Meu nome é Selma. Tenho 29 anos. Sou casada e tenho dois filhos pequenos. Sou enfermeira (modéstia à parte, sou bastante competente no que faço) e trabalho como enfermeira-chefe (também chamada de “enfermeira padrão”) no turno noturno de um hospital particular. Sei do fetiche que muitos homens têm sobre sexo com enfermeiras. Talvez isso tenha surgido pela proximidade que nós temos com os pacientes ou pela própria natureza da profissão. Há também o boato de que médicos e enfermeiras vivem em uma espécie de putaria generalizada. Isso é parcialmente verdadeiro. Existem médicos que gostam de abusar das enfermeiras (e, em alguns casos, de enfermeiros também) e enfermeiras que sentem tesão pelos “doutores”, talvez por uma questão de poder e de fetiche também. Nunca tive qualquer relação íntima com médicos, enfermeiros, ou qualquer outro profissional da área da saúde. Nem mesmo com qualquer outro funcionário do hospital em que trabalho ou trabalhei. Não consigo sentir atração alguma por “colegas de trabalho”. O que vou relatar aqui foram situações que tem outra natureza. Podem ser muito mais reprováveis do que relações sexuais entre profissionais da área da saúde. Eu mantenho algum contato sexual com pacientes. Todos os contatos são consentidos e não há penetração. Só masturbação ou sexo oral. Sinto uma mistura de tesão e de pena por determinada situações e, por esse motivo, procuro ao mesmo tempo dar alívio e relaxamento a determinados pacientes. Não, não é apenas um ajuste psicológico para tentar justificar um atividade eticamente duvidosa. Eu só masturbo ou faço sexo oral se o paciente estiver deprimido, com ansiedade ou algo semelhante. Vou narrar aqui alguns casos e vocês poderão chegar à suas próprias conclusões. Uma vez um rapaz chegou ao hospital com um quadro de dores fortes na coluna. Quase não conseguia se mexer. Ele tinha 23 anos, se não me engano. Ele ia melhorando muito lentamente e não conseguia ir ao banheiro. A namorada dele vinha ao hospital e eu percebia que quando ela saia ele ficava muito agitado e essa agitação toda aumentou muito com o passar do tempo. Depois, quando eu ou outras enfermeiras nos aproximávamos ele ficava sem graça. Em um determinando momento notei uma ereção. A situação dele era aflitiva. Eu tive que fazer algo para ele se sentir melhor. Infelizmente no turno noturno no hospital onde eu trabalhava havia poucos enfermeiros (auxiliares de enfermagem) em cada andar (eu era responsável por um andar inteiro, com pacientes em quartos individuais). E todas as enfermeiras que estavam sob a minha chefia eram preguiçosas e acomodadas. Se eu não desse uma ordem direta elas não faziam nada. Viviam brincando, trocando piadinhas e fofocas, falando de namorados, etc. Se por um lado isso sobrecarregava o meu trabalho, por outro me deixa livre para tratar com os doentes de forma mais próxima e conversar longamente com eles. Já era de madrugada e eu vi que o rapaz parecia desassossegado. Cheguei perto, conversei com ele e vi que, mal eu me aproximava do leito, ele tinha ereção. Perguntei a ele se ele sentia falta da namorada. Ele disse que sim. Perguntei se ele tinha aliviado as tensões de algum modo no hospital (ou seja, se ele tinha se masturbado). Ele entendeu a minha pergunta, sorriu, e disse que não se sentia confortável de se masturbar ali na cama com as enfermeiras por perto e que não tinha como ir ao banheiro. Cheguei próximo a ele e disse ao seu ouvido: “Quer uma ajuda?” Ele me olhou atônito e sem entender direito. Eu percebi a dúvida que deve ter passado na cabeça dele e disse também ao seu ouvido: “É de graça. Não sou garota de programa. Faria isso só para fazer você relaxar”. Preciso dizer que ele concordou? Claro que concordou. Encostei a porta (fechar poderia chama a atenção) e já deixei produtos de limpeza e assepsia preparados bem perto (não poderia deixar