MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM UMA MULHER: TIMIDEZ, TESÃO E MUITAS DESCOBERTAS
Meu nome é Jéssica. Tenho 40 anos. Sou professora do ensino médio. Eu, meu marido e três filhos lindos moramos em uma cidade do interior. Ele, Robson, é empresário e trabalha muito, de segunda a sábado. Mal sobra tempo para respirar, coitado. Também trabalho muito como professora e também como mãe (as leitoras que são mães vão entender). Estávamos ambos sem tirar férias há dez anos. Durante esses anos juntamos uma boa quantia e em 2019 (antes da pandemia) planejamos uma segunda “lua de mel”, romântica e intensa, em um hotel perto da praia, no litoral norte de São Paulo. Nosso casamento estava ótimo. Apesar do trabalho e do estresse diário, estávamos ainda apaixonados e nosso sexo era frequente (duas vezes por semana. Para quem trabalha e tem filhos essa média é a de um casal tarado). Mas, faltava aquele romance. Aquela magia do inicio do casamento. Nesse mesmo ano meu irmão planejou viajar também e convidou os meus três filhos para irem com ele e a família. Ele adora essas viagens com criançada, festas, e essa coisa toda. E adorava os sobrinhos. Sorte minha. Eles são a minha vida, mas precisava ter a minha segunda lua de mel. Enfim viajamos. Foi tudo maravilhoso. Praias lindas. Tempo excelente. Transamos MUITO. Muito romance, carinho. Parecia a época do namoro. Tudo perfeito, até que o sócio do meu marido manda uma mensagem pelo celular falando de um problema sério na empresa. Nada grave, apenas trabalhoso. Coisa envolvendo contabilidade e que precisava da presença dele lá. Ele tentou contornar, mas, a contragosto, teve que ir. Prometeu me compensar em dobro na volta. Era uma quinta-feira. Ele voltaria só na segunda. O que fazer no litoral sem o seu marido e sem os seus filhos? Ainda não tinha ido à piscina do hotel. Não estava com ânimo para ir até a praia. Resolvi tomar sol na piscina. O tempo continuava bom. Coloquei um biquíni que havia comprado em uma lojinha perto do hotel. Lindo. Passei bloqueador solar. Coloquei óculos escuros e sai. A piscina estava cheia. Nunca me preocupei com piscinas ou praias muito cheias. Meu marido odeia isso. Para mim, tanto faz. O povo está ali para se divertir. Tinha gente falando alto. Crianças gritando. Adolescentes pulando na piscina e jogando água nas mulheres tomando sol. Coisa normais em piscinas. Deitei no lado da piscina que tinha menos pessoas. Era para evitar que elas fizessem sombra para mim (isso sim eu detesto). Fiquei tomando o meu sol. Relaxei, quase dormi. Levantei depois e fui me molhar um pouco. Tudo muito agradável até que notei a presença de uma moça. Devia ter, no máximo, uns 23 anos anos. Parecia uma modelo. A questão é que ela estava olhando fixamente para mim. Quando a encarei, ela desviou o olhar, cheia de vergonha. Voltei a me deitar. Mudei de posição. Depois de algum tempo, cruzo o olhar com a moça e ela, novamente, está me olhando. Isso voltou a ocorrer mais umas quatro ou cinco vezes. Levantei e fui andando novamente até a piscina. Mergulhei, nadei um pouco e sai. Ao voltar para me deitar vi que ela me olhava novamente e foi ai que eu percebi o que estava acontecendo. Antes de continuar, o meu cérebro de professora exige que eu explique uma coisa aos meus leitores masculinos (sei que vocês adoram contos eroticos entre mulheres). Existe uma diferença bem clara entre o olhar masculino e o olhar feminino (hetero), quando direcionados a uma mulher. Essa é uma visão minha e não de todas as mulheres. OK? O olhar masculino é