Meu nome é Tiago. Tenho 30 anos e fui casado por cinco anos. Digo isso porque me divorciei da minha mulher há alguns meses. Ela me traiu com um colega do meu trabalho. Não, não sou desses caras que gostam que a mulher transe com outros homens. Respeito quem faz isso, mas eu jamais conseguiria. Sou romântico e fiel, da velha guarda. Fiquei arrasado durante um bom tempo. O problema é que nesses momentos da nossa vida aparecem aqueles parentes e amigos querendo “ajudar”, mas, na verdade, apenas querem que você siga os conselhos deles. E nem sempre são conselhos razoáveis. Uma amiga me falou para eu ir a uma cartomante, outro amigo me disse para eu ir a um clube noturno para procurar garotas de programa, e por ai vai. Uma amiga minha, evangélica, insistia muito para eu ir para a igreja dela porque ela achava que eu tinha que procurar Deus. Falava todos os dias que eu precisava procurar alguma mulher cristã para depois casar, etc, etc. Não quero casar mais. Sempre disse isso a ela, mas ela não compreendia e insistia para eu ir a um culto na igreja onde ela congrega. Um dia eu fui lá, só para cumprir a vontade dela. Conversei com o Pastor e ele me disse que a esposa dele tinha conseguido convencer muitos maridos divorciados a encontrarem uma esposa cristã e a casarem. Ela tinha um grupo que fazia esse tipo de trabalho, que incluía conversas, orações e estudos bíblicos. Agradeci o convite dele, mas disse que não iria. Fiquei para assistir o culto e nele aconteceu algo estranho: uma moça muito bonita olhava para mim insistentemente. Toda vez que eu a olhava, ela desviava o olhar. Não estava acompanhada, pelo que pude ver. Parecia um flerte normal, mas durou todo o culto. Depois de terminado o culto, o Pastor veio me apresentar sua esposa e qual não foi minha surpresa: era justamente a moça que não tirava os olhos de mim. “Fiquei sabendo que o senhor não quer vir conhecer o nosso grupo” - disse ela - Posso saber porque? “Não tenho interesse em relacionamentos sérios daqui por diante. Estou profundamente magoado com o que passei. Não tenho interesse em me casar novamente. “Não diga isso. Sempre tem uma alma cristã disponível” “Estou decepcionado demais com o casamento. Prefiro ficar sozinho” Acabamos nos despedindo e formos todos embora. A minha amiga me ligou no dia seguinte e disse que a esposa do pastor queria tratar o meu caso de forma particular. Ela achava que o meu caso era grave e tinha que me submeter a um tratamento especial. Na minha cabeça já via toda a cena: leituras cansativas da Bíblia, orar durante muito tempo, ensino sobre o evangelho e as virtudes do matrimônio cristão,, etc. Não sou ateu ou contrário às religiões. Só não frequento igrejas, mas tenho a minha própria religiosidade. Não gosto muito de ser “evangelizado”, principalmente quando querem tentar “solucionar a minha vida” ou me impor regras. A esposa do Pastor acabou indo até à minha casa. A minha amiga lhe passou o endereço é o melhor horário para me encontrar. Desculpem-me. Ainda não a descrevi adequadamente. Era bem mais moça que o Pastor (ele andava na casa dos 50 anos e ela tinha, no máximo, 30). Era muito bonita e interessante. Tinha cabelos loiros, olhos negros, era magra e de estatura mediana. O vestido que ela vestia mostrava todas as suas curvas (seios médios. bunda grande e coxas grossas) e tinha uma voz sedutora e lábios provocantes. Estava muito elegante e perfumada. Ela entrou e ficamos conversando no sofá da sala: “Porque o senhor não quer casar novamente?” “Estou decepcionado com o casamento. Não quero passar novamente pelo que eu passei” “Essa sua decepção ocorre porque o senhor não soube escolher a esposa corretamente e também porque também não foi preparado adequadamente para o casamento. No grupo que eu coordeno na igreja eu dou um curso para aqueles irmãos que considero casos graves. A maior parte daqueles que fizeram o curso comigo se casaram. Alguns casos raros deixaram a igreja e estão namorando atualmente e felizes. Há, claro, aqueles casos raríssimos sem recuperação. Pelo menos, essas pessoas tiveram bons ensinamentos”. “E no que consiste esse curso?” “É uma preparação para o casamento” “Sim, mas o que se aprende? O que é ensinado?” “Não posso falar. Faz parte do método de ensino do curso. É tudo estritamente sigiloso. Não quero que as outras igrejas conheçam o nosso método. Nem o meu marido sabe o que acontece no curso. Ele o aprova por causa dos resultados. Mas, posso lhe dizer com segurança que foi Deus que me inspirou a fazer esse curso”. “É muito longo?” Precisava saber disso porque não queria ficar preso a um curso chato só para agradar uma amiga. “Tudo dependerá do seu progresso. Não são só aulas