vestígios). Ele estava com uma camisola hospitalar. Foi fácil tirar o pinto dele para fora. Estava bem duro. Comece a bater punheta bem devagar, manipulando os sues testículos. Ele me olhava com muito tesão. Eu ia acelerando, sempre olhando para ele e para o pinto. Não demorou muito e ele já estava gozando muito. Percebi o alivio e o relaxamento no rosto dele. Limpei tudo e falei no ouvido dele: “Voltarei amanhã para fazer o mesmo. Você não pode ficar assim. Pode fazer mal para sua saúde” Eu bati punheta para ele mais duas vezes até ele ter alta. Sim, senti um tesão enorme pegando naquele pau lindo. Não era grande. Devia ter uns 16 cm. Sentir o gozo chegando e ver o orgasmo no rosto dele me deixaram doida. Sempre que dou uma ajuda dessas a um paciente quem ganha é o meu marido, pois quando chego em casa de manhã ou mesmo nas minhas folgas eu transo com ele desesperadamente. Ele diz que eu ligo o “modo ninfo”. Mas não são só homens com problemas em se aliviar que me preocupam. Não faz muito tempo, chegou ao hospital uma moça de 20 anos, muito bonita, que sofreu um acidente de carro. Ela fraturou o braço e mão direita, o tornozelo esquerdo e teve algumas escoriações. Com o passar do tempo, ela começou a ficar agressiva e criava caso com todas as enfermeiras. Conversando com ela eu soube que ela estava sem namorado. Até ai não havia motivo para tanta agressividade. Mas, em uma conversa boba ela deixou escapar que ela era destra e não conseguia fazer nada com a mão esquerda. Era como se fosse totalmente inútil para ela. Ela não me disse, mas estava claro que a irritabilidade era porque ela estava acostumada a se masturbar e não conseguia fazer isso por causa do ferimento na mão direita. Tive que ser muito mais sutil do que fui com o rapaz. As mulheres não aceitam com tanta tranquilidade que outra mulher a toque, mesmo que seja uma lésbica. Falei para ela que estava claro que ela estava ansiosa e estressada. Falei para ela que se ela precisasse de qualquer coisa era só me chamar. Dai eu sorri para ela e disse que ela poderia me pedir qualquer coisa para poder tentar suavizar a ansiedade que eu não me ofenderia. Joguei essa isca. Ela pegou a isca. Mais tarde naquele mesmo dia ela me diz que por não conseguir usar a mão esquerda, ela não conseguia fazer muitas coisas. Perguntei quais eram. Ela falou que eram coisas intimas. Pus a mão no seu ombro bem suavemente e perguntei se ela estava se referindo a masturbação? Ela me disse que sim, bem envergonhada. Tentei ser o mais sutil possível e disse a ela que se ela não se ofendesse eu poderia ajudá-la nisso como um “serviço extra”, totalmente gratuito. Ela ficou sem graça. Falei que aquilo era para a saúde dela. Não tinha nada de sexual. Era uma enfermeira ajudando uma paciente. Ninguém iria saber. Ela relutou, mas acabou concordando. Cheguei ao lado dela, coloquei uma mão sobre o seio direito. Ela sorriu e me disse que as preliminares eram desnecessárias porque ela já estava com muito tesão. Ela estava atraída por um dos médicos mais jovens e ele tinha passado no quarto dela há pouco tempo. Falei para ela pensar nele e no que gostaria de fazer com ele, sexualmente falando. Então coloquei minha mão entre as suas pernas, achei a boceta dela. Confesso que sou uma mestre em siririca, tanto para mim como para outras mulheres. Já bati siririca para algumas pacientes (de várias idades) e todas adoraram. Com a garota foi fácil. Ela já estava lubrificada. Pedi a ela para economizar nos gemidos. Podia morder um travesseiro (o que ela fez). Ela se contorcia. Era uma bocetinha gostosa de masturbar. Ela gozou muito gostoso. Deixei ela bem limpinha depois. O orgasmo feminino é diferente do masculino. O orgasmo feminino é mais intenso e nós “voltamos à Terra” mais lentamente. Os homens gozam e depois parece que nem sequer estavam excitados (não estou generalizando, mas