Confissões de uma Exibicionista

        Meu nome é Carla. Tenho 29 anos, sou casada e não tenho filhos. Sou pequenininha (tenho 1,57), magrinha, morena e de olhos pretos. Tenho uma bunda grande, seios médios (bem firmes) e coxas bem torneadas (é a parte do meu corpo que mais gosto).
        Sim, sou uma exibicionista e só descobri isso depois de casada.
        Exibicionismo é uma arte. Tem que saber fazer, senão perde a graça e o tesão. Tem que ter magia e um pouco de mistério. Além disso, tem sempre um pouco de caça no exibicionismo. Quem se exibe se vê como caça e o “voyeur” é o caçador.
        Comecei nessa arte por onde a maioria começa: dentro de casa. Moro em um apartamento e a chance de algum vizinho (de outros prédios) ver você é bem grande, embora seja bem difícil saber se alguém realmente tá te observando. Eu sempre ficava com receio de que alguém me visse pelada. Saia sempre correndo do banheiro, fechava a janela do quarto, a cortina, tudo o que podia. Tinha muito medo de que alguém ficasse me espionando.
        Uma vez eu estava me trocando à noite e vi que quando eu comecei a tirar a roupa uma luz de uma janela do prédio da frente tinha apagado, mas tendo ainda gente no apartamento. Na hora eu tive a certeza de que havia alguém ali querendo me ver nua, mas fingindo que não estava ali. Fiquei com um tesão enorme por causa daquilo. Eu, a medrosa que fechava janelas e cortinas, agora, de uma hora para outra, queria mostrar o meu corpo para alguém (homem ou mulher, jovem ou maduro) que queria ver.
        Fui tirando a roupa, peça por peça, depois passei creme nas pernas (nem precisava) e um creme nos meus seios (tentando fazer parecer que era remédio, mas que eu nunca usei). Na medida que ia fazendo isso bem devagar, eu ia ficando molhada. Ficava de costas para a janela, mostrando a bunda. Dai comecei a colocar a roupa para ir ao mercado, apaguei a luz e sai de casa.
        Voltei para casa e fui direto me masturbar no banho. Naquele dia eu dei para o meu marido como uma cadela no cio. Ele adorou. Disse que eu tinha ligado o “modo selvagem”. E eu sequer sabia se realmente havia alguém naquela janela me olhando.
        Continuei fazendo essas exibições na janela do meu quarto. Algumas vezes notei que havia alguém nas janelas do prédio da frente e de outros prédios próximos, mas não sabia exatamente quem eram.
        Essa foi a primeira fase do meu exibicionismo. Não conseguia mais me exibir sem que eu pudesse ver quem estava me olhando.
        O verdadeiro início para aquelas (ou aqueles) que querem se exibir são os locais públicos (geralmente praias ou piscinas). Há sempre como mostrar algo a mais, “sem querer”. O meu local de “caçada” era a piscina do meu prédio (eu poderia ir ao clube do qual sou sócia, mas resolvi deixar o clube para quando estivesse mais experiente. Até hoje não fui lá ainda).
        Fiz algumas experiências: eu exagerava ao passar bloqueador solar nas minhas coxas, arrumava a minha tolha engatinhando; deixava escapar um pouco do mamilo; quando pulava na piscina eu arrumava o biquíni, sempre dando a entender que os meus peitos poderiam pular fora a qualquer instante. Enfim, brincadeiras ambíguas como essas.
        Quando eu percebia que um homem ou adolescente qualquer ficava me olhando quando eu estava tomando sol de bruços eu abria bem as pernas para deixar tudo à mostra, embora estivesse coberto com o biquíni. Eu sentia o tesão perto de mim. E isso, claro, me excitava também.
        Lembro de uma vez que fomos (eu e o maridão) passar uns dias na praia, na casa de uns amigos nossos. Um dia fui à praia sozinha e tentei ser mais ousada do que de costume, deixando meio mamilo de fora. Vi em volta que os homens estavam desviando o olhar (por causa das esposas ou namoradas, não por queriam desviar) e algumas mulheres casadas olhavam para mim com interesse.
