Essa história aconteceu em agosto de 2019, foi uma das melhores fodas que já tive no ano, e nunca esqueci de nada... O relato acontece envolvendo eu, o cara que peguei carona em outro conto que já postei aqui (de carona com o empregado peludo) e o pai dele, bem, ele eu não preciso citar as características, mas o pai dele eu vou falar agora: 1,76 de altura (+-), uns 90kgs, peludo, os pêlos brancos já, bem grossos, enrolados (igual do filho) cabelos brancos, fumante, com uma barriga avantajada e um peitoral que deixava muito macho com inveja. Estávamos no sítio, e iríamos fazer um churrasco na casa que tem lá, para comemorar o final da safra, estariam todos os funcionários, e o pai do cara era o assador de carne, já estava anoitecendo quando resolvi tomar banho, o pessoal logo chegaria, o coroa já estava assando o churrasco, e o filho estava arrumando umas coisas na garagem, como estava sozinho dentro de casa, resolvi tomar banho de porta aberta, até porque ninguém entraria no segundo andar da casa. Estou tomando banho e ouço o coroa chegando, falando que precisava mijar, pois o filho estava ocupando o banheiro de baixo, e os convidados já estavam chegando, ele não queria “garrar” o mato, pois alguém poderia ver. Entrou e tirou o pau pra fora, não pude deixar de notar pelo box, um pau grande, e grosso, mole, mas o volume já era avantajado... ouvi ele mijando forte, parecia uma cachoeira, efeito da cerveja que estava bebendo desde as 16h. Ouço ele terminando de mijar e me pergunta se vou demorar a descer, pois a linguiça está no ponto. Dei uma risadinha meio que sem graça e digo que logo desço, que ele pode passar a linguiça no povo. Quando ele me diz: “- no povo não passo a linguiça agora, só mais tarde” Ri novamente e ele saiu do banheiro, terminei meu banho e desci. Durante a noite ficava olhando aquele cara, e pensando se ele assim como o filho, também curtia pegar uns caras. A noite foi passando e o povo foi indo embora, estávamos ficando mais que bêbados, e resolvemos jogar dominó, sentou ele numa ponta da mesa, eu em outra e o filho no outro canto, ficando pai e filho de frente um pro outro, enquanto jogávamos, bebíamos, notei os olhares dos dois, eram diferentes dos olhares de cedo, achei que era coisa da minha cabeça, mas aquilo estava ficando interessante demais. Resolvi fazer a coisa ficar mais animada, e combinei de quem fosse perdendo, teria que ir tirando uma peça de roupa, na verdade não restaria muito, pois estávamos todos sem camisa já. Eles toparam, o coroa perdeu a primeira partida, e tirou o short, estava sem cueca, então pude perceber aquele pau melhor, era realmente grande, e peludo, os pêlos brancos, bem cheio, o pau chegava a se perder no meio daquele matagal. Continuamos a jogar, e senti a perna dele roçando na minha, logo em seguida senti a perna do filho roçando no outro lado, e entendi: iria rolar um sexo quente entre nós! Perdi o jogo propositalmente, e quando levantei pra tirar o short, já tirei a cueca junto, nisso ele oha e fala: “-que atrevido, resolveu ficar peladão já!” Todos rimos e o jogo continuou, o filho não perdia uma sequer, até que eu disse: “-poxa, desse jeito não vou ver esse pau grande de novo, pois não perde uma!” Ele deu uma engasgada no gole da cerveja, e o coroa na mesma hora: “-então o viadinho já andou naqueles pêlos?!” Respondi que sim, que havíamos trepado várias vezes. Observei meu pau, já duro, e o do coroa meia bomba, resolvi agir e colocar aquele pau pra dentro. Ajoelhei na frente dele, abri suas pernas por baixo da mesa e chupei, chupei com gosto, um pau de urso polar, com cheiro de mijo, cerveja e fumaça, era um pau que não iria ser fácil encarar, mas como sou atrevido, deixei pra pensar nisso depois. Enquanto chupava o coroa, o filho já chegou junto, me alisando o rabo com os pés por baixo da mesa. Notei ele levantando e tirando a roupa, o pai sentado já abocanha aquele pau que muito eu chupei já. “- isso que é bom, poder sentir o pau que eu fiz!” Ver pai e filho ali na minha frente em plena conexão me deu muito tesão, eu que já sabia como era o pau do filho, queria o pau dos dois dentro do meu rabo, e essa não seria uma tarefa fácil. Levante, comecei a beijar o filho, o pai levantou e me colocou pro meio, nos beijamos e fomos revezando as mamadas, sempre chupando os dois ao mesmo tempo, ninguém falava nada, só gemia, parecia que estávamos sincronizados, pois quando me apoiei sobre a mesa, o coroa desceu minhas costas alisando seu peito peludo e chegou até no meu rabo, suado, molhado de tesão, e começou a chupar. O filho só olhando tudo e batendo uma, vai pelo outro lado da mesa e fala: “-tu vais