é como vejo os dois orgasmos; claro que posso estar errada ou exagerando). Fiquei com ela depois que ela gozou, fazendo carinho e dizendo para ela descansar e relaxar. Depois dessa vez bati mais umas três siriricas para ela. Nas duas últimas vezes enfiei meus dedinhos da sua boceta. Ela adorou a novidade. Falei para ela procurar um namorado. Aquela florzinha dela precisava de um bom jardineiro. Falei dessa forma doce porque as mulheres ficam sensíveis depois que gozam. Eu estabeleci um critério para aliviar o estresse dos pacientes. Os jovens (até os 30 anos) eu só masturbava. Pessoas maduras (com 30 anos ou mais) eu fazia sexo oral. As pessoas mais velhas já transam com certa regularidade. Não querem receber punheta ou siririca. Acham que é coisa de adolescente. Uma vez um senhor bonitão de 52 anos deu entrada e se internou no hospital. Era um problema renal. Nada grave. Mas ele teve que ficar internado. A esposa e os filhos vieram visitá-lo algumas vezes. Ele era bastante descontraído, falastrão e sincero. Não demorou muito para falar que já estava sentindo saudades da esposa e que ficar sem sexo por mais de dois dias já estava sendo um inferno Eu disse a ele que existia outros meios para se aliviar nesse sentido. Ele me respondeu, rindo, que não era mais adolescente e que não fazia mais isso desde que se casara. Achava agora isso coisa de criança. Falou também que não estava insinuando nada para mim e que era e sempre foi fiel à esposa e nunca a traiu. Passado mais um dia ele parecia mais angustiado ainda. Perguntou, rindo, se eu não tinha algum remédio ou alguma fisioterapia para aliviar tesão. Eu disse que conhecia sim um meio, mas não era ortodoxo, mas que algumas enfermeiras faziam. Ele ficou meio receoso, mas eu disse que já tinha feito antes e era estritamente terapêutico (é óbvio que eu exagerava, mas o objetivo era aliviar aquele tesão todo que ele sentia). Contei para ele o que era (sexo oral). Ele relutou muito, pois achava que seria infidelidade. Eu disse a ele que ele jamais ele poderia contar para a esposa porque eu poderia ser punida, já que é procedimento não ortodoxo. Aquilo só tinha que ficar entre nós. Era estritamente sigiloso. Ele demorou meio dia para dar uma resposta. A natureza (o tesão) o pressionou porque as outras enfermeiras me disseram que ele estava com o pau duro. Elas riam e diziam que o velho precisava trepar, porque ficar com o pau duro direto e de madrugada era pura falta de sexo. Quando fui dar os remédios para ele (as outras enfermeiras estavam conversando sobre um novo médico gato que tinha sido contratado e também não gostavam de enfrentar doente de pau duro) perguntei se ele aceitava o tratamento. Claro que ele aceitou. O pau dele estava duríssimo. Nunca vi um homem já maduro com um pau tão duro e tão gostoso, tanto de ver como de chupar. Comecei o boquete já engolindo toda a cabeçona, depois dei um banho de língua. Ele gemia baixo. Olhava para ele para ver a reação. Ele estava delirando. Eu não olho pro homem só para dar tesão para ele ou fazer caras e bocas. Eu olho porque amo ver o tesão no rosto, os olhos revirando. Essas reações triplicam o meu tesão. Avisei a ele que não engulo esperma (só engulo o do meu marido). Ele acabou gozando na minha cara, na cama e até no chão. Ele precisava mesmo se aliviar. Demorou um pouco,mas limpei tudo. Ele ficou tão relaxado que até dormiu, tadinho. Chupei o pau dele outras quatro vezes (o velho era mesmo insaciável) e eu amei cada uma delas. Sei que esse relato parece mais um relatório do que um conto. É que eu nunca tive imaginação e não sou da área de humanas. Estou acostumada aos relatórios frios de hospital. Tentei ser fiel aos fatos e o mais honesta e sincera possível. Talvez eu volte aqui outra vez para contar outros casos como estes. Beijos a todos.
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