Meu nome é Célia, tenho 37 anos e sou muito bem casada. Não temos filhos e nosso relacionamento é bastante sólido e íntimo. Amo muito o meu marido. Não tenho qualquer reclamação a fazer sobre ele ou sobre nosso casamento. Posso dizer que vivo sempre em lua de mel e sou extremamente feliz. E porque eu traio ele? Sim, meu marido é corno e ele não sabe disso. Pelo menos eu acho que não que ele não sabe. Sou bastante cautelosa com as minhas aventuras sexuais. Li alguns contos neste site sobre maridos que gostam de ver suas esposas transando com outros homens. Para mim isso não funcionaria. Eu perderia o interesse em trair se meu marido gostasse disso. Existem muitos motivos que podem levar uma mulher (ou homem) a trair. Um motivo que é pouco comentado é o do fetiche em trair. Muitos traem seus companheiros só porque isso dá tesão. É aquele tesão do proibido, do perigoso, do pecaminoso. O que gera a excitação é justamente a traição em si. E, em tais casos, um “corno manso” estragaria todo o tesão e a magia da coisa. Além disso, quanto mais consolidado é o casamento, mais tesão se tem em trair (em razão de ser mais “proibido” ainda). Talvez esse tipo de traição seja também um tipo de sadismo, não sei dizer; E esse é o meu caso. Amo meu marido desesperadamente, mas o meu tesão em trair é incontrolável. Quando o meu marido viaja a trabalho ou se ausenta de casa por alguns dias ou mesmo apenas fica algumas horas preso no trânsito, os meus hormônios começam a agir. A minha mente só pensa em corpos masculinos e femininos (a minha traição me faz procurar todas as experiências possíveis e foi por causa dele que me descobri bissexual; falarei em outros contos sobre as minhas traições com mulheres) e como transar com eles. Quando o tesão sobe ao máximo, eu saio à caça. Geralmente vou a bairros distantes ou a outras cidades e tento não chamar a atenção quando saio de casa. Não, não sou dessas que transam em carros, banheiros públicos, escritórios, escadas e outros locais pouco confortáveis. Quero é conforto. Tem que ser em algum quarto. Então levo dinheiro até para pagar motel (para o caso de pegar algum cara muito pobre). Saio de casa. Vou até o local onde pretendo caçar e encontro um banheiro público onde troco de roupa e coloco algo muito ousado. Tenho uma bunda considerável, seios médios e, segundo minhas amigas (e algumas inimigas também) sou muito bonita e aparento ter menos idade do que realmente tenho e eu acredito nelas (mulheres são mais confiáveis que homens para avaliar beleza, porque não avaliam com base no tesão). Sou magra, morena, pele morena e tenho olhos castanhos. Vou contar aqui sobre a primeira “pulada de cerca” que dei. Meu marido viajou para ir visitar um parente e iria voltar somente dois dias depois. Fiquei em casa só. Acabei fuçando a internet e cai em um site de pornografia. Bati uma siririca maravilhosa vendo aqueles pintos deliciosos. Dai o meu tesão não diminuiu mais e acabei pensando em sair para comprar algumas coisas que precisava. Nessa primeira vez não fui longe. Só precisei ir até a padaria para encontrar o que queria. Já fui com uma roupa bem chamativa e, obviamente, guardei a aliança. Entrei na padaria e fiquei olhando o balcão com doces e bolos. Bem ao meu lado tinha um bando de funcionários de uma empresa de mudanças conversando e tomando café. Um dos rapazes não tirava os olhos de mim. Aquilo me excitou. Eu retribui o olhar com um sorriso. Ele sorriu de volta. E ficamos nisso até que ele veio falar comigo. “Olá, moça. Eu te conheço de algum lugar” - disse o rapaz. Era uma cantada de quinta categoria, mas eu dei corda. “Pode ser. Eu moro aqui perto” “Posso ter feito a mudança de algum vizinho seu. Trabalho em uma empresa de mudanças” Não podia deixar o papo ficar naquele marasmos. Comecei a elogiá-lo. “Dá para se notar. Você é forte e sarado” Ele encheu o peito e sorriu. Como é fácil seduzir determinados homens! “Eu vou à academia todos os dias” Claro que era mentira. E isso já mostrava que ele estava interessado. “Eu acho lindo homens fortes”. Ele me mostrou o bíceps e fez toda uma série de gestos para mostrar seus músculos. Aquilo me excitou ainda mais. Quanto mais eu me lembrava que meu marido estava longe, mais eu ficava com tesão. ` Pedi para apertar o bíceps. É um gesto que acaricia o ego do macho, mas também pode ser muito sensual. Eu apertei bem de leve e fiquei acariciando o seu braço. Vi que minha atitude deixou ele mais confiante ainda. “Nós já terminamos a mudança e fomos dispensados. Se você quiser, posso te mostrar alguns exercícios que aprendi para tonificar o bíceps” Eu