Pedi um cigarro e ganhei um pau

          Estava na época da safra, em maio de 2019, e fui com meu pai acompamnhar a plantação, lá pelas tantas do dia meu pai foi para casa e eu fiquei pelo sítio, aproveitando o início do inverno e o dia de sol para "largatear" era umas 16h quando os empregados comecaram a ir para casa, ficando só o que coordenava tudo.
"-e ai patrãozinho! só de boa?!
"-tranquilo, aproveitando o sol enquanto ele ainda existe, daqui a pouco some e começa os dias de chuva e frio!"
"-eu detesto esse clima que não caga nem desocupa a moita, nada cresce direito, nada vinga!"
"-realmente, nada dá certo!"
"-e o patrãozinh? andou sumido! tá corrido?"
"-então cara, muito serviço, estudando muito, agora comecei a fazer uma pós graduação... a coisa tá corrida!"

acendi um cigarro e continuei conversando, percebi que era meu último cigarro, amassei o maço e coloquei do lado da cadeirA, ele abre a carteira de cgarros dele, acende um, dá uma tragada, e fala:
"-aqui é lindo demais! onde moro não tem essa vista!"

realmente a vista era bonta, de frente pra lavoura, recém plantada.
Esse empregado, é um cara casado, ele e a esposa tem 1 filha, ele deveria ter seus 28 anos, magro, não tão alto, mas não tão baixo, cabelos castanhos puxando para um loiro, barba sempre feita, cabelo sempre bem penteado, gosta de uma cachaça e de fumar, ja tinha o visto sem camisa, muito bonito, com poucos pêlos, mas o que tinha era bem escuro, e bem liso.

eu tinha no sítio um litro de cachaça de butiá, muito doce, e muito boa, e algumas cervjas, fui no rancho e abri a geladeira, peguei uma para mim, outra para ele e comecamos a beber, e para fumante vocês já sabem: cerveja entra, vontade de fumar fica mais forte, mas não queria pedir cigarro para ele, continuamos a beber, e ele ja estava ficando alto, levantou da mesa, e disse que precisava ir mijar, foi atrás do rancho, num mato que tinha perto, pude ouvir seu mijo forte escoando, quando ovltou, perguntei:
"-cara, me arruma um cigarro ai? o meu acabou, e tô doido por um!"
"-claro!"
tirou a carteira do bolso,, pegou um, e colocou na minha boca,, não deu nem tempo de pedi o isqueiro, ele pegou na minha nuca e trouxe meu rosto perto dele, e com o cigarro dele acendeu o meu. só nessa pegada eu ja ficava de 4 fácil para esse macho! e eu percebi que as calas de moletom dele mostravam a mesma coisa.
"-cara, tem algo que mexeu ai!"
ele olhou pro pau, que marcava a calça, deu uma risada e disse:
"-beber me dá um tesão, eu não vejo a hora de fuder alguém!"
"-mas e tua mulher?"
"-menstruada, ai vem com frescura que não pode dar! tô uns 4 dias sem bronha e sem sexo!"
quando ele flaou isso, levantei, e fui do lado dele, ele me seguindo com os olhos, ele virou de frente para mim, deu mais uma tragada no cogarro, um gole na cerveja, e eu fui alisando o pau dele por cima da calça.
ele estava gostando, resolvi ir mais adiante, e coloquei a mão por dentro das calas dele.
"-cara aqui não, alguém pode ver!"
"-eu gosto da emoção, e tu tá doido pra foder alguém!"
quando falei isso ele deixou-me continuar, o pau dele parecia grande, e grosso, ao tirar a calça, percebi que era maior do que eu esperava, e mais grosso também, mas eu iria encarar aquele pau de qualquer jeito.
ele deu uma levantada do banco, eu tirei o resto da calça dele, e da cueca box preta, dei ua cheirada no pau dele, cheiro bom, de macho, pentelhudo, e coloquei a cabeça na boca, e ele deu uma gemida:
"-ahhh cara! que delícia! continua forte!"
enfiei minha boca até onde conswegui, e ele começou a foder minha garganta, que delícia sentir aquele pau na minha boca.
"-chupa vai, egole meu pau! engole tudo!"
continuei chupando, ele tirou o cigarro da minha mão e continuei chupando ele, olhando aquele macho fumando e bebendo, pediu pra parar, e quando parei, me asubu pro colo dele, me dando um beijo na boca, que me deixou com mais tesão ainda.
"-delícia de boca! adoro boca de macho com gosto de cigarro e cerveja!"
"-então fica pelado ai pra mim!"
fiquei pelado, de frente pra ele, que sentado começou a me chupar, ele sabia chupar um pau como se fosse habituado, deixei ele me chupar, e me lamber.
"-vira de costas e se apoia na mesa, quero sentir o gosto desse cu!"
fiz o que pediu, e ele meteu a lingua no meu rabo! que delícia de linguada, encheu meu cu com saliva, chegava a escorrer.
"-me fode! meu cu tá pedindo teu pau! me fode!"
ele parou de me chupar o rabo, acendeu mais um cigarro e meteu no meu rabo! senti entrar tudo numa estocada só!
"-delícia cara! senti teu pentelho batendo no meu rabo!"
"-gosta de macho fodendo teu rabo é? gosta de levar pau pentelhudo no cu?!"
"-eu gosto muito! soca vai!"
quanto mais ele socava, mais tesão me dava e mais ovntade de levar vara acontecia!
"-soca com vontade soca fundo!"
ele socava cada vez mais rápido, a respiração ficando ofegante, o gosto da boca dele no beijo, tudo era um conjunto que fazia com que o tesão só aumentasse!
"-eu vou gozar, eu vou gozar!"
"-manda leite manda!"
e deu um urro forte, com uma estocada no fundo do meu cu, que senti o leite todo entrando pelo meu rabo! ficou parado, uns 2 minutos, e cada vez que o pau pulsava um jato de porra entrava no meu rabo.
"-cara! eu precisava muito fuder alguém! não aguentava mais!"
passei a mão e senti a porra correndo pra fora do meu rabo, arregaçado, fui dentro do banheiro do rancho, e me limpei, quando estava saindo ele entrou e pediu pra ajudar ele.
"-me limpa ai!"
peguei papel, limpei o pau dele, depois lavei o pau dele na pia, que já estava duro de novo, dei umas mamadas, ele sentou no vaso e pediu pra eu esporrar nele.
"-me esporra vai! te alivia em mim enquanto bato uma!"
comecei a bater uma de frente pra ele, que estava sentado no vaso batendo uma também, quando ele viu que eu ia gozar, me puxou pra perto dele e abriu a boca, levou porra na boca, na cara, no corpo, logo em seguida gozou novamentre, em menos quantidade, mas anda o bastante.
"-quando quiser aliviar o tesão, sabe onde me encontrar" falei pra ele
que deu uma risada, levantou, se limpou e saiu.
sai do banheiro já vestido, e ele estava terminando de se vestir, veio pro meu lado, deu um gole na cerveja, acendeu um cigarro, deu uma tragada, me entregou o cigarro aceso, me deu um beijo forte, e pegou o capacete.
fomos em direçaço a moto dele, colocou o capacete e disse:
"-quando o patrãozinho querer eu tô disposto!"
e foi para casa, farto, com porra na boca, e eu ainda fiquei mais algumas horas, terminando de beber e lembrando de tudo o que havia acabado de acontecer.

logo, aconteceram mais 3 vezes, que eu vou falar algum dia.