essencialmente “predador”. É o olhar que domina, que caça. É o olhar que insiste, invade. Não adianta resistir. Ele confere, separadamente, os atributos da presa (a bunda, os seios, as coxas, etc.) e procura os meios e os modos para conseguir levá-la para a cama. Esse olhar nos despe inteirinhas, nos deixa totalmente nuas e indefesas. E isso nos amedronta ou nos dá tesão, ou as duas coisas juntas. Esse olhar nos torna submissas, mas nos dá poder também. Em alguns momentos queremos fugir desse olhar. Outras, vamos até ele como mariposas vão até a luz. Pode ser sedutor e fatal ao mesmo tempo. Nós adoramos e odiamos. Já o olhar feminino (hetero) é essencialmente “de constatação”. Ele é frio, calculista e analisa os prós e os contras da “concorrência” (Sim, as mulheres se veem como concorrentes, mas não como inimigas como os homens vivem falando. São exceções a essa regra: parentes e amigas, mas não todas). Olhamos o que a outra mulher está usando: cabelos, maquiagem, joias, unhas, mãos, pés, perfume, sobrancelha, sapatos, enfim TUDO. Depois fazemos a análise dos atributos físicos, sempre na busca de uma falha, algum defeito, qualquer coisa negativa. Tudo isso nós notamos rapidamente, como em uma radiografia. É a experiência. O mesmo depois fazemos sobre a questão de caráter. Ai temos algo que os homens não têm: uma mulher reconhece a personalidade da outra geralmente só de olhar. Bom, já falei demais. A mulherada vai querer me matar. Falei tudo isso porque o olhar daquela garota era uma mistura desses dois olhares. Ela fazia os cálculos de uma mulher e tinha um tom de cobiça, de interesse como se fosse o olhar masculino. Além disso, ela era extremamente tímida. Talvez fosse inexperiência. Fiquei chocada ao perceber aquele interesse, mas também tomei aquilo como uma elogio e fiquei profundamente envaidecida. Aumentou a minha autoestima, o meu ego feminino. A molecada continuou a jogar água na mulherada. Em um determinado momento um garoto gordinho pulou e molhou quase todas as mulheres do outro lado da piscina. Foi uma gritaria geral. Todas vieram para o meu lado da piscina. E a moça veio com elas e veio se deitar bem ao meu lado. Agora eu a via de perto. Era muito bonita. Parecia realmente uma modelo. Só parecia, porque ela era como eu: baixinha (tenho 1,60 m). A garota era magra, loira, olhos azuis, levemente bronzeada, uma bunda média, mas redondinha, e seios médios e firmes. Estava com um biquíni rosa. Era uma princesinha gostosa. É a melhor definição que já encontrei sobre ela. Nem deu tempo de eu ver o corpo dela e aquel gordinho joga outra bomba e molha todo mundo “Odeio essas crianças” - reclamou ela “Você tá em uma piscina. Qual o problema de umas gotas de água? Com esse sol seca rapidinho. Se você demonstrar que se irritou é ai que eles vão querer te molhar mais. Eles agem por provocação” - lá fui eu dar uma de professora O gordinho pulou mais duas vezes. Eu e ela nem ligamos. Dai ele começou a pular para os lados de duas senhoras que gritavam feito doidas a cada pulo dele. Ele ria toda vez que elas gritavam. Crianças são assim. É só saber como lidar. Ela se levantou e disse: “Você estava certa. Você tem filhos, né?” “Tenho sim, três. Mas eu entendo de crianças mais porque eu sou professora” “Seus filhos vieram com você?” “Não, meu irmão os levou para viajar com ele” “Você está com seu marido?” Ela não me perguntou se eu era casada. A espertinha deve ter notado a minha aliança. Ela estava recolhendo informações sobre mim. Isso demonstrava mais ainda o interesse dela. “Ele veio comigo, mas