No Galpão com o machão parte 2

Depois que desci da moto, fomos na garagem de máquinas do lado da casa dele, era mais ou menos umas 18:30 já, como era comum anoitecer cedo, não dava de ver nada na frente, estava bem escuro já, ele acendeu uma luz, e disse pra ir com ele, eu fui, imaginando que ele queria mostrar algo, dentro da garagem, ele me prensou contra uma viga de concreto, e me deu mais um beijo, senti seu pau duro em mim, caralho, esse macho tinha mesmo fogo!
“-eu não terminei ainda, lá em cima no sítio foi só um tira gosto!”
Abriu a porta, e entramos no banheiro que tinha ali, no banheiro tinha tudo, chuveiro, toalha... ele já foi tirando a roupa e ligando o chuveiro, como era sexta feira, eu estava sem planos, porquê não aproveitar né?! Fui tirando a roupa e a gente foi se amassando ali mesmo, ee estava com fogo, e eu queria apagar aquilo tudo!
“-cara, tu não és real!” falei pra ele.
“-só porque trouxe uma putinha dessas aqui?”
“-é, vai que algum vizinho vê a gente?”
“- vizinho nenhum vai ver nada, já estão todos dormindo”
Dei um tapa nele, que me olhou com uma cara de quem estava gostando
“-agora aguente!”
Falou isso me jogando pra dentro do box do banheiro, me enchendo de tapa na bunda, arranhando minhas costas, me enforcando, me fez ficar de joelhos e chupar o pau dele, que estava em meia bomba.
“-vai viado! Chupa! Engole! Faz ele ficar duro!”
Senti o pau entrando na garganta, me asfixiando, mas era gostoso demais! A água escorria pelo corpo dele, e ele forçando minha cabeça contra ele, me fazendo submisso aos mandamentos dele, tirou o pau da minha boca e eu pude respirar um pouco, não demorou muito veio outro tapa, dessa vez na cara
“-é assim que tu gostas né? É assim que tu queres levar de macho! Essa noite jamais vai sair da tua mente! E enfiou o pau com força na minha boca novamente.
Quando tirou o pau de dentro da minha boca, pude respirar e falar algumas palavras:
“-esse tipo de tratamento que viado tem que levar!”
Quando falei isso, ele me puxou forte pelos cabelos, me levantando, me dando um beijo na boca, com aquela barba cerrada, arranhando meu rosto todo, me jogando contra parede, com uma mão ficou me enforcando e com a outra me punhetava.
“-a é?! Quero esse caralho duro! Anda!”
Eu já estava de pau duro, latejando, mas ele continuava pedindo mais duro, quando deu por satisfeito, abaixou e me engoliu, me mamava gostoso, e foi procurando meu cuzinho arrombado por ele horas antes, enfiou três dedos de uma vez, senti um prazer enorme, ele me chupava e enfiava os dedos, a água escorrendo pelo meu corpo, o calor do nosso corpo, tudo dava mais tesão.
Quando comecei a gemer alto, ele mandou calar a boca, ou teria que me fazer ficar quietinho na marra, continuei gemendo alto, pra ver o que ele iria fazer, então parou de me chupar, e com uma mão puxou a cueca dele, tirou os dedos de dentro do meu rabo, fez um bolinho com a cueca, e enfiou na minha boca.
“-eu disse que era pra ficar calado, agora vai engolir minha cueca!”
Eu continuei a gemer, mas com a cueca na boca o som ficou meio abafado, ele voltou a me chupar, me dava tapa e lambia meu saco, parecia estar gostando de tudo.
“anda viado, vira de bunda pra mim! Quero ver esse cu arrombado ai!”
Virei pra ele, que já estava em pé, abri minha bunda bem abertinha pra ele, que meteu sem dó, como já estava arrombado, não senti nada de dor, ele meteu com força desde a primeira estocada dentro do meu rabo.
“-vai putinha, toma pau, rebola na minha piroca!”
Eu rebolei e senti o saco batendo no meu rabo
“-gosta de levar pau né?! Eu sei que gosta, e eu gosto de ver macho sofrer na minha rola!”
Ele meteu mais forte, passou o braço pelo meu pescoço e me enforcou de novo, que delícia! Ele havia se transformado num macho agressivo, diferente de horas antes, que metia com força, mas não judiava. Tirei a cueca da minha boca e gemi alto
“-ahhh putinha, gemendo alto de novo? Não aprendeu a lição né?”
Tirou o pau do meu rabo, me colocou de joelhos e meteu na minha garganta, deixou la uns minutos, quando comecei a bater nas coxas dele, agoniado, ele tirou, me puxou pra cima e disse:
“-cada gemida alta, eu vou te meter na boca!”
Virei de novo e recebi aquela rola, não falava nada, só gemia, e novamente me colocou de joelhos e pau na boca.
“-desse jeito a putinha vai sofrer mais ainda, mas pelo jeito tá gostando!”
Respondi que sim, que estava gostando de ser submisso a ele, ele me colocou de quatro no chão do banheiro, e meteu no meu rabo, jogou o peso do corpo por cima de mim, e ficou metendo, sem dó, eu gemia feito um doido, mas ele dessa vez não colocou o pau na minha garganta, senti ele gemendo forte, concentrado, estava prestes a gozar.
“vai machão, enche meu cu de porra de novo! Quero esse leite quente todo em mim”
Ele meteu com mais força, e senti gozando, gemeu forte, meteu forte, tirou o pau de dentro de mim e sentou no chão, ofegante.
”-desse jeito tu acaba comigo! Se toda foda nossa for assim, eu não aguento a noite toda!”
Olhei pra ele ali sentado no chão, acabado, com o pau em meia bomba, e chupei, limpando todo o caralho, logo o pau dele ficou duro de novo, levantei, comecei a me lavar, percebi que a porra dele já estava escorrendo pra fora do meu cu, passei a mão, e dei pra ele chupar, ele abriu as pernas, fiquei de frente pra ele, e ele começou a mamar meu pau, me fazendo gozar tudo nele, foi porra na boca, no rosto, no peito peludo... ele estava todo melado de porra.
Levantei ele, dei um beijo, e falei no ouvido:
“-depois eu quero entrar nesse rabo grande!”
Terminamos de tomar banho, e fomos para dentro da casa dele, direto pro quarto, onde a putaria ia começar tudo de novo...

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rotta10 Comentou em 11/02/2022

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rotta10 Comentou em 11/02/2022

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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Galpão com o machão parte 2

Codigo do conto:
195499

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2022

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