos (dava para perceber que eram grandes e rígidos). Eram muito gostosos de chupar. Eu tinha vontade de tocá-los, pegá-los, mas não podia por causa das algemas, e isso acentuava o meu tesão. Sim, nesse momento eu já sabia que estava com muito tesão naquela situação humilhante, submissa e deliciosa.
Depois de chupar aqueles peitos ela me sussurra noouvido:
- Quero te beijar. Quer saber se a minha língua é tão boa quanto os meus dedos?
- Quero
Não conseguia recusar mais nada. O beijo foi um tesão. Nossas línguas se tocavam como se fossem dois amantes ardorosos. Depois disso, ela me diz:
- Vou te propor um jogo. A regra é simples: você tem que acertar que parte do corpo eu ou o meu “escravo” estamos colocando para você tocar com língua. Se você acertar, você decide se chupa ou não a parte do corpo. Se nós acertarmos eu ou ele chuparemos uma parte do seu corpo à nossa escolha. Aceita?
Ela fez essa proposta acariciando os meus seios e me dando selinhos. Era uma safada.
- Adorei a ideia. Aceito sim
Eu nem percebia direito que estava aceitando um jogo sexual com duas pessoas desconhecidas, sem saber nomes, idade, ou quaisquer dados sobre eles. Eu podia estar transando com qualquer pessoa. Era errado, temerário e um TESÃO.
Sinto que eles se movimentam e ela pede para eu por a língua para fora. Eu coloco e sinto uma parte dura e melada na minha língua. Não era uma rola. Era um dedo masculino. Falei isso. Acertei e recusei a chupá-lo. Depois disso, eles colocaram na minha língua algo bem suave, bem pequeno. Eu já tinha sentido aquilo. Matei a charada: era o mamilo do seio da “dominadora”. Acertei de novo e chupei aquele peito, agora sem calda, e estava melhor ainda. O perfume dela e o cheiro da pele eram embriagantes. Chupei tanto que ela disse, rindo muito:
- Chega, mocinha! Assim você vai ficar viciada.
Depois disso eles colocaram na minha língua algo duro, mas macio também, meio melado, meio pontudo. Só podia ser uma rola. E era a rola do “escravo”. Era grande e grossa (não dava para saber se era comprida, mas que era grossa eu tenho certeza absoluta) Eu estava profundamente chateada de não poder ver ou tocar aquele pau. Mas eu o chupei, com gosto, com vontade. Eu deixava a boca aberta e ele colocava e tirava. Pedia para ele passar na minha cara, nos meus peitos.
- Pode fazer o que ela pede, escravo. Ela merece. Mocinha, você vê como ele é um bom escravo? Pede autorização para tudo.
Que delícia de pau. Ai eles vieram com outra coisa para eu por a língua e dessa vez eu não tinha a menor ideia do que era. Falei que era um dedo, mas era um cotovelo. Bem criativo da parte deles.
- Mocinha, agora eu e o meu escravo vamos chupar a sua buceta
Eu estava toda vulnerável, mas queria muito ser chupada. Esperei ansiosamente e eles começaram a me chupar. Na verdade, a “dominadora” chupava o meu grelo (ela fez questão de mostrar que era ela fazendo as mesmas brincadeiras com os dedos nos lábios da minha buceta que ela tinha feito antes na minha boca) e o “escravo” enfiava o dedo em mim. Eles eram muito bons. Ela sabia exatamente o que fazer e o dedo dele era muito gostoso.
Um momento ela parou de me chupar o meu grelinho e o “escravo” a substituiu.
- Já chupou uma buceta? - pergunta ela
- Nunca - respondi, meio que gemendo (eu ainda estava sendo chupada).
- Quer experimentar? Hoje é o seu dia de sorte
- Quero, mas eu não sei bem o que fazer
- É só você fazer o que você gostaria que fizessem em você. Segue essa regra e você chupará qualquer buceta na sua vida
Ela se sentou de forma que a buceta ficou na minha cara. Comecei a lamber ela inteira. Senti de imediato o cheiro daquela buceta que, ao invés de me dar nojo, me excitou muito. Continuei e comecei a lamber e chupar o grelo dela. Ela começou a gemer alto. Eu me concentrei. Queria fazê-la gozar. Eu estava chupando e sendo chupada. Estava perdendo o controle. Pus a mão em um peito dela e o acariciei. Ela segurou a minha mão. E gozou. Gozei logo em seguida.