teve que voltar correndo para resolver um problema na empresa. Volta só na segunda” Começamos a bater papo. Ela era realmente muito legal. O nome dela era Luana. Tinha acabado de se formar como fisioterapeuta. Tinha 22 anos. Tinha namorado. Daniel. Era engenheiro.. Ela veio com uma amiga. Elas tinha combinado essa viagem há algum tempo. Ficaria até a próxima terça-feira quando o namorado viria pegá-la para irem a Parati passar o resto das férias. A amiga dela tinha encontrado um “ficante” e acabou largando ela no meio da viagem. Luana agora tinha que ficar ali, onde ela não conhecia ninguém, até terça-feira. Ela tinha ido na praia e resolveu vir hoje para a piscina do hotel. Quando nós conversávamos, ela ficava olhando para as minhas pernas e para os meus peitos. Fazia o possível para disfarçar, mas eu percebia. No começou eu fiquei incomodada, mas, depois, achei muito fofo. Sim, vi que era algo sincero e instintivo. Comecei a achar aquele interesse bastante interessante. Já aviso aqui que nunca tive nada com mulher antes desse dia. Nunca sequer me interessei. Mas, aquele interesse da Luana por mim me fez sentir desejada de um jeito diferente. Era mais doce, mais íntimo. Não sei dizer. Até hoje não consigui definir. Ela parou de falar e ficou sem graça. Meio que para ter o que falar ela pegou os meus óculos e começou a elogiar: “Que óculos maneiro. Adorei. Muito da hora” “Não é de marca. Mas eu achei muito bonito” “Você comprou aqui ou trouxe com você” “Você vai me achar boba, mas eu comprei através de um catalogo que uma amiga me passou. Acho que é de produtos importados. Ah, eu devo ter trazido comigo. Deve estar no meu quarto” “Depois você me empresta?” “Claro”. Voltamos a tomar sol. Ela pulou na piscina e nadou algum tempo. Ai o sol resolveu se esconder. O tempo começou a fechar e esfriou um pouco. Luana sai da piscina. “Vou subir agora. Você que ir comigo para pegar o catalogo?” Depois que eu disse isso eu me dei conta que estava convidando ela para ir ao meu quarto. “Quero sim”. No caminho fomos conversando trivialidades. Sobre as praias que fomos, os lugares que pretendíamos viajar um dia, coisas de turista. Chegamos no meu quarto e eu fui procurar o catalogo. Abri a minha bolsa e fui revirando (vocês conhecem bolsa de mulher, né?). “Posso te fazer uma pergunta? Promete que não via brigar comigo?” - pergunta ela “Claro. Prometo” - respondi, procurando o catalogo na bolsa. “Você colocou implante nos seios?’ Eu parei, sorri, olhei para ela e respondi “Todo mundo me pergunta isso. Não, eu não coloquei implante algum. Nada. Nem plástica eu fiz. Nunca tive tempo para pensar nisso. Meus seios são naturais” “Não queria te constranger. Mas é que são tão perfeitinhos que parecem implantes” Ela estava flertando comigo. Achei aquilo maravilhoso. Ela ficou vermelha. Parecia um pimentão. Tive vontade de rir e de abraçar aquela menina linda e fofa. “Obrigada. Mas, são naturais mesmo. Quando eu digo isso, todas as minhas amigas querem colocar a mão para comprovar. Você quer por a mão também? Dai você vai ter certeza” Luana arregalou os olhos. Ficou ofegante. Não dei tempo para ela pensar muito. Fechei a janela do quarto para evitar curiosos, tirei a parte de cima do biquíni e disse para ela por a mão e testar. Ela colocou a mão. Estava quente e tremendo. Eu me arrepiei toda quando ela colocou a mão. Eu também não estava controlando os meus impulsos. O desejo dela acendia o meu desejo. Ela retirou a mão e se afastou. “O que você ia fazer depois da piscina?” - perguntei “Dar uma volta. Comprar