Siririca: Acordei hoje com muita vontade de dar o cu

Meu nome é Cíntia e hoje eu acordei suando e tremendo. Não percebi imediatamente o que acontecia comigo. Parecia que todo o quarto estava pegando fogo, mas não era exatamente isso. Quem estava em chamas era eu mesma.
        Sou solteira, tenho 26 anos e moro sozinha. Atualmente estou sem namorado e estou dando ênfase ao meu trabalho e aos meus estudos (faço pós-graduação). Não tenho tempo para homens, mas preciso, de vez em quando, me aliviar na siririca.
        Algumas mulheres têm pudores sobre masturbação e excitação. Eu não, Sempre fui muito bem resolvida nessa área e posso viver um bom tempo sem homens, só com meus dedinhos, um chuveirinho ou com meus “brinquedinhos”.
        Mas hoje eu acordei com uma vontade muito grande de ser penetrada, não pelo jeito normal (pela minha buceta), mas pelo meu cu apertadinho. Nunca fiz isso na vida. Não, nunca fiz anal, mas o meu corpo me despertou hoje desejando ser penetrado por trás, como se fosse algo inevitável e necessário.
        Levantei-me, tomei um banho quente delicioso, mas a vontade não só não passou, como ficou mais acentuada ainda. Comecei a imaginar homens pelados, suados, másculos, com pernas peludas e braços fortes. E depois, no final de todos esses pensamentos, vieram as rolas. Sim, de todos os tamanhos e formatos. Nem eu sabia que tinha retido na minha mente tantas rolas assim.
        Minha boca estava até salivando. Queria colocá-las, todas elas, na minha boca, chupá-las, lambê-las, passá-las no rosto, nos meus peitos, queria sentir essas rolas passando por todo o meu corpo.
        A minha mente estava repleta de sexo, de rolas, de rostos masculinos excitados.
        Resolvi colocar calcinha e sutiãs provocantes e fiquei me admirando no espelho.         - Como eu sou gostosa” - pensei, ajustando o sutiã e fazendo poses para mim mesma.
        Quanto mais eu me olhava no espelho, mais o tesão aumentava.
        Peguei o meu celular e comecei a tirar fotos minhas em várias poses: de quatro, como se fosse uma gatinha no cio; deitada de costas com as pernas abertas mostrando toda a minha feminilidade (meus dedos abrindo os meus lábios vaginais, deixando toda a estrutura do meu sexo pronta para ser penetrada, totalmente vulnerável), enfim, uma série de fotos que me deixaram completamente doida e com tesão pelo meu próprio corpo.
        O próximo passo que dei foram os vídeos. Neles eu me soltei mais ainda.
        E foi então que eu filmei o meu cu, rosadinho, fechadinho e apertadinho. Nunca fiquei com tanto tesão na vida. Agora eu entendo o que os homens sentem e porque querem tanto sexo anal. Cu é muito gostoso de se ver. Achei o meu cu muito gostoso. Eu enfiava o dedo nele e os lambia. Fiquei com muita vontade de dar o meu botãozinho pra alguém, para qualquer homem.
        Como não tinha homem ali, eu teria que improvisar.
        Fui pegar os meus queridos vibradores (tenho quatro, um de cada tamanho). Comecei a colocá-los, um a um, no meu cu (devidamente lubrificados) imaginando que estava sendo fodida por um homem. Imaginava todos os traços físicos dele e cada vez que eu enfiava um dos vibradores, sentia como se esse homem estivesse realmente comendo o meu rabinho. Fiquei nessa brincadeira com meus vibradores bastante tempo.
        Ai resolvi bater uma siririca para terminar aquele tesão, que parecia mais um tornado de excitação e prazer. Gozei várias vezes. Nem contei. Aliás perdi a conta.
        Fiquei ali desmaiada, anestesiada, como se tivesse sido drogada.
        Quando tomei consciência, senti o meu cu levemente dolorido, mas uma dor excitante, como se eu tivesse sido dominada por alguém.
        Tomei banho novamente.
        A vontade de dar o cu permaneceu. Ela ainda está aqui comigo, como uma fiel companheira. Dei o cu várias vezes depois disso. Algumas vezes tão intensamente como essa primeira experiência anal e outras até mais violentas e arrebatadoras.
        Fico excitada só de escrever isso. Não existe nada mais excitante do que fazer sexo anal, de quatro, com um cara pegando nos seus cabelos, dando tapinhas na sua bunda e te enrabando forte. É algo que transcende ao lado humano e atinge o nosso lado mais instintivo e animal.
        É irresistível.
       As fotos abaixo não são minhas. Mas essas mulheres mostram exatamente o tesão que dá ver o próprio cu. Tirei fotos como essas naquele dia. Foram elas que me deram aquele tesão todo.