Ficamos as duas abraçadas por um longo tempo.
- Acho que você deve um favor ao meu escravo - disse, com voz meiga, a “dominadora”
- O que eu devo fazer com ele?
- O que te der tesão
- Quero dar para ele.
- Por onde? - ela pergunta, maliciosa
- Por onde ele quiser. Sou toda dele
- Você tem sido muito obediente e disciplinada. Vou soltar as suas algemas, mas você não pode tirar a venda. Se você tirar, vou ter que algemar você de novo e não serei tão boazinha. Tá?
- Não quero tirar a venda. Vai perder o encanto
- Você pegou o jeito, mocinha linda. Parabéns!.
Ela e o “escravo” me soltaram. Ela me disse para ficar de quatro. Obedeci. Abri bem as pernas. Precisava muito de rola naquele momento. Tinha deixado todo o pudor e racionalidade para trás já há muito tempo.
- Escravo, não esqueça a camisinha - disse, em tom autoritário, a “dominadora”
Ouvi alguns estalos. Parecia ser um chicote
- Ande rápido escravo. Coloque isso logo. Não vê que ela tá morrendo de tesão
Senti que ele tinha se colocado atrás de mim. Ele ficou passando o pau ora no meu cu, ora na minha buceta, como se estivesse indeciso, mas notei que era só para me provocar. Ai, sem avisar, ele começou a enfiar no meu cu. Doeu um pouquinho. Tenho experiência em anal, mas não sou fanática. Naquele momento dar o cu passou a ser a melhor coisa do universo. Ele estava com muito tesão. Começou a me comer com muita força, bufando e gemendo.
- Isso, arrebenta o cu dessa cadelinha - disse a “dominadora” e estalava o chicote.
Não acredito que esse chicote machucasse. Devia ser mais o barulho, para dar tesão nos dois.
- Tá gostando do pau dele no seu rabo, né? Sabia que você ia gostar. Vi que tinha cara de submissa e de safada. Tenho olho para isso - disse a “dominadora” no meu ouvido, o que dava mais tesão ainda
Não é toda vez que eu consigo gozar em sexo anal. Aliás, isso é raro para mim. Sempre vi anal como forma de dar prazer ao meu namorado. Nesse dia eu gozei, talvez por já ter gozado antes quando ele me fez sexo oral. Não sei. Ele gozou algum tempo depois.
Ficamos os três deitados.
- Vamos comemorar essa trepada genial. Champanhe para nós, inclusive para o “escravo”
Tava precisando mesmo de algum álcool. Mas, depois que eu bebi comecei a ficar grogue de novo. Acho que o tesão afetou a minha inteligência. Era óbvio que eu tinha sido drogada pra chegar até ali e eles iam me drogar de novo para se livrarem de mim.
Acordei depois pelada, mas sem algemas e vendas. Ao lado da cama tinha uma cadeira com todas as minhas roupas (devidamente dobradas) e os meus pertences (incluindo dinheiro, cartões, celular, etc). Em cima da cama tinha uma rosa vermelha, uma máscara preta, uma calcinha vermelha e uma carta:
“Mocinha, desculpe pela forma como te sequestramos. Só queríamos uma fantasia sadomasoquista básica. Aposto que você adorou. Eu sabia que você não iria me decepcionar. Você está em um hotel. A conta está em seu nome, mas já está paga até amanhã. Deixei dinheiro suficiente na sua bolsa para o transporte se a sua casa for longe daqui. Deixo também o meu endereço eletrônico [não vou transcrever aqui, né?]. Vamos marcar outras vezes? Adoramos você. Beijos safados. “Dominadora” e “Escravo”
Essa foi nossa primeira aventura. Contarei sobre outros encontros nossos (alguns com mais pessoas) nos próximos contos.
Beijos e “chibatadas” a todos.