Na brotheragem eu encontrei o meu primeiro "macho alfa"
Meu nome é Gílson. Tenho 25 anos e adoro jogar futebol. Faço isso desde os 12 anos de idade. Em 2017 eu comecei a jogar todos os sábados com os meus amigos em um campo de futebol que havia em uma associação perto da minha casa. Nós jogamos o dia todo e depois tomávamos banho no vestiário da associação e íamos embora para casa. Nosso grupo era muito unido. Não tínhamos sequer a necessidade de ter um juiz porque resolvíamos tudo entre nós mesmos. Sempre tinha alguma briga (todo jogo tem), mas nunca acabava em pancadaria. Quase todos estudávamos na mesma escola. Então não tinha muita rixa entre nós. Por volta do meio do ano, depois de todo jogo nós nos dirigíamos ao vestiário e alguns caras passaram a trancar a porta depois que todos já estavam lá dentro. Eles queriam privacidade porque tomavam banho e começavam a bater punheta para relaxar. No começo eram só uns quatro ou cinco, mas outros começaram a fazer parte desse “grupo de punheta”. Eles batiam punheta no chuveiro, mas com o passar do tempo passaram a sair se masturbando pelo vestiário todo. A maioria dos caras ficava na deles e só tomavam banho e depois iam embora. Só um pequeno grupo é que se divertia na punheta. Alguns até que começavam a ficar de pau duro, mas não se masturbavam. Talvez fosse por timidez. Eu bati punheta algumas vezes. Era relaxante mesmo. Quando você faz isso percebe as reações dos outros caras. A maioria nem olha para o que você está fazendo. Outros dão uma olhada de lado para o seu pau. Tem aqueles que olham fixamente para o seu pau, medindo e comparando. E tem os outros que olham para o pau duro com água na boca. Além desses tem sempre aqueles que vão além. Tinha um carinha, Pedrinho (ele era zagueiro), que chegava perto de você e, sem que os outros vissem, pegava no seu pau, dava umas batidas, e depois saia falando: “Pau gostoso, meu” Com o passar do tempo alguns caras começaram a ficar com muito tesão e queriam ver se comiam alguém ali. O cara mais taradão era o Marlon. Ele ficava andando com o pau duro pelo banheiro e falando “Quem quer levar pica?”. Era muito chato porque ele vinha apalpando a bunda dos caras e tentando fazer a gente pegar no pau dele. Mas, para ser bem sincero, aquele pau era invejável. Devia ter uns 17 cm. Não era um gigante, mas ficava todo empinadão. E era todo vermelho. A cabeça era redonda e linda. Parecia um modelo de clínica de urologia. O Marlon era um dos atacantes do grupo e era sempre o primeiro a ser escolhido na escolha dos times. Fazia musculação, natação e Jiu-jitsu. Usava cabelo comprido, tinha 1,80 e corpo atlético. Tinha namorada, mas era conhecido por comer caras também. Nunca me interessei por ficar pegando em paus ou mesmo de olhar para um. Confesso, no entanto, que gostava quando olhavam para o meu pau ou quando o Pedrinho vinha pegar na minha rola. Um dia todos tinham ido embora. Eu já ia indo embora, mas tive que voltar para pegar um par de óculos que tinha deixado no vestiário e acabei me deparando com uma cena interessante: o Marlon estava comendo o Pedrinho. Os dois estavam no chuveiro, em pé, e Marlon metia com vontade e o Pedrinho gemia feito uma garotinha. Pareciam dois animais. Marlon parecia um touro e Pedrinho uma gazela. Olhei por alguns segundos e depois sai disfarçadamente. Achei aquela cena bastante excitante. Bati várias punhetas depois pensando nela. Alguns dias depois o Mlarlon, talvez entusiasmado por ter comido o Pedrinho, começou a passar a mão na bunda dos caras fora do vestiário, na frente de todo mundo. Passou a fazer isso mesmo em dias que não tinha jogo. Ele começou a criar inimizades por causa dessa mania chata e muitos caras estavam pensando em tirar ele do grupo de futebol. Ele passava a mão em mim também, mas eu reagia. Uma vez quase acertei um soco na cara dele. Se eu tivesse acertado ele teria perdido alguns dentes e talvez tivesse sangrado o nariz. A reação dele à indignação de todo mundo era apenas rir. Parecia que ele queria apenas provocar. A maioria dos caras (incluindo eu e o próprio Marlon) tínha namoradas. E nós