Dei pro meu pai peludo no sítio

Eu sempre achei meu pai gostosão, ele tinha mais ou menos 1,80 de altura, gordo, bem peludo, com um bigode grosso e impecável, trabalhava no campo, nunca nos tratou com desrespeito, quando criança sentava no colo dele, o abraçava, éramos muito apegados, quando ele comprou o sítio, íamos muito, e conforme fui crescendo, fomos nos afastando um pouco, e as idas com ele ao sítio foram ficando escassas.
Um sábado a tarde ele me convidou para ir no sítio com ele, para passar a noite, pois queria plantar umas uvas, e precisava ser a tardinha, decidi ir junto, passar um tempo com ele, matando a saudade dos velhos tempos, fomos umas 17h, era horário de verão, ano de 2017, embarcamos na moto e fomos. Fui de carona com ele, no caminho o abracei e ele deixou, fui abraçado nele o caminho todo.
Uns anos antes eu já havia começado a ter uma certa atração por ele, me chamava atenção quando o via indo pelado ao banheiro para tomar banho, ele era muito peludo, e quando digo muito, é muito mesmo. Mesmo achando errado, eu olhava quando a porta ficava meio entreaberta, e o box de vidro não escondia nada, era um pau grosso, não muito grande, mas pentelhudo, os pentelhos bem pretos, por todo o pau, o saco era grande, e cheio de pentelhos também, geralmente depois de o vê-lo pelado eu ia por meu quarto bater uma... mas voltando ao acontecimento...
Ao chegar no sítio, plantamos as mudas de uva, e fomos pro rancho pra cozinhar algo para a noite, fiquei sem camisa, e ele disse:
“-nossa, tá virado num homão, já tem até pelo no corpo!”
Realmente eu estava começando a ter pêlos, não eram muitos, mas eram bem escuros, o que fazia chamar atenção, já que sou bem branquelo.
“-acho que vou ser igual o sr. Virado num peludo!”
Ele riu e logo disse:
“- e o saco² já deve tá cheio também!”
“-tem bastante sim, puxei a você!”
Quando falei isso, ele riu alto, e disse:
“-anda me vendo pelado é? Não precisa ficar espiando, eu te mostrava, nunca falamos sobre isso, mas acho que é a hora!”
E puxou o assunto de pêlos, e sexo, de chupar buceta... papo pai querendo mostrar a vida ao filho... quando perguntou se eu já tinha transado, eu disse que sim, e desconversei, fiquei sem jeito, pois já havia transado com homem, e nunca com mulher, como não era assumido na época fiquei com receio de revelar isso e acabar com o clima.
“-sabe pai, eu acho que meu negócio é pegar os dois lados” falei pra ele pensando que iria ouvir um esporro daqueles; e para minha surpresa foi o contrário.
“- independente de pegar homem ou mulher, o importante é foder!”
Quando ele falou isso já fui na lata:
“-o sr. Já pegou macho?”
“-faz tempo, como uns putos quando trabalhava nas cidades por aí.”
Quando ele falou isso, percebi que meu pau já estava com tudo, e ele percebeu,
“-o meninão acordou ai é?!”
Fiquei sem jeito e coloquei a mão por dentro do short tentando ajeitar o pau.
“- tira ai pra fora, quero ver se é grande!”
Quando abaixei o short ele ficou pelado, estava com o pau em meia bomba, disse que eu podia tocar, sem medo, que ninguém iria saber o que estávamos fazendo, peguei as bolas, senti aquele monte de pentelho junto, meu pau ficou latejando, e sem nem pensar duas vezes, coloquei aquele pau na minha boca.
“-ahhh guri safado! Doido pra mamar o papai!”
Continuei mamando aquele pau, que naquele momento já estava todo duro, tinha gosto de pau de macho, cheiro gostoso, fiquei mamando-o uns 10 minutos, e ele gostando daquilo tudo, enquanto o mamava ele gemia muito, nunca havia visto um macho gemer desse jeito.
