No mato com o peão.

Era julho, e aqui em SC nesses meses de inverno, depois de algumas horas o sol se vai e fica insuportável sair na rua, por volta das 13h, estava sentado no galpão do sítio quando vi um cara chegando de cavalo, era funcionário de um sítio vizinho, que pegava água na nascente do nosso terreno, chegou montado, com pressa, perguntando onde que ficava o local de captação de água, pois o sitio vizinho estava sem água.
É muito comum nessa época com o frio os canos congelarem durante a noite, e estourar, expliquei onde era, ele amarrou o cavalo no galpão e foi em direção, voltou falando que não havia encontrado, fiquei meio puto, pois estava aproveitando o sol, e teria que ir junto.
Durante o caminho ele me disse que havia ido no sentido contrário, e chegou num local onde o mato estava amassado, e com uma toalha estendida no chão, até pensou que era algum local de descanso secreto meu, mas não mexeu em nada. Fiquei meio incrédulo no que ele falava, mas disse que depois iria ver.
Chegamos no local e estava certo, o cano havia estourado, arrumamos o cano, e quando abri o registro pude perceber que a água estava indo certo, sem vazamentos. Disse que já poderíamos voltar, mas antes ele iria me levar onde estava essa toalha. Ele foi na frente, e pude perceber como sua bunda na calça de moletom rebolava bonito, e como era bem empinada.
Esse peão tem mais ou menos 1,86 de altura, pesa uns 70 kgs, moreno, cabelo raspado, deveria ter uns 24 anos na época, já era casado, e morava ali fazia uns 4 meses só.
Chegamos no local, e realmente tinha uma toalha, ele disse:
“- aqui ó, e alguém vem frequentemente!”
“-engraçado que estou direto pelo sítio e nunca vi nada de estranho por aqui, mas deve ser um dos funcionários do arrendeiro que devem vir descansar por aqui.”
“-não ta com jeito de descanso.”
Deu uma olhada e apertou seu pau, com força.
“- tá pegando no pau pq? Acha que rola uma sacanagem por aqui?” o questionei
“-olha, se rola não sei, mas olha ali na frente, tem papel de camisinha.”
Realmente havia uns pacotes de camisinha aberta ali, e ele não estava errado, fui mais perto e me abaixei pra ver melhor, havia umas oito mais ou menos, e no mato mais a frente estavam elas, jogadas, algumas ainda haviam porra dentro. Chamei o peão pra dar uma olhada, e ele soltou um:
“-que desperdício de leite!’ já colocando a mão na boca, tapando, como se tivesse cometido um crime falar aquilo. Acredito que por ser novo na área, casado, tinha um certo receio.
“-relaxa cara! Está só eu e você aqui, ninguém vai saber que você falou isso.”
“- ahh sei lá, vai saber o que tu não vais pensar.”
“- vou pensar que tu gostas de um leite de macho, e quem não gosta não é mesmo?”
“é, mas aqui é meio arriscado de fazer algo, vamos pra outro local, vai que o dono dessa toalha apareça!”
No caminho de volta pro galpão, dei um apertão na bunda dele, uma bunda dura, de quem cavalga há anos, ele só olhou pra trás e deu uma risada. Puxei ele pelo braço e desviei o caminho, entrando no mato, onde já havia pegado uns caras antes.
“-aqui ninguém vai ver, já chupei uns 3 aqui!”
“-nossa, então tem bastante cara que curte um leite aqui?”
Disse que como era cidade pequena a maioria dos caras casam pra manter status... toda aquela história...
“-agora que você já está mais relaxado, vem cá! Deixa-me ver se tu é leiteiro mesmo!”
Dei um beijo e apertei o pau dele por cima da calça, o pau já estava em meia bomba, e era grande já, me ajoelhei em frente dele, abaixei as calças e quando iria começar a chupar ele disse:
“-não!”
Já era tarde demais, no fim do não eu já havia colocado o pau dentro da minha boca, então ele disse com um tom de que estava gostando:
“-não para vai!” e soltou um gemido
Sabia que aquele peão era safado, tinha um pau gostoso demais, cheirava a cueca limpa, tinha uns pelos, não muito, mas eram compridos, bem negros, o saco era com dois ovos grandes, com pentelhos, era literalmente um pau bonito! Ele tirou o casaco, e ergueu a camiseta, pude ver que tinha a barriga bem peluda, passei a mão enquanto chupava, e fui até o peito, que era muito peludo.
“-você curte comer?” perguntei pra ele.
“-curto sim, mas só com camisinha, se quiser penetração sem, só se me comer.”
Achei estranho isso, mas dei mais uma mamada, enquanto chupava ele falou que só comia com camisinha pra não correr o risco de sujar o pau. Como estávamos sem camisinha ali, pensei vou precisar enrabar esse puto, justo hoje que queria esse pau no meu cu!