todos ficávamos com muita raiva porque o Marlon vinha passar a mão na bunda quando estávamos com elas. Ele dizia que era tudo zoeira e que não curtia cara barbado (eu tinha certeza que isso era mentira). Depois disso, o Marlon começou a me infernizar quando eu estava sozinho e sem ninguém em volta. Eu reagia como de costume, mas em um determinado momento vi que ele passou a passar a mão somente em mim e sem ninguém olhando. Quando notei isso a ficha caiu. Eu ia ser o próximo alvo dele. E aquilo me deixou com tesão. Se algum dia eu fosse dar o cu, seria justamente para o Mlarlon, pois o cara era gostosão e tinha um pau maravilhoso. Resolvi ver se o que eu pensava estava realmente certo. Toda vez que ele passava a mão em mim eu não mais reagia. Ele notou isso e passou a ser ainda mais invasivo: apertava minha bunda e, às vezes, até me beliscava e dava uns tapas. Foi indo assim até que ele começou a exagerar: enfiou uma vez a mão dentro do meu calção e apertou minha bunda com força. Toda vez que ele fazia isso eu sorria para ele. Eu queria dar a entender que estava gostando. Um determinado dia ele veio e me encochou com vontade. Senti o pau duro dele pressionando minha bunda. E ele me disse, bem baixinho: “Dá essa bundinha gostosa pra mim” Ele passou a fazer isso a toda hora, mas sempre sem ninguém olhando. “Dá pra mim” “Não, dá o cu não” “Você tá querendo que eu sei” “Dá o cu não” Eu sempre negava, mas, no fundo, queria muito. Um dia ele tirou o pau pra fora. Levou a minha mão até ele e eu o peguei. Fiquei segurando aquele pau quente, duro e melado por quase um minuto. Só tirei a mão porque vinha vindo gente. “Na quinta-feira é folga da minha empregada. Meus pais vão estar trabalhando. Dai você pode pegar no meu pau o tempo que quiser” “Tá, só não vou dar o cu” “Tudo bem” Passei todos os dias até a quinta-feira batendo punheta pensando naquele pau. Acho que não era só o pau. Era a masculinidade que transbordava do Marlon. Ele era um macho alfa, que se impunha, que fazia qualquer um se sentir fêmea. Eu me derretia todo só de pegar naquele pau e sentir o braço forte dele prendendo o meu e não deixando eu largar aquela rola. Fui ao apartamento dele. Só ele estava em casa. Fomos ao quarto dele. Ele trancou a porta para que não tivéssemos surpresas. Ele estava de bermuda, sem camisa, com o peito todo suado, cabelos soltos. Parecia um bárbaro. Imediatamente ele tira a bermuda e mostra aquela “lança’ afiada. Fiquei hipnotizado pela figura dele e por aquele pau empinado e apontando para cima. “Pega nele” Pus a mão e fiquei ali impressionado. Instintivamente comecei a bater punheta para ele. Não queria mesmo dar o cu naquele dia. Eu estava morrendo de medo do tamanho daquele pau e não curtia a ideia de fazer um boquete. Então a única alternativa foi masturbá-lo. Ele permaneceu em pé. O pau parecia ficar maior. “Que mão forte você tem. Você bate gostoso” Ele colocou a mão no meu ombro. Aquilo me pareceu o símbolo da brotheragem, mas também uma forma de ele dizer: “Você é meu. Faça o que eu mando” Ele estava com muito tesão. Gozou bastante. Jorrou esperma por todo lado. Caiu na minha mão e no meu braço. O resto ficou espalhado pelo quarto dele. “Não se preocupe. Eu limpo tudo” - disse isso sorrindo. Ele gozou, mas eu é que me sentia nas nuvens. Era contagiante aquele assomo de masculinidade. Ele estava todo suado, meio melado de sêmen e meio ofegante. Lembrei da trepada no vestiário, quando ele comeu o Pedrinho. Era o mesmo touro. Depois disso eu sai do apartamento Encontramo-nos no dia seguinte “Gostou de me masturbar?” “Sim” “Porque você não quer dar para mim? Já vi que você curte pau” Resolvi ser sincero “Vai doer. Seu pau é grande” Ele riu “Você não quer dar porque o meu pau é grande? Se não doer então você dá o cu?” “Dou” “Eu já comi muitos caras virgens. Sei como fazer tudo sem doer” “Sério?” Ele acenou afirmativamente com a cabeça “Se é só esse o seu problema, você pode dar sossegado” Então marcamos a transa para a quinta seguinte Eu ia finalmente dar o cu. Notem: eu tinha namorada na época. A gente transava regularmente. Mas, eu