Ele mandou parar de o mamar e ficar pelado, tirei minha cueca e fiquei pelado, ele me jogou em cima de uma cadeira, e começou a me chupar, eu o segurei na cabeça e comecei a fazer a cabeça dele de bola de basquete. Estava adorando ver meu pai, machão, chupar meu pau, ele esfregava o bigode nas minhas bolas, descia com a língua por elas, até que me colocou com as pernas no ombro dele e meteu a língua no meu cuzinho, que havia recebido poucas vezes visitas!
“-o papai vai linguar esse Rabinho, para ver até onde tu aguentas!”
E chupou meu cu com vontade, seu bigode roçando na entrada do meu rabo fez com que meu cu ficasse piscando, ele meteu um dedo, que era grosso, eu gemi, ele chupou mais um pouco, e perguntou se poderia entrar em mim.
“-pode, mas vai com calma, que ai pouca gente teve!”
Levantou, pegou um pouco de azeite (que é o que tinha perto) passou no pau, passou no meu cuzinho e começou a botar pau pra dentro.
Senti a cabeça do pau rasgando meu cuzinho, pedi pra parar, ele disse pra eu ficar caladinho que já iria parar de doer, foi enfiando seu pau bem devagar pra dentro de mim, e eu gritando, um pouco de dor, e um pouco de tesão, ele perguntava se queria que tirasse, embora a dor fosse grande, o tesão era maior, e eu pedia que não.
“-já está quase tudo dentro!”
“-mete o resto, quero sentir esses pentelhos batendo na minha bunda!”
Quando terminei de falar isso, ele meteu o resto, tudo, rápido, foi uma fisgada só, que logo passou a dor.
“que delicia esse pau peludo, que delicia pai!”
“- vou começar a bombar bem de leve, e quando tiver acostumado, vou acelerar, vai levar porra do teu pai nesse rabo!”
Ele foi bombando de leve, até que começou rápido, vi sua cara de que estava gostando daquilo, queria dar um beijo na sua boca, mas isso ele não abriu espaço, então, conforme ele me bombava, eu ia chupando o mamilo dele, com aquele monte de pêlos, era a melhor coisa que estava me acontecendo na vida.
Ele me colocou de 4 e disse que iria gozar naquela posição, senti seu pau entrar novamente, estava latejando, ele enfiou tudo de uma vez só, e jogou o peso do corpo todo pra cima de mim, sentir aquele corpo suado, peludo, bombando meu rabo estava me deixando com mais tesão, ele ficou mais ofegante, e acelerou a bombada,
“-pai, eu vou gozar!”
“-o papai tá quase, espera um pouco!”
Eu não aguentava mais segurar, estava explodindo de tesão
“-pai eu vou gozar!”
E gozei na mesma hora, sem tocar em mim, gozei sentindo meu pai me comendo e metendo sem dó no meu rabo novinho, foi uma gozada que jamais vou esquecer!
Ele ficou bombando mais um pouco, até que urrou alto, levantou o tronco, e me segurou pela bunda, dando uma socada funda, estava gozando, e eu sentia sua porra entrando dentro de mim em jatos fortes.
Quando tirou o pau, percebi que ela escorria pra fora. Ele ficou ali, me vendo de quatro, no chão do galpão, pelado, com a porra escorrendo do meu rabo, e uma macha de porra no chão. Levantou, me deu um tapa na bunda, veio pra minha frente, me colocou de joelhos e disse:
“-agora vai limpar o pau do papai! Chupa ai e deixa ele limpinho!
Não revidei, cai de boca naquele pau que estava gozado, deixei ele limpinho, cheirei mais um pouco aquele monte de pentelho, ele me ajudou a levantar, me colocou contra parede, e colocou o dedo dentro do meu rabo.
“-só conferindo se deixei esse rabo largo! Nas próximas vai ver como vai ser mais fácil!”
Depois foi pro banheiro, tomar banho, fui atrás, ficamos o banho todo sem falar uma palavra, mas um lavou o outro, naquela noite não rolou mais nada, mas com o passar dos dias as idas ao sítio ficaram mais frequentes, e toda vez rolava pelo menos uma mamada, pra beber porra um do outro, até que paramos de ir.