aguentar dois caralhos dentro desse cuzinhio hoje!” Parecia que ele havia lido meus pensamentos, rapidamente puxei ele pra cima da minha boca, e comecei a mamar aquele cassete peludo, me sentia uma putinha, com um chupando meu cuzinho enquanto mamava o outro na mesa, o velhote vendo meu cuzinho piscar, resolveu enfiar dois dedos dentro, que facilmente passaram. “-está laceado e tudo já1” Gemi de prazer, sentindo aqueles dedos dançar dentro do meu cu. “-deixa eu ver se vai aguentar nossos cassetes!” E o filho enfia mais dois dedos junto com os dedos do pai. Enquanto eles estavam le laceando pude ver os dois se beijando, e roçando o corpo um no outro, que visão! Que delícia de visão! E que tesão! O coroa tirou o dedo primeiro, e disse que era pra mim ficar de 4 no chão, quando me levantei da mesa, fiquei de 4 no chão conforme pediu, mas isso tudo com os dedos do filho dentro de mim, parecia que estava gostando de deixar ali, aliás... estava bom mesmo. O filho tirou os dois dedos, deu uma cuspida no meu cuzinho, e o coroa meteu, sem dó! Com força, senti meu cu se abrindo para aquele pau velho, que estava duro feito uma tora, já imaginando que não demoraria muito para o filho querer meter também. O coroa foi dando umas bombadas enquanto eu mamava o filho, ás vezes enquanto me comia, ele chupava o filho, fazendo garganta profunda e engasgando no pau do próprio filho. “-mete outro cassete vai!” pedi no auge do tesão O filho pediu pro pai parar de socar, e ir mais pra frente, senti quando o velho encostou sua barriga no meu rego, e o filho deu uma cuspida no meu cú, com o pau do coroa dentro de mim já. “- o segredo de dois paus dentro, é estar bem liso pra entrar!” Eu não poderia imaginar que meu rabo iria aguentar dois caralhos dentro de mim, mas foi ai que eu senti uma dor forte, era o pau do filho entrando junto, pedi pra ir com calma, e ele fez o reverso, meteu com tudo. Gritei de dor, e o coroa abafou meu grito com a mão dentro da minha boca. Ficamos uns dois minutos parados, esperando o meu cuzinho aceitar dois mastros dentro de mim, então pedi: “-soca com vontade vai! Quero que vocês me arreganhem todo!” O filho começou a socar, e nessa hora já não sentia mais dor, logo ele parou e bateu na bunda do velhote, mandando-o meter valendo, senti o pau do velho agindo, e o filho gemendo cada vez mais alto, o velhote parou e mandou o filho socar até gozar. “-quer que eu goze já é velhote?! Sabe que depois de arrombar esse viadinho, o teu cuzinho peludo que vai ficar sem pregas!” Ouvir aquilo me deixou com uma vontade de ver os dois transando, devia ser maravilhoso ver pai e filho peludos trepando, senti o pau dele indo cada vez mais rápido, e ele deu uma gemida forte, enchendo meu rabo de porra! E quanta porra! (ele sempre gozou muito dentro do meu rabo) após gozar deixou o pau parado, e senti o cora mandando a ver, sabia que ali viria mais uma enxurrada de porra, e meu rabo estava escorrendo já! O velhote joga o peso do corpo todo em cima de mim, e começa a gemer mais forte, mordendo minhas costas, minha nuca, e chamando de putinha! “-quer gozo quer?! Heim putinha?! Não basta dar pro meu filho, teve que dar pra mim junto!” Respondi na mesma hora: “- ele aprendeu bem a foder um cú, pois o velhote da conta legal!” Ele parou e deu uma socada funda, junto com um gemido, senti meu cu novamente sendo inundado de porra, ele fica deitado em cima de mim, o filho tirou o pau de dentro do meu cu, fica deitado no chão, com o pau cheio de porra, de ambos os machos, o coroa senta do lado dele, com o pau escorrendo porra, e chega a minha vez de gozar. “-quero os dois engolindo minha porra!” Começo a bater uma punheta e os dois ficam se beijando, lambendo o peito peludo um do outro, aquilo foi fazendo ficar com mais tesão ainda, chego mais perto dele, um começa a chupar minhas bolas e o outro a minha coxa, digo que vou gozar e eles colocam o rosto colado um no outro, esperando o leite chegar. Quando dou uma gozada grande, eles se lambuzaram todo na minha porra, o que caiu neles, um lambia o outro engolindo, beijando e trocando a porra de uma boca pra outra. “-quero me lambuzar com vocês, seus putos!” Sentei no chão, no meio deles, e ficamos nos beijando, melados de porra, meu cuzinho arregaçado, todo gozado, escorrendo porra, enquanto eles me beijavam incansavelmente. Subimos para o banheiro do segundo andar, e durante o banho pude ensaboar o cú do velhote e o pau do filho, que queria uma putaria brava. Só digo uma coisa: aquela noite rendeu coisa pra umas 3 histórias aqui, e vocês vão descobrindo com o passar dos dias.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.