alguma coisa. Não sei” “Vamos fazer o seguinte: eu vou com você dar uma volta pela praia e comprar algumas bijuterias (adoro). Se o tempo fechar a gente volta. Mas, preciso fazer uma coisa antes. Vou tomar um banho rápido só para tirar o cloro do corpo” “Boa ideia” Tirei o resto do biquíni. Fiquei peladinha e fui ao banheiro. Nem vi a reação dela, Deixei a porta aberta. Entrei no box e liguei o chuveiro. “Luana, vem aqui para a gente conversar” “Ela entra no banheiro, toda tímida”. Conversamos assuntos femininos (shampoo, condicionador, etc.). “Você vai querer tomar banho também? É só para tirar o cloro. Nem precisa tirar o biquíni” “Tomo sim” Abri a porta do box “O que você está esperando? Tomamos banho juntas e adiantamos. Pode ser que chova. Não podemos perder tempo” Fechei o box e fiquei esperando. Não acreditava no que eu estava fazendo e falando. Ela abriu o box e entrou. Entrou no chuveiro comigo. Meu coração disparou. Pedi para ela ensaboar as minhas costas. Ela estava tremendo. Fez tudo bem devagar. Um certo momento ficamos frente a frente. Eu pelada, ela de biquíni. Eu me sentia vulnerável por estar nua e ela por estar me desejando. Nesse silêncio lindo e doce ela toma a iniciativa e me dá um beijo maravilhoso, mas um beijo medroso, inseguro. “Desculpa” - ela gaguejou “Por que?” Eu adorei” - falei calmamente, passando a mão no rosto dela “Nunca beijei uma mulher antes. Não sabia o que fazer” - disse ela, olhando para baixo “Eu também nunca beijei uma mulher e também nunca convidei uma moça que acabei de conhecer para entrar no box comigo’ - eu disse pegando no queixo dela e levantando rosto Ela sorriu “Você é muito linda e sensual” - ela disse “Você também é” - respondi, passando a mão nos cabelos molhados dela “Nunca vi uma mulher como você” “Eu percebi que você ficou atraída por mim quando você anda estava do outro lado da piscina” “Fui tão indiscreta assim?” - ela tremeu, de novo Sorri. “Não foi indiscreta. Foi instintiva. A cada olhar seu e ficava mais lisonjeada e interessada. Não sei o que estou sentindo, mas é muito bom” Retribui o beijo. Foi bem quente. No final, dei uma leve mordidinha no lábio inferior dela. Sorri e disse em seguida: “Só eu vou ficar pelada aqui? Quero ver esse seu corpo jovem também” Ela tirou o biquíni e jogou fora do box. Ficamos ali as duas olhando uma para a outra, nuas. Recomeçamos os beijos. A água caindo, os beijos. Nossos seios se tocando. Que delicia. Fechei o chuveiro. “Vamos para a cama” “Mas....” “Se a gente começar a pensar, não vamos aproveitar. Não pense. Só faça” Peguei a minha toalha e sequei ela,. Passei a toalha por todo aquele corpo escultural. Ele fez o mesmo comigo. Só não secamos os cabelos. Demoraria muito. Sentamos na cama “O que a gente faz agora?” - ela me pergunta Pensei um pouco “No que você pensava quando me olhava na piscina? Pensava em fazer alguma coisa comigo? “Sim. Queria muito chupar os seus peitos” Ela falou isso com um prazer e uma timidez que me deixaram com muito tesão. Fiquei sentada e ela veio devagar. Pegou nos meus peitos, ficou tocando-os suavemente, sem pressa. Aquelas mãos suaves e quentes. Aqueles olhos azuis. Depois de um tempo que poderia ser minutos ou horas ela lambe os meus mamilos e começa a chupar. O tesão dela era contagiante. “Que tesão de peito” - ela diz. Ela tocava levemente com as mãos nos meus peitos. Depois os chupava. Uma hora ela parou e deitou de bruços. Ela era um poço de timidez. “Tive uma ideia. Não sai dai” - dei um beijo na bundinha dela e sai para o banheiro. Eu tinha comprado um gel