Sempre me senti diferente dos outros meninos, ao invés de jogar bola eu preferia arrumar a casa ou cozinhar, essas opções sempre firam motivo de transtornos, meu pai estava sempre brigando com minha mãe onde jogava toda responsabilidade dos meus gostos nela. Um dia muito triste vi meu pai ir embora sem ao menos se despedir, fiquei muito triste, mas minha mãe soube me consolar e me fazer erguer a cabeça, assim seguimos juntos e esporadicamente recebíamos a visita do irmão de minha mãe, um tio que vivia sozinho num pequeno sítio. Quando completei 18 anos, veio a fatalidade, um acidente de carro tirou a vida de minha mãe, foram momentos terríveis, fiquei completamente perdido, o socorro veio na figura de meu tio, fui acolhido por ele, fui passar uns tempos no sítio para que eu tentasse me consolar e aceitasse a minha situação atual. Cheguei no sítio, nada me alegrava, não tinha vontade de fazer nada só chorava, meu tio Cosme teve muita paciência comigo, os primeiros dias ele aceitou meu sofrimento, mas passado uma semana ele começou a me incentivar para que eu aceitasse e superasse toda fatalidade, ele passou a demostrar um carinho por mim, abraços e brincadeiras passaram ser normais e um chamado para um banho de Cachoeira, relutei mas sem ter como rejeitar fui, no caminho as brincadeiras iam acontecendo naturalmente, o porte físico de Cosme, ele pediu para tirar o tio, fazia com que ele me imobilizar facilmente, eu um pouco mais baixo e um corpo bem cheinho. Chegamos na cachoeira, Cosme tirou as roupas ficando com um shorts, entrando na água passou a me chamar, falei que não iria entrar, fui liga agarrado, a camisa e a bermuda foram retiradas facilmente, me deixando apenas de cueca, senti um olhar diferente de meu tio, e um comentário me deixou meio estranho, escutei que meu corpo era muito parecido com o de minha mãe, comecei a chorar as lembranças doíam, abraçado e escutando pedidos de desculpas, senti que meu tinha estava tendo uma ereção, ele subitamente me soltou e girou o corpo mergulhando, fiquei sem entender. Cosme começou a brincar procurando me descontrair, perguntou se eu sabia nadar, falei que não e boiar negativa a resposta, vem foi te ensinar, neguei tinha medo, mas não adiantou, Cosme me falou para abraçar o pescoço dele, novamente senti a ereção, não tive mais dúvidas, senti a mão de Cosme tocar em minha bunda, logo a mão espalmadas segurava minha bunda e a outra segurava meu pescoços, fechei os olhos e relaxei o corpo, fui me mexer e um dos dedos se alojou em meu rego, senti uma onda de arrepios, eu que nunca havia deixado ninguém tocar em minha bunda, me limitava a algumas mamadas em três amigos, que viviam tentando me comer, mas nunca cedi, mesmo tendo vontade de deixar. Acho que Cosme se sentiu mal com tudo que estava acontecendo, afinal era tudo tão recente, nos separamos, mas um tempo e voltávamos para o sitio, perguntei se ele achava que meu corpo parecia com a de.minha mãe, a resposta dele confirmando, me deixou contente, falei que ficava feliz em saber da comparação pois minha realmente tinha um corpo bonito, sim muiyo bonito Cosme falou. Achei estranho a afirmação, enquanto andávamos fui ligando alguns pontos, depois que meu pai se foi a visita de Cosme passou a ser vem mais frequente, minha mãe mudava quando ele chegava, abraços longos eram dados e só hoje percebi que em todas as visitas eu tinha que ir no mercado, a distância possibilitava um bom tempo sem a minha presença e em algumas vezes chegava e notava que minha mãe havia tomado banho, sim Cosme e minha mãe tinham um caso. Chegando no sítio Cosme foi me alegrando num momento inusitado ganhei um tapa na bunda e vi Cosme correndo, num impulso fui atrás alcançando devolvi o tapa e fui derrubado e rolamos na grama rindo da situação. Já não eram os mais os mesmos as brincadeiras foram avançando de forma gradual, fui assumindo a casa é principalmente a cozinha, passei a usar minhas roupas prediletas, sempre realçando minhas pernas e conseqüentemente o corpo, passamos a trocar alguns beijos no rosto. A intimidade foi surgindo conforme as brincadeiras iam aumentando. Nossas vidas realmente mudaram com a chegada de uma frente fria, eu tinha meu próprio quarto, a noite estava doida se frio, levei um susto quando vi Cosme em pé na porta, um convite para dividir os cobertores na mesma cama pois estava frio de mais, sem ver nada demais aceitei o convite. A caminhada até o quarto e logo a cama, foi longo onde dúvidas e expectativas pareciam duelar a parte da cama que me coube foi a do canto, cobertas demoraram a nos esquentar, um certo respeito, a distância foi mantida até que caímos no sono, ao acordar Cosme estava colado em meu corpo, a posição de conchinha a piroca ainda dura latejava colada em meu corpo, a mão me abraçando, me senti protegido e feliz, involuntariamente forcei a bunda de encontro a piroca de Cosme, escutei ele gemer baixinho, meu cu se contraia de forma intensa. Quando levantamos, tive a nítida impressão que para sermos um casal era questão de tempo. A prova final foi quando eu estava na cozinha preparando o almoço, Cosme chegou me abraçou por trás e para variar a piroca estava dura, me peprguntanto o quê tinha de gostoso para ele comer, eu virei e olhando dentro dos olhos dele respondi "eu", Cosme enfiou a mão indo no fogão apagando o fogo do fogão e me beijo de uma forma intensa, só me restou agarrar-ló e corresponder o beijo, o dia se mantinha frio, mas não consegui nos impedir se entre beijos nos respiramos, fui colocado de costas, o corpo curvado o corpo apoiado na.bancada da pia, minha bunda foi arreganhada e passou a ser lambida, a cada línguadas que meu cu ganhava aumentava a intensidade de meus gemidos, dedos foram sendo usados de forma a me preparar para que finalmente minha bunda fosse fodida de verdade. Fui virado e agora pagava um boquete barulhento e babado, novamente virado, senti a cabeça encostar em meu cu, a penetração não era fácil vi Cosme pegar um pote de margarina e com seus dedos retirar uma boa quantidade e logo espalhava em toda a extensão da pica e logo lambuzei meu cu. Voltou a encostar e foi forçando a margarina me facilitou muito, podia sentir a piroca deslizar dentro de minha bunda, a dor foi sendo superada a cada centímetro e finalmente estaca consumado eu tinha uma piroca cravada em meu cu, uma verdadeira delixia. Cosme foi lentamente cadenciado as estocadas, até que eu realmente era comido por um macho, o som de nossos corpos se tocando de forma firme uma estocada e Cosme se manteve imóvel estava sentido o esperma sendo despejado, Cosme urrava feito um animal, foi quando tive uma certeza ao ser chamado pelo nome de minha mãe e neste momento segurei minha piroca e em seguida Tam bem estava gozando, a cada jato de porra meu cu contraia e praticamente mordia a piroca de Cosme, ficamos engatados um tempo até que a piroca deixou meu cu, cheguei a sentir um ventinho dentro de meu cu e logo o esperma jorrava. Nos encaramos e ficamos nos beijando. . Um banho e no box começamos a nos esfregar, direto para cama onde eu fui beijado e mordido terminamos eu mamando e ganhando uma gozada na.boca, claro que viramos um casal e não tenho planos de voltar, ocupe o lugar de esposa do Cosme e vivemos felizes e claro metendo direto. Ma
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