Levantei, dei um beijo e disse:
“-sente o gosto do teu pau ai! Sente seu puto!’
Percebi que ele tinha gostado, coloquei dois dedos dentro da boca dele, e enfiei no rabo dele, que era peludo, sentia seus pentelhos nos meus dedos! Pedi pra ele me chupar um pouco, ele prontamente se abaixou e mamou eu pau, com vontade, cheirava meu saco peludo e falava que gostava de cara que tinha pêlos no corpo, pois era coisa de macho.
Ouvir ele falando isso foi me dando mais tesão, coloquei ele virado de costas pra mim, ergui sua camisa, e pedi pra ele se posicionar com o rabo bem empinado. Ele se escorou numa árvore de araucária que havia ali, arrebitou bem o rabinho, e eu fiquei brincando com meu pau na porta do cuzinho dele, ele gemia a cada vez que meu pau passava pela borda de seu cuzinho, era notável o tesão que ambos estávamos.
“- a hora que você quiser, eu estou pronto pra ganhar esse pau no meu cu!”
Quando terminou de falar isso, meti sem dó! Ele deu um grito, e pediu pra tirar, o empurrei pra frente pressionando contra a árvore e disse:
“-calma que daqui a pouco passa a dor! Era pro teu pau estar entrando no meu rabo desse jeito!”
“- então espere um pouco, preciso me acostumar com ele dentro de mim, fazem uns meses que não levo vara!”
Esperei uns 3 minutos, sentindo meu pau dentro daquele cuzinho, dei uma retraída no meu pau, ele gemeu, então entendo que era o momento de começar a bombar nesse puto. Dei duas socadas de leve, ele gemeu, disse que era pra continuar, então meti com mais força, e percebi seus gemidos aumentando.
“-me come vai! Come com vontade!”
Pra quê ele foi falar isso! Foi a mesma coisa que ativar o modo selvagem!
“-daqui em diante, tu não mandas mais nada!” falei, e já dei um tapa no rabo dele, deixando a marca dos meus dedos naquele rabo moreno.
Ele pedia mais tapa, e eu dava mais tapa, mordi suas costas e ele disse que era gostoso, então, tirei minha mão de cima da bunda dele, passei meu braço sobre seu pescoço e trouxe ele pra perto do meu corpo, fazendo uma mata leão, e ele gemendo ofegante, pedindo pra judiar mais!
“-eu gosto de macho que bate, me surra e ainda me deixa todo gozado no final!”
Entendi que ele queria mais, então segurei seu pescoço e enforquei com vontade, ele gemia mais alto, enquanto enforcava, bombava com mais velocidade, os gemidos dele estavam ecoando pelo mato, ele dá um grito e goza sem encostar no pau, sua bota fica toda melada da própria porra, um pouco cai na calça que estava abaixada nos pés, ele empina mais ainda o rabo, e dou uns tapas.
“-agora é minha vez de leitar!”
Meto com força no fundo daquele rabo, ele abre bem o cuzinho e eu encaixo bem meus púbis nesse rabão! Sinto minhas bolas batendo na bunda dele, o abraço trazendo o corpo contra o meu, e gozo bem gostoso!
“-deixa tudo ai dentro!”
“- meu cuzinho não deixa escapar uma gota se quer!”
“-isso, é assim que tem que ser, tem que levar todo leite pra casa!”
Tiro meu pau, e percebo que aquele cuzinho realmente não deixou escapar uma gota da minha porra!
Ele se veste e vamos em direção ao local onde ele deixou o cavalo, antes dele ir, pergunto se ele quer se limpar, ele diz que sim, mostro o banheiro do galpão pra ele, ele pede para eu o limpar, passo o papel e percebo que meu leite ainda estava todo dentro daquele cuzinho, só havia pra fora minha saliva. Dou uma lambida no rabo, ele dá mais uma gemida, sobe as calças, e monta no cavalo indo embora.
Hoje em dia ele não é mais casado, mora em outra cidade, mantemos contatos, e ficamos relembrando a foda que tivemos naquele inverno. Marcamos de nos encontrar em março, para repetir a dose, e ele disse que o cuzinho dele está pronto para guardar meu leite novamente.

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Comentários


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sagitarius Comentou em 01/02/2022

a quantidade de casados com mulher que adora mamar e dar o cu....imensos.

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rotta10 Comentou em 31/01/2022

Maravilha seu conto, posso ser sua putinha também

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rotta10 Comentou em 31/01/2022

Maravilha seu conto, posso ser sua putinha também




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No mato com o peão.

Codigo do conto:
194626

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2022

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23

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