para massagem. Nunca usei. Já sei o que eu ia fazer. Voltei e comecei a passar o gel nela, em todo o corpo. Nuca, braços, barriga, coxas, coluno, bunda, TUDO. “Adorei isso. Que tesão. Não para de me tocar” - ela sussurrava. Passei o gel por todos os pontos principais, tomando como referência aqueles que geralmente me deixam excitada. Ela fica deitada, empina a bundinha e abre as pernas. O cu e a bocetinha ficam expostos ali, totalmente oferecidos, como um presente. Passei o gel no cuzinho e tentei enfiar o dedo. Retirei. Fiquei massageando “Pode por o dedo. Eu já fiz anal com meu namorado” Pronto. Devidamente autorizada, enfiei o meu dedo inteiro no cu dela. Comecei a enfiar e tirar. Dai eu vi a boceta ali pronta para ser atacada. Nunca gostei de boceta. Não era nojo. Simplesmente não fazia parte do meu mundo. Quando eu olhei aquela bocetinha rosada, linda, nem pensei duas vezes. Comecei a lamber. Fiz exatamente aquilo que eu gostaria que fizessem comigo (que meu marido só começou a fazer depois de eu ter ensinado. Sou professor, lembram?). Fui chupando a boceta e enfiando o dedo no cu. Ela estava adorando, enlouquecendo. Que grelo lindo! Trabalhei muito nele. Depois de algum tempo ela goza, de gritar alto. Era música para os meus ouvidos. Fiz uma garota de 22 anos gozar. Estava com um tesão enorme. A Luana estava mole, parecia embriagada. “Você não gozou ainda” - queixou-se ela “Não importa, meu amor”. Ela me olhou com uma cara séria “Claro que importa, Jéssica” e no meu ouvido “A aluna vai ensinar a professora agora” Achei aquilo fofo, doce e um TESÃO. Ela voltou a me chupar os peitos. Desceu pela barriga até a minha boceta. Ali enfiou dois dedinhos nela e começou a me chupar. Ela sabia exatamente o que eu queria. Lia os meus pensamentos. Ela estimulava o meu grelo e também por dentro da minha boceta. Era uma aula de como fazer o velho “língua e dedo”. Foi um dos mais intensos e deliciosos orgasmos que eu já tive. Depois disso ficamos abraçadas. Eu fazendo carinho nos cabelos da Luana e ela brincando com os meus peitos (ela adorava os meus peitos mesmo). Falamos sobre tudo: nossos relacionamentos, homens, trabalho. Tomamos banho (agora de verdade), com muitos beijos e carícias, mas sem sexo. Só carinho. Ela vestiu o biquíni e levou o catalogo (ela gostou mesmo do óculos. Não era desculpa não). Combinamos de nos ver no dia seguinte Eu sai para jantar em um restaurante ali perto e depois fui me deitar. Aquele dia foi turbulento e repleto de emoções novas. Não consegui dormir direito. Só pensava nela, na Luana. Acabei pegando no sono só de madrugada. Acordei tarde. Fui direto almoçar algo leve e depois fui à piscina. Luana já estava lá com aquele corpo escultural. Estava com um biquíni vermelho muito sensual (só podia ser de propósito). Deitei ao lado dela. - Sonhei com você - disse ela - E eu quase não dormi pensando em você. - Ontem foi intenso, né? - Muito. - Está arrependida? Olhei para ela. Estava sorrindo - Claro que não. Vamos dizer que foi uma descoberta. - Me sinto culpada por causa do meu namorado - Sinto o mesmo pelo meu marido. Ficamos em silêncio - Vamos fazer o seguinte. Meu marido virá só na segunda-feira. Temos até amanhã sozinhas aqui. O estrago já foi feito. O melhor agora é nós aproveitarmos. É assim que eu me sinto. - Então vamos mais tarde para o seu quarto? - pergunta ela, sorrindo - Vamos sim, mas antes vamos aproveitar esse sol maravinhoso. Ficamos na piscina mais duas horas. Depois subimos. Não fomos “tomar banho”. Não precisávamos dessas preliminares. Ao chegarmos