Era uma sexta feira, a última do ano de 2021, eu fui na oficina trocar o óleo do carro, sempre levo nessa oficina, e os funcionários sempre vem me atender, o dono também é mecânico, mas sempre está no escritório, nesse dia fiquei surpreso ao chegar e ver que só estava ele na oficina, estacionei o carro, ele estava no celular negociando um terreno que estava vendendo, esperei ele terminar, ele me pediu desculpas, e pegou o carro pra colocar na rampa, veio explicando que como era sexta, e estava só com meu carro agendado já fazia uns dias dispensou o pessoal pra aproveitar o fim de ano, e ficou ali na oficina. Esse mecânico é bonitão, sempre com roupas e mãos sujas de graxa, barba cerrada, camiseta coladinha no corpo, tem uma barriga um pouco avantajada, simpático, casado, pai de 3 meninos, eu geralmente o encontrava na academia, mas nunca mais o vi por lá. Ele abriu o carro e deixou o óleo escorrendo do motor, sentou do meu lado e ficou mexendo no celular, provavelmente falando com o cara que quer comprar o terreno, não quis o interromper, fiquei calado, olhando o Instagram. Do nada ele solta assim: “-cara, eu preciso ir no terreno bater umas fotos pra mandar pra esse cara, aqui vai umas duas horas pra tirar todo o óleo do carro, não quer ir junto?! Fica uns 10 km daqui, assim tu conheces o terreno vizinho e quem sabe se interessa.” “-bora!” topei na hora, até porque estava de olho nele fazia uns minutos, e percebi que debaixo daquele short tinha algo grande. Ele fechou a mecânica, entramos na camionete, toda fechada na película, e fomos, a estrada era íngreme, mas era massa, cheia de cachoeira perto, ele parou numa delas, desceu do carro, e encheu uma garrafa d’água, deu um gole que matou meia garrafa, e voltou pro carro. “-água boa, geladinha” Me jogou a garrafa e disse para experimentar, aproveitei que estava com sede e tomei a água, que realmente era geladinha. Ele ficou olhando e jogou um verde: “-que boca! Deve chupar feito doido!” Ele sabia que eu sou gay, e sempre achei ele de boa quanto a isso ( o que deveria ser natural pra todo mundo) “-olha, se tiver um pau eu chupo mesmo!” Ele deu uma risada e ligou o carro, subimos mais um pouco e ele tirou a camisa. Quando ficou sem a camiseta, percebi a delícia de macho que ele era, peito peludo, a barriga um pouco avantajada, peluda, as axilas bem peludas, fique doido por aquele macho. E ele percebeu, ficou amaciando a rola depois disso, provocando, e dando umas risadas de canto. “-tá gostando né?!” “-e tem como não gostar disso ai?” Deu mais uma risadinha e disse que chegando o terreno ele queria me mostrar umas coisas Chegamos no terreno, era um local alto, com uma vista boa demais, a casa era de frente pro lado, deixando o deck dentro do lago, toda cheia de janelas de vidro, que deixavam tudo mais lindo. Ele foi batendo as fotos e eu fiquei analisando a casa, muito bonita! “-viu como é bonita?” Levei um susto, não esperava ele chegar assim do nada. “-bonita mesmo!” Ele disse pra ir no deck ver a vista do vale, e fomos, quando soltei um: “-linda demais!” Ele disse: “-a vista, ou a minha rola?!” Olhei pra ele, e ele estava com o pau pra fora! Que pauzão enorme, mole, pentelhudo, cheio de veias. “-a vista é bonita, mas esse pau ai, é muito mais! Ele veio na minha direção, me deixou de joelhos e me colocou pra mamar. O pau era grande mola, e duro era maior ainda, e grosso, mal cabia na minha boca, e ele empurrava forçando a entrada. “-se eu ter que arregaçar a boca, imagina o cuzinho!” Ele forçou mais um pouco e enfiou tudo, senti o pau na garganta, os pentelhos com cheiro de macho suado, continuou me forçando e tirou pra fora. “-arrrrgh que delícia!” “fica pelado ai pra mim! Fica vai!” Fiquei pelado pra ele, e ele já foi tirando o resto de roupa dele, ficamos nós dois de frente, e nos beijamos, ele foi descendo e chupou meu pau, ele sabia mesmo como fazer um veado feliz. “-eu vou chupar esse pau, pra não falar por aí que