        Tive uma experiência muito excitante com uma “voyeur” feminina, uma moça de uns trinta e poucos anos. Ela estava com um tesão enorme nos meus peitos. Não tirava os olhos deles por nada. Estava provavelmente imaginando como pegá-los. Fui para o mar. Ela foi logo em seguida. Ficava perto de mim. Começou a conversar comigo bobagens sobre as praias que já tinha ido e outras coisas. Resolvi deixar ela tirar uma casquinha de leve. Quando veio uma onda, eu tirei um seio para fora. Ela viu e veio nadando depressa para me ajudar a recolocar o biquíni. Eu deixei ela me ajudar. Ela foi muito respeitosa, mas eu percebi que estava atraída por mim. Ela só não teve a coragem de tocar no meu seio.
        O verdadeiro exibicionista é aquele ousado, destemido. É aquela pessoa que se mostra publicamente. O meu tesão era tanto que não demorou muito para que eu tentasse realmente me mostrar publicamente.
        Primeiro vem aquelas bobagens de sair de minissaia e sem calcinha. Falo bobagem porque eu costumo andar sem calcinha diversas vezes, geralmente por preguiça de pegar uma na gaveta ou só para me sentir mais “solta”. Lógico que não dá para fazer isso todos os dias. Então, sair sem calcinha em si nunca foi problema para mim.
        O que eu já fiz em público pela arte do exibicionismo?
        Um dia, andando pela minha cidade, em um local sem muita gente, eu resolvi tirar a blusa (já estava sem sutiã) e ficar com os meus lindos seios à mostra. Fiquei uma meia hora. Um senhor ficou me olhando de longe, meio indignado, meio babando. Acho que foi só isso. Coloquei a blusa e fui embora. O tesão, a emoção do perigo, tudo aquilo me deu o motivo para eu me masturbar em casa como uma louca e gozar como nunca gozei na vida
        Outro dia eu me mostrei para um cara em um supermercado bem no fundo da loja. Mostrei meus peitos rapidamente e levantei a saia (estava sem calcinha e sutiã). Vi o pau dele duro dentro das calças. Trocávamos olhares e risadas. Em outra oportunidade me mostrei para uma moça (tem muitas mulheres casadas bissexuais por ai, doidas para ver um belo corpo feminino como o meu). No começo ela ficou sem graça, depois indignada, e, por fim, não tirava os olhos de mim. Eu sorria para ela. E, no final, poucos segundos antes de eu vestir a blusa e abaixar a saia, ela retribuiu o meu sorriso, se aproximou e disse que eu tenho um corpo lindo.
        Até agora não transei com nenhum “voyeur”. Nossa ligação deve permanecer platônica. Meu marido não sabe desse meu lado exibicionista. E, pelo menos por agora, não vai saber.
        A única exceção à regra do contato platônico foi na semana passada quando eu resolvi me exibir em um supermercado em um bairro bem distante (por cautela, eu nunca repito o supermercado onde me exibo). Tirei a blusa (nesse dia meus mamilos estavam muito duros, porque o meu tesão estava no 10 da Escala Richter rs) e levantei a minha saia. Nesse dia exagerei: levantei um pouco a minha perna, deixando minha bocetinha toda em exposição. Naquele exato momento um daqueles “repositores” (é assim que se chama?) me viu, olhou fixamente para mim. Provoquei ele perguntando se ele gostava do que estava vendo. Ele se aproximou e tirou o pinto pra fora. Tava duro. Eu fiquei em choque. O tesão era tanto que eu peguei no pau dele (tava quente, bem rígido e suado). Não era grande (esse conto é real; não vou falar aqui que o cara tinha um pinto de 24 cm. É ridículo fazer isso. Não, não sei quanto media. Não tinha régua lá). Dei umas batidinhas só para saber como era, baixei a saia, recoloquei a blusa e praticamente sai correndo de lá.
        Que tesão do inferno!
        Tomem cuidado. Poderei atacar o supermercado próximo à sua casa. Rs. Beijos a todos e a todas.
        Só uma informação final: Não vou colocar fotos minhas aqui porque não sei se, de repente, meu marido ou os amigos dele frequentam esse site.