no quarto, ficamos nuas e nos beijamos loucamente. Tínhamos perdido toda a inibição. Eramos amantes. Ela se levanta e me diz: - Pensei em uma coisa. Confia em mim - Adoro joguinhos. - Fique de quatro. Me coloquei de quatro, como ela pediu - Abra bem as pernas. Quero você bem oferecida, mostrando tudo Ela ri e me dá um tapinha na bunda - Nossa, como você é gostosa - diz ela isso, com muito tesão Não via o que ela estava fazendo. Mas percebi que ela começou a me chupar. Eu me sentia totalmente indefesa. Era como se ela fosse o “macho alfa”. Continuava chupando. Dai parou. - Quer que eu te chupe, professora? - Quero - Insista então - disse ela, com voz firme. - Me chupe, por favor. Eu quero muito - Que mais você quer? Falei o que me veio a cabeça - Enfie o seu dedo no meu cu Ela não perdeu tempo. Achou o óleo (eu já tinha deixado perto da cama antes de sair para o caso de repetirmos a transa) e enfiou o dedo. E foi chupando e enfiando. Fez isso com uma vontade, um frenesi quase enlouquecedor. Eu perdi os sentidos. Não sei se gemi, gritei, desmaiei. Só “acordei” quando gozei MUITO, MUITO. Fiquei de quatro, como se fosse uma cadela perdida na rua. “Agora sente na cama” - disse ela, mandona. . Ela sentou no meu colo e colocou os peitos na minha cara. -Chupe, minha professora puta Eu estava morrendo de tesão de ver aquela moça tímida de ontem virar uma dominadora com a boca cheia de palavrão. Fui obediente. Depois de chupar muito aqueles peitinhos de deusa, ela me olha severa: - Você é uma má professora. Tem que ser punida. Ela me fez deitar e se sentou de forma que a boceta dela ficasse bem na minha boca. Eu segurava suas coxas e chupava a sua boceta como se não houvesse amanhã. Ela gemia, gritava. Falava: “Isso, sua pirinha, sua puta”. Era uma voz de tesão, êxtase e de de fúria. Ela gozou, como uma doida. Eu achei maravilhoso. E, depois, voltou a ser o mesmo anjinho do dia anterior. - Desculpa. Não era eu agora há pouco - Era você sim. Você só se soltou - Nunca fui assim com homem nenhum. - Talvez você goste de ser assim com mulheres. Eu adorei. Fiquei com muito tesão com você mandando em mim Ela fica vermelha. - Não fica assim. Se você achar outra mulher para transar um dia, pergunte se ela gosta de ser submissa. É só fazer isso. -Você tem razão. É tudo uma descoberta. Conversamos bastante. Depois foi muito fofo. Dormimos de conchinha. Ela é um doce de garota. Pena que tudo tem que acabar. No dia seguinte a amiga dela chega no hotel brava porque tinha brigado com o “ficante”. Luana veio me procurar. Disse que teria que ficar de “psicóloga” da amiga. Trocamos números de celular, e-mail, etc. Nos beijamos uma última vez. Mas a nossa história mesmo ainda não acabou. Continuamos conversando por mensagens. As vezes mandamos “nudes”, vídeos, enfim, mantivemos a intimidade. Transei com ela de novo? Claro. Desse dia no hotel até o dia que escrevo esse conto transamos mais duas vezes (eu sei, foi na pandemia, mas ela é chata pra caramba e eu e ela tivemos que fazer teste antes de nos encontrarmos; mais uma coisa que adoro nela, esse jeito “nerd” e de mandona). Conheci o namorado dela. Cara muito decente. Há uma possibilidade de rolar um “menage” entre nós três. É bem remota porque ela não sabe se ele toparia. Ela suspeita que sim. Espero que gostem desse relato. Foi fácil escrever. Ela me incentivou a escrever e a postar. Leu o que eu escrevei antes de eu postar e adorou (ela é um doce, como eu disse). Até um próximo conto. Beijos e comportem-se.
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