teóricas. Há também aulas práticas. Eu sou a única professora. Nesse momento só você será meu aluno. Então terá dedicação exclusiva”. Aceitei fazer o tal curso. Minha amiga ficou feliz. Vários amigos dela participavam do grupo e ela conheceu dois irmãos que fizeram esse curso e estavam casados. O curso seria na minha casa, o que já achei muito estranho, mas o curso mesmo já não era lá muito normal, como vocês verão. A esposa do pastor chegou em casa com uma roupa bem mais ousada. Talvez fizesse parte do curso. Não sei. Começou falando dos deveres cristãos do matrimônio. Como era de esperar, citou a Bíblia e pediu para eu ler alguns textos. Até ai nada de anormal. Um determinado momento a esposa do pastor cruzou as pernas (grossas e deliciosas, como já disse) e ajeitou os seios (magníficos). Aquilo me deixou empolgado. Depois ela continuou a aula e veio sentar ao meu lado, colocava a mão na minha perna, e se abaixava constantemente mostrando o decote bastante generoso. Chegou um momento que o meu pau resolveu se apresentar. Eu tentei disfarçar, mas ela reparou na minha ereção. Não disse nada, mas deu um sorrisinho. “Agora vamos para a primeira aula prática. Senhor Tiago, o senhor sabe que mesmo em um casamento cristão é necessário que a esposa esteja sempre satisfeita sexualmente? “Sim, claro” “A maioria dos casos que chegaram até mim sobre divórcios com a iniciativa da mulher que não fossem por traição do marido ou por questões familiares ou financeiras decorriam de algum problema sexual com o marido. E sempre o fato era que o homem era inexperiente no sexo ou não gostava de ter relações” Ela, certamente, tomava como ponto de partida os casais evangélicos. Casais mais liberais (como era o meu caso) tinham sexo regular, até porque não precisamos esperar o casamento para transar. A traição que ocorreu comigo foi porque a minha ex se apaixonou pelo cara do meu escritório (nunca assumirei isso publicamente; para todo mundo falo que ela era uma puta). A dedução da esposa do Pastor era falha. “A aula prática de hoje é fazer o senhor conhecer o próprio corpo” Ela chega perto de mim, coloca a mão na minha calça e começa a abri-la. Aquilo me espantou. Meu pau ficou mais ativo do que nunca. “Fique calmo, Senhor Tiago. Você irá gostar do que vai acontecer” Ela abre a calça, pega no meu pau e tira-o para fora da calça. “Você está excitado por causa da minha roupa provocante e pelo meu corpo. Isso é natural, mas precisa saber como controlar suas emoções” Dai ela começa a bater punheta para mim. Uma punheta maravilhosa. Ela tinha experiência e, aparentemente, gostava do que fazia. Parecia hipnotizada pelo meu pau. Eu bato punheta desde os 12 anos. Pode até ser “novidade” para um evangélico (o que eu duvido), mas para mim era prática comum. Ela para um pouco e me dá uma aulinha teórica: “Você tem que estar sempre disposto ao sexo. Eu recomendo que você faça esse “exercício” todos os dias para fazer os hormônios ficarem ativos. Dai você estará pronto para satisfazer a sua futura esposa” Ela prossegue, vai aumentando a velocidade até que e eu gozo na mão dela. Ela me olha feliz. Ela claramente tinha adorado bater punheta para mim. Ela mesma me limpou e depois disse para eu estudar toda a aula teórica porque no dia seguinte ela ira fazer dar uma prova. Eu estava achando esse curso sensacional. Era evidente que a esposa do pastor criou esse curso para poder transar com os alunos, sempre no sigilo. O sexo com o pastor não devia estar tão bom assim. A ideia do curso era genial. No dia seguinte ela vem com outra roupa ousada e deu a prova que tinha dito que faria. Fui muito bem. Sim, eu estudei para essa prova. Afinal queria ver qual era a próxima “aula prática”. Depois da prova teve mais uma longa aula teórica. Nada complexo, mas exaustivo. “Bom, agora vamos para a aula prática de hoje. Ela se dirigiu novamente a mim, abriu novamente minha calça e tirou meu pau para fora. Até ai eu já sabia como era. “As mulheres com quem eu fiz a minha pesquisa reclamaram que os esposos eram muito rudes. Só queriam fazer o sexo convencional. Sequer admitiam fazer sexo oral” Na hora pensei que ela ia querer que eu a chupasse. Ficaríamos pelados e eu a chuparia. Era o que eu imaginava de toda aquela conversa mole. Mas, não era isso. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a fazer um boquete. Pelo visto os maridos que ela tinha pesquisado eram muito recalcados. Não gostar de boquete? Não sabem o que estão perdendo! O boquete dela era de uma especialista. Ela começou dando lambidas e beijos na cabeça do meu pau, depois desceu e subiu com língua até as bolas. Ai começou a lambê-lo como se fosse um picolé. Às vezes olhava diretamente nos meus olhos, com ares de Messalina. Depois de um tempo ela começou a chupar e com vontade. Parava de vez em quando para passar a língua em pontos estratégicos e depois chupava novamente. Chupava só a cabeça, depois o pau todo (sim, ela fazia garganta profunda). Ela ficou me chupando muito tempo. Percebi que ela adorava isso. Ela parou quando percebeu que eu iria gozar. “Agora, a sua esposa pode querer engolir ou não o seu sêmen. Deixe ela decidir isso.” Era a primeira vez que eu recebia aula sobre o que minha ex fazia regularmente. Esse curso era delicioso. Eu acho que a esposa do Pastor sabia que eu tinha experiência e tinha fetiche naquele teatro todo. Eu gozei e ela engoliu tudo. Estava muito feliz, sorridente. Parecia uma criança que tinha acabado de comer leite condensado. Ela foi embora, não sem antes lembrar sobre a prova do dia seguinte. No dia seguinte ela veio com uma roupa tradicional. Pensei logo que a diversão tinha acabado. Ela provavelmente ficaria só na punhetinha e no boquete. Fiz a prova. Fui melhor ainda do que na primeira. Depois veio a aula. Um pouco menos chata, mas cansativa ao extremo. “Agora vamos à aula prática” Aquilo me surpreendeu. “Vamos para o seu quarto” Fomos até lá. Sentamos na cama. “Você sabe que na igreja não é permitido sexo antes do casamento. Porém, nó sabemos que existem práticas que os irmãos mais afoitos costumam fazer. Você tem que estar preparado para o caso de uma pretendente querer algo antes do casamento. Se você não atender ao pedido dela ou não demonstrar interesse para que ela possa ou não depois recusar o seu pedido, pode ser que ela não queira você para marido. A preparação aqui é completa. Então vamos à aula” Ela tira toda a roupa. Era um espetáculo de mulher. Tirei a minha. Meu pau ficou duro imediatamente. “Você já está excitado. Ótimo. Passe esse óleo no seu membro” Já imaginei o que viria, só não estava acreditando. Passei o óleo. Ela ficou de quatro. “Vamos fazer sexo, mas utilizando o outro buraquinho. Você entendeu? Fiz que sim com a cabeça. Estava tremendo. Raríssimas vezes consegui comer o cu de alguma ex. Não acreditei quando vi aquela bunda gostosa na minha frente com um cu rosado todo pronto para mim. Ia fazer sexo anal com a esposa de um pastor. Ficava repetindo isso na minha cabeça como um mantra. Coloquei a cabeça do pau no cu dela. “Coloque bem devagar. Nem toda mulher está acostumada” Fui devagar e comecei a comer o cu da esposa do pastor (como é bom escrever isso). O cu estava longe de estar apertado. Ela deve ter feito anal com todos os caras do curso. Ouvia os gemidos dela. Ela estava gostando. Depois de uma enrabada maravilhosa eu gozei. Fomos ambos nos lavar. Ela me explicou tudo aquilo que eu já sabia sobre sexo anal. Mas, fingi que era tudo novidade. “Você está sendo o meu melhor aluno. Amanhã é a aula final” No dia seguinte ela veio com uma roupa bem recatada. Fiz a prova. A aula final foi mais tranquila. “Agora a última aula prática. Vamos fazer sexo tradicional em pelo menos três posições diferentes. Depois lhe darei um lista de posições que são admissíveis em um casamento cristão. Vamos agora fazer todo o procedimento, como se você fosse ter relações com sua esposa. Use isso” Ela me deu uma camisinha. Afinal era a esposa do pastor. Não podia correr riscos. Fomos para a cama, como no dia anterior. Tiramos as roupas. Ela pediu para eu tocá-la em determinadas partes do corpo. Disse que essas áreas podem variar de mulher para mulher. Depois falou para eu chupar os seus seios. Eu beijava a boca dela (ela que falou para fazer isso). Eram beijos quentes e cheios de tesão. Depois dos beijos ela não falou mais nada. Chupei a boceta dela sem ela pedir (ela não resistiu) Ela chupou meu pau. Fizemos um 69. Depois comi a boceta com ela de quatro. Fizemos depois um papai e mamãe bastante íntimo. E finalizamos com ela por cima. Gozamos ao mesmo tempo “Você está pronto. Sabe mais do que eu te ensinei. Isso é coisa de Deus” Antes de sair ela ainda disse: “Agora vou te indicar para algumas irmãs. Aposto que você vai se interessar. Não se esqueça do que foi ensinado até aqui. O curso não terminou. Até o casamento e talvez depois dele teremos mais aulas práticas para você ir treinando para ser um excelente esposo” Agora eu entendi porque tantos alunos estavam casados. Talvez ainda tivessem aulas práticas com a professora. Isso explica os resultados obtidos por ela e o pouca preocupação do Pastor sobre o curso.. Com uma professora dessas, quem não iria querer casar? Provavelmente vou escolher uma crente bem bonitinha, casarei com ela e continuarei as aulas práticas com a esposa do pastor.
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