eu sou rude com minhas putinhas!” Ficou mamando minha rola e batendo com ela na cara, uma sensação gostosa demais o pau sendo macetado naquela barba cerrada. Levantou, me deu outro beijo e eu o coloquei sentado na cadeira de praia que tinha no deck, fiquei de costas pra ele, e pedi que me chupasse o rabo, ele abriu bem meu rabo com as duas mãos, deu uma cuspida e ficou chupando, metendo o dedo, revezando entre eles, deixou a língua bem dura e meteu dentro do meu cuzinho, senti ela mexendo dentro de mim, meu cu piscava, mastigando aquela língua. Ele estava gostando, começou a bater uma enquanto me chupava o rabo. “-meu pau ta doido pra abrir uma toca!” Cuspiu na mão, passou no pau, e me empurrou pra sentar naquele pau. “-vai com calma que vai me rasgar inteiro!” Nem terminei de falar isso e já senti aquele cassete me entrando, e me rasgando, eu não tinha mais cu, era uma toca só, senti os pentelhos dele batendo na minha buda, ele me abraçou pela cintura e me deixou ali, paradinho acostumando com o tamanho da piroca. “-fica ai calminho que eu preciso disso inteiro! Quero deixar uma toca aberta só pra mim.” Quando falou isso, eu terminei de sentar, soltei o peso do meu corpo todo nele, que gemeu, sentindo o pau chegar no fundo do meu cu. “-ahhh que delicia F. que pauzão gostoso!” “-já passou a dor né? Posso meter com gosto agora!” Tirou o pau de dentro de mim e meteu de novo com vontade, dessa vez não havia dor, o meu cu já estava arregaçado, ele meteu de novo la no fundo, e foi dando bombadas de leve, me colocou em pé com o pau dentro de mim, e me prensou contra o pilar do deck, metendo e gemendo, falando putaria no meu ouvido, me mordendo, pedindo pra eu ser o viadinho dele... Ele falando putaria me deixava com mais tesão ainda, eu estava dominado por aquele macho, ele me colocou de quatro na cadeira de praia e disse que ia gozar em mim naquela posição. “-vai deixar teu macho gozar dentro desse cuzinho²” “-Goza onde quiser, me enche de porra!” “-eu gosto assim, me viadinho que sabe quem manda” E ficou bombando no meu rabo, senti o saco batendo em mim, ele me levantou, me abraçou contra ele e começou a gemer mais forte, ficar mais ofegante e as estocadas começaram a ficar mais frequentes, deu um grito e gozou, senti meu cu sendo inundado daquela porra, ele gemia, sem parar, me largou e ficou gozando com o pau dentro de mim, parecia que estava anos sem fodef, depois de gozar tudo, ainda ficou com o pau metendo no meu rabo, que estava escorrendo porra, e começou a bater punheta pra mim. “-quando gozar, quero essa porra toda na minha mão!” “-vai beber tudo!” Não demorou muito e eu gozei, ele ficou com a porra toda na mão e lambeu, tudo, sem deixar nada na mão, ainda com o pau dentro de mim, me beijou, e eu senti o gosto da minha porra naquela boca de macho, que estava toda lambuzada. Quando tirou o pau de dentro, senti como se tivesse oco, tinha sido penetrado por uma jamanta, meu cu estava arregaçado, ele ainda foi conferir o serviço, e colocou dois dedos dentro de mim. “-deixei do jeito que eu gosto de deixar os viadinhos” “-pode deixar sempre assim!” soltei instantaneamente; Ele deu uma risada e fomos no banheiro nos limpar, eu tomei banho, ele só limpou com uma toalha, disse que não queria que a mulher notasse que ele estava limpo e não com graxa nos braços, entendi o recado, descemos de volta pra mecânica, no caminho fui alisando aquele corpo peludo, suado, que me fodeu com gosto, ele terminou de trocar o óleo e fui para casa, chegando em casa já eram umas 19h, recebo msg do whatsapp da oficina, pedindo pra voltar lá que ele havia esquecido de arrumar o filtro de ar, achei estranho, mas fui, Encostei o carro na frente, a porta abriu, ele mandou entrar, estava de banho tomado, bebendo uma cerveja, me levou até o depósito e me colocou pra mamar... o que vem depois dessa mamada rende outro conto, que vocês logo irão ler.
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