esse conto aconteceu em meados de 2020, e vocês merecem saber dessa trepada boa demais! Eu moro na cidade, na verdade, uma cidade de interior, com 11 mil habitantes, todo mundo se conhece, e eu sou gay assumido desde 2011, então, já estou acostumado com essa coisa de gay em cidade pequena, e assim como em toda cidade pequena, tem muito cara casado, que é gay, mas quer manter a postura em frente a família.... nesse caso, o meu vizinho, pedreiro, casado, com uma filha é um desses caras. Eu moro num bairro do centro da cidade, mas costumo muito ir para o sítio, estava arrumando no carro umas coisas para levar para o terreno, quando meu vizinho estaciona o carro do lado do meu, e pergunta se eu estou indo para o sítio, respondo que sim, e ele questiona se pode ir junto, para ver onde seria o terreno que iríamos construir a casa (detalhe: contratamos a equipe dele para erguer a casa) “- claro que pode! Mas eu só volto amanhã! Não sei se você vai querer ficar por lá. “- não me importo, estou sozinho no final de semana.” Ele foi arrumar uma mochila com roupas e eu fiquei esperando, após uns 10 minutos ele volta, ofegante, devido a pressa em arrumar as coisas. Já questiono ele de primeira: “- então quer dizer que quando está sozinho em casa gosta de dar umas perdidas pelo mato?” Ele solta uma risada, passa a mão nos cabelos, meio sem graça e fala: “-eu gosto de fugir da mulher sempre que posso, pra dar uma desestressada, meu casamento não anda aquelas coisas, ela viu umas fotos no meu celular que não gostou muito!” Já suspeitei que tinha macho na parada, mas fingi que nada era nada e disse que casamento era assim mesmo. Já estávamos no meio do caminho quando ele pediu pra parar o carro que precisava mijar, estacionei o carro, ele abriu a porta, e ali mesmo, na minha frente sacou o pau pra fora e mijou. O pau dele devia ter uns 18cm, não era muito grosso, mas já me deixou com vontade. Meu vizinho tem mais ou menos 1,73 de altura, pesa uns 69 kgs, peludo, todo peludo, e isso eu sempre notei, pois frequentemente o via sem camisa na rua, corpo bem definido de pegar peso, uma delícia de macho. Enquanto ele mijava, soltei uma piadinha: “-mas isso é um pau ou uma cachoeira?” Ele respondeu na lata: “depende do momento, tem horas que ele é uma mamadeira.” Eu já sabia que ali a coisa iria longe, e já começava a entender o tipo de foto que a mulher pegou no celular dele. Ele entrou no carro e continuamos o caminho, já estava chegando o fim de tarde, e logo a noite viria, ao chegar no sítio deixamos as coisas na casa improvisada que havia, e fomos ver o local da nova casa, ele tirou a camisa, pois fazia calor, acendeu um cigarro e ficou observando o local. “- isso aqui vai dar um casão enorme! Vai comer alguma mulher aqui dentro!” Ele sabia que eu sou gay, usei aquilo ao meu favor; “-não quero comer mulher, gosto de macho, e você deve saber disso.” Ele deu uma olhada e disse: “- claro que sei, até pq vejo os caras entrando na tua casa de vez em quando.” Morreu o assunto ali, mas aquilo me deu mais tesão ainda, pois senti que ele me observava em casa. A noite foi se aproximando e resolvemos fazer algo pra comer, havia levado comida pronta e era só esquentar, no sítio tinha umas cervejas e uma cachaça de banana, começamos a beber sem parar, e nessa bebedeira resolvi tomar atitude. “- eu esqueci de te falar, mas aqui no sitio só tem um colchão de casal, vai ter que dormir comigo.” “-porra F. vou ter que dormir contigo mesmo?! Eu só durmo com macho se for pra fuder antes.” E era isso que eu queria ouvir! Santa bebedeira! Transforma os caras no que realmente são! Ele estava sentado de um lado da mesa, sem camisa, fumando, levantei de onde estava, dei um gole na cachaça e ajoelhei na frente dele. “-tira essa roupa, pq vamos começar a fuder!” No que ele levantou, tirei o short dele e o deixei só de cueca, comecei a morder o pau por cima da cueca, senti o volume crescendo, ele tirou o resto da roupa, sentou, e disse: “- vai me mamar gostoso! Eu disse que havia horas que meu pau virava uma mamadeira, e agora é uma dessas horas! Chupei aquele pau, estava suado, com cheiro de macho e álcool, enquanto chupava, ele continuava fumando, gemia bastante, era visível que estava gostando. Coloquei suas pernas em cima do meu ombro, e continuei a chupar, revessando entre o pau e o saco, era uma delícia, tudo peludo, dei uma descida e fui lambendo até o cuzinho, quando ele me para e fala: “- cara, você não sabe onde está se metendo! Meu cu tem fogo!” Aquilo me deixou com mais vontade ainda, e meti a língua valendo, babei muito aquele cu peludo, eu estava me sentindo no céu. Enquanto lambia o cuzinho, ele começou a bater punheta, continuei enfiando minha cara no rabo dele mais forte, e ele falou: “me come! Me come que eu quero um pau dentro de mim!” Ele levantou, virou de costas, eu abri bem sua bunda, passei um pouco de gel lubrificante no cu dele, soquei dois dedos e senti o calor daquele rabo, realmente ele tinha fogo no cu! Quando tirei os dedos, logo meti meu pau. Antes de meter ele pediu que fosse tudo de primeira, pois a dor seria menor. Eu como gosto de fazer um macho sofrer, meti a cabeça, e fui empurrando devagar, cada empurrada ele dava uma gemida, não sabia se era de dor ou tesão, mas era notável que estava gostando. “-mete vai, mete no cu desse macho!” “- esse machão gosta de levar vara é?! Então toma pica nesse rabo!” Dava umas estocadas fortes, e ele gemia muito, decidi então trocar de posição, sentei na cadeira e ele veio de frente, agora estava com aquele peito peludo na minha cara, enquanto o pau estava todo dentro dele, ele quicava feito uma putinha, e gemia alto. Senti que nessa posição eu iria gozar, e comecei a bombar junto com as quicadas dele, estava com o pau todo enterrado dentro daquele cuzinho, ele me abraçou forte e começou a gemer no meu ouvido pedindo porra! “- me da porra vai! Me da toda tua porra! Goza no meu rabo!” Aquilo estava me deixando doido demais, o cheiro do sexo, da cachaça e o cigarro estavam me dando mais tesão, comecei a gemer mais alto, e senti que iria gozar. “–toma o leite no rabo, toma!” Gozei muito, fazia tempo que não gozava tanto assim, (fazia tempo também que eu não era o ativo da relação) Quando percebi, ele também havia gozado, eu estava com a barriga toda melada da porra dele, passei a mão, lambi um pouco e o restante dei pra ele tomar. “não gosta de porra de macho? Experimenta ai! Ele lambeu minha mão, tirei meu pau do cu dele, a porra já começou a pingar no chão, coloquei ele de rabo pra cima e comecei a lamber o gozo que saia do cuzinho dele, quando notei que nada mais saia, despejei tudo na boca dele, que engoliu sem nem pensar duas vezes. Ficamos em silencio uns 2 minutos, acendi um cigarro e ele veio pro meu lado, começou a me alisar, e foi pro banho, no meio do banho me chamou, e dessa vez eu seria a putinha dele, que rendeu outro conto, que em breve vocês irão saber.
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