queria saber como seria dar o cu, principalmente para um machão como o Marlon. Voltei ao apartamento. Ele veio me atender na porta PELADO. Meu tesão foi a mil. Ele estava suando, com aqueles cabelos molhados, cheirando a desodorante, e o pau meia bomba. Fomos ao quarto. Ele tranca a porta. Tiro minha roupa e fico só de cueca. Ele se senta na cama. Por impulso eu me sento no colo dele e coloco meus braços envolta de seu pescoço (como as garotas fazem). “Sou todo seu hoje” - digo isso e dou um selinho nele Ele sorri e me beija deliciosamente. Ele não tinha pudores. Falei a frase seguinte no ouvido dele bem devagar e sussurrando: “Eu estou cheio de tesão. Seu pau é maravilhoso. Estou doido para dar o cu para você. Seja bonzinho. Quero dar de quatro, como uma vadia” Juro que não sei de onde saiu aquilo tudo. Levantei do colo dele, tirei a cueca e fui engatinhando pela cama. Fiquei de quatro. Abri um pouco as pernas e fiquei esperando. Ele veio. Não vi o que ele estava fazendo, mas provavelmente estava colocando a camisinha e pegando o lubrificante (aquele com duas letras, que todos conhecem). Passou o lubrificante no meu cu e enfiou o dedo. Aquilo foi gostoso demais. Depois de muito enfiar e tirar o dedo, ele colocou dois dedos. Doeu um pouco, mas fui me acostumando. Ele retirou os dedos e eu me preparei para receber o pau dele no meu cu. “Vou colocar só a cabeça agora. Se doer um pouco, segure a dor. Vai passar. Confie em mim” Ele colocou a cabeça. Não vou mentir. Doeu, mas não tanto quanto eu imaginava. A dor foi amenizando. Dai ele foi enfiando o pau e a dor não aumentou. Senti que ele começou a enfiar e tirar, mas fazia isso somente com parte do pau. Depois ele acabou enfiou tudo. Senti as bolas dele tocarem em mim. Aquilo me deu um tesão enorme. Eu pensava: “Estou com um pau enorme no meu cu e estou adorando” Ai ele começa a me comer. A sensação do pau entrando e saindo do cu e a consciência de estar sendo comido por um macho alfa, de ser a sua cadela era inigualável. Ele apertava forte a minha cintura e bufava como um touro. Era como se eu estivesse sendo enrabado por um centauro, uma entidade mitológica. Na minha cabeça eu repetia: “Estou dando. Estou dando o cu. Sou uma piranha” Senti as estocadas acelerarem até ele gozar. Ele tirou o pau e foi retirar a camisinha. Eu deitei de bruços e fiquei ofegante. Ficamos deitados um ao lado do outro, ambos cansados. “Então, doeu tanto assim? “Não” “Eu te disse. Você não vai ser menos homem, nem menos macho só porque deu o cu uma vez. Já comi caras que hoje namoram garotas e que nunca mais deram o cu. Só queriam saber como era” “Era isso mesmo que eu queria” “Tá vendo” “É que você tem todo esse jeito de garanhão. Qualquer um tem vontade de dar o cu pra você” Ele caiu na risada “Já me falaram essa bobagem várias vezes. Não sou macho alfa bosta nenhuma. Também já dei o cu, cara. Tá cheio de cara machão por ai que adora chupar rola e dar o rabo. Não acredite em tudo o que você vê. Boa parte desse papo de “macho alfa” é só pura fantasia tanto de quem se vê como macho alfa, tanto como de quem acha que os caras são dominadores” Perdi todo o tesão nele no exato momento em que ele disse que tinha dado o cu. Não concordo com o que ele disse. Existem machos alfa sim. Eu só tinha tido o azar de encontrar um macho alfa totalmente “fake”. Terminei o namoro com aquela namorada de 2017. Estou namorando agora outra mina. Ainda penso em dar o cu novamente. Não estou procurando um macho alfa dominador. Talvez, se eu vier a terminar com ela, eu resolva procurar o meu macho alfa dominador e comedor.
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Bem narrado, a questão de estereótipos sexuais é vasta e diversa, contemplando inúmeras possibilidades. A forma como seus desejos foram aflorando por esse pseudo garanhão ativo é deliciosa e faz com que excitantes lembranças voltem a tona. Um excelente conto!
Quer dizer que ele não é macho alfa por ter dado o cu? Pelo amor de Deus evolui esse teu pensamento, quase na metade do século 21 e ter q ler essa bobagem, o conto foi inteirinho PERFEITO mas essa parte...