lá quero ver exercícios físicos!. No entanto, eu vi que poderia ser um jeito torto de ele tentar me levar para a casa dele. “Onde você me mostraria? Na academia? “Não, na minha casa, que é aqui perto”. Minha teoria estava certa. Agora eu tinha que decidir se permanecia fiel ao meu marido ou se iria viver uma aventura proibida e excitante. Meu tesão era colossal. Já estava molhada. Não tinha como ter volta. Fui adiante. A casa era realmente perto. Era uma quitinete muito mal arrumada. Casa de homem solteiro é um desastre. Ele me mostrou alguns alteres e tirou a camisa para fazer os exercícios. Ele era musculoso, cheirava a macho e tinha olhos negros lindos. Naquele momento beleza e músculos não me interessavam muito. Queria ver algo mais específico. Entendem? Pedi para ele mostrar as pernas para eu ver se eram musculosas. Ele foi ao banheiro se trocar e colocou uma sunga bem apertada. Os contornos no pinto dele não entusiasmaram, mas eu não estava tão preocupada com dimensões. O importante era a traição em si. Isso é que me excitava. Eu passei a mão suavemente pelo peitoral dele (que era maravilhoso). Comecei a notar que o pau dele começava a ficar duro. Ai comecei a apertar os músculos da perna. Notei que o pau dele dava pulinhos. Eu fingia que não percebia. Ele estava numa mistura de tesão com vergonha (por mais experientes que sejam, os homens sempre ficam com algum tipo de vergonha nesses momentos iniciais). Nesse ponto passei a mão sobre o pau dele e tive que ser direta senão eu iria morrer de tesão: “E esse músculo aqui você tem treinado?” Ele riu e disse: “Um pouco. Mas a gente precisa sempre treinar bastante” Ai dei o meu golpe final: “Quer treinar agora?” Nem terminei de falar isso e eu abaixei aquela sunga. Um pau entre pequeno e médio subiu e ficou apontando para mim. Apesar do tamanho, ele era grosso e lindo (paus bonitos atraem também; não adianta ter um pau enorme e feio), com muitas veias (nos sites pornográficos que eu assistia e ainda assisto eu sempre ficava fascinada com aqueles pintos com veias roxas saltando e pulsando). Puxei a pele para sair a cabeça. Estava toda babada e era rosadinha. Comecei a bater punheta para deixar o pau mais duro (estava meia bomba; o rapaz estava todo atrapalhado, porque provavelmente nunca foi tão fácil assim pegar uma mulher bonita). Aos poucos ele ficou duro, mas não aumentou de tamanho. Apenas ficou mais vermelho e pulsante. Tirei a roupa e fiquei peladinha na frente dele. Sempre fico com tesão com o olhar masculino diante do meu corpo feminino nu. Pedi para ele chupar os meus peitos. Isso ele sabia fazer muito bem. Eu não estava mais molhada, devia estar encharcada. Depois eu peguei de novo aquele pau e fiquei esfregando nos meus peitos (tá, é maluquice minha) e passei a fazer um boquete. Foi a primeira vez que fiz uma “garganta profunda”. A sensação foi ótima. Parecia que eu estava toda preenchida. Fiquei no boquete bastante tempo. Depois vi que tinha que dar à minha boceta o que ela tanto queria. Eu queria muito ser uma vadia. O tesão que eu tinha era de dar de quatro. Bem submissa e safada. Transei nessa posição várias vezes com o meu marido, mas ali parecia que eu estava dando para um macho, alguém que iria me possuir mesmo. Era algo animal, selvagem. Ele começou a me comer e a coisa foi tão intensa que nós dois gemiamos feitos dois malucos. Ele apertava minha cintura com força (ou por tesão ou por vontade de me dominar) e começou a puxar os meus cabelos. Nunca senti tanto tesão na vida. Estava me sentindo como uma cavala, uma cadela no cio. Ai gozamos. Eu primeiro e ele em seguida. Caímos de lado, exaustos. Parecia que tínhamos corrido uma maratona. Dei um beijo nele de despedida. Levantei e me vesti. “Gostou do treinamento?” - perguntou ele, brincando “Sim, mas não podemos repetir” - respondi passando a mão no rosto dele “É assim que eu gosto” “Ótimo” Sai de lá como se estivesse saindo do Paraíso. Leve, feliz, em êxtase. No dia seguinte bateu pesado o arrependimento (quando o tesão passa, a Razão volta a agir). Mas, o tesão iria voltar novamente e depois de algumas traições me acostumei com essa alternância entre Razão e Tesão. É assim que levo a minha vida agora. Sei que é incorreto e até imoral, mas também é um tesão Estou preparada para o divórcio se (ou quando) meu marido vier a descobrir essa minha vida dupla. Por ora, vou usufruindo de um amor quase cósmico com o meu marido e de um tesão incontrolável. Vamos ver até quando isso vai. Voltarei em breve com outros relatos. Por ora, abraços a todos
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