O conto que vocês vão ler hoje, conta como foi minha primeira vez transando com homem, era carnaval de 2010 eu estava com 18 anos na época e morava em outra cidade para estudar, como eu estava afim de curtir a festa da cidade que eu morava, decidi que não iria passar o carnaval na casa dos meus pais, nessa época eu já havia transado com garotas, mas sabia que o que eu gostava mesmo era de homem, pois sempre senti atração em um macho, até beijar vários já havia beijado, mas nunca transado... Sexta feira a noite, os meninos que moravam comigo foram pra casa dos pais em suas respectivas cidades, morávamos em 4 (eu e mais três) e era comum vê-los andando de cueca pela casa, e alguns dias até pelados, na quinta a noite um deles levou uma moça pra casa, e ouvimos os dois gemendo a noite toda... foi um inferno ouvir e não poder participar, mas sexta chegou e com isso a primeira noite de carnaval, fiquei sozinho, andando peladão pela casa, fui tomar banho e me arrumar pra sair, perto de casa a prefeitura havia fechado uma avenida para fazer o carnaval de rua, me arrumei, e desci pra encontrar um grupo de amigos que também ficaram para aproveitar o carnaval da cidade, a festa estava boa demais, todo mundo muito contente, e a cerveja acabou, decidi então ir no bar comprar mais um combo. Quando cheguei no bar, pedi um combo de cerveja, e fiquei esperando, um cara do meu lado puxou assunto, perguntou se estava gostando do carnaval, respondi que sim, e sai, encontrei meus amigos e a festa rolou de novo, quando estava pelas 3 da manhã, olhei pro lado, e percebi o cara que puxou assunto no bar, me olhando fixamente, era um cara moreno claro, cabelos cacheados, aparelho nos dentes, barba por fazer, mais ou menos 1,80 e uns 70 kgs, fiquei olhando fixamente, ele percebeu e veio na minha direção. “-e ai cara! Tem espaço nessa roda?” Minha amiga interessada já o chamou pra ficar do lado dela, o que foi bom, ele ficou de frente pra mim, ficamos nos olhando a noite toda, até que a festa acabou, e eu disse que iria pra casa, ele perguntou pra que lado eu iria, falei, e ele disse que morava pro mesmo lado, fomos juntos, “-então cara, eu estava de olho em ti a noite toda, até vi que tu pegaste outros caras, mas a tua amiga não largava do meu pé!” “-pois é, acho que ela ficou interessada em você” “-é, mais o meu interesse foi outro” E me pressionou contra a parede de uma loja, me dando um beijo, gostoso demais! A barba grossa, a boca macia, a língua macia, respondi o beijo pegando forte na bunda, ele parou de beijar e falou no meu ouvido: “-se se comportar, pode pegar mais vezes!” Fomos caminhando, e vira e mexe dando uns beijos quentes, cheguei na porta do meu prédio e disse que morava ali. “-vamos subir? Tô sozinho!” Ele aceitou, eu não sei o que tinha na cabeça em levar um cara que nem conhecia pra dentro da minha casa, mas estava bêbado, e querendo transar. Mal abrimos a porta e já começamos a putaria, ele tirou a minha camisa, eu tirei a dele, e nossa, era um festival de pêlos, o cara era do jeito que eu gosto, comecei a chupar os mamilos dele, e tirei o short dele, que já foi desabotoando o meu short e colocando a mão na minha rola, começando a me masturbar, ele parecia saber o que estava fazendo. Tirei o pau dele pra fora da cueca, e fui descendo pelo peito peludo, lambendo tudo, chegando naquele pau pentelhudo, estava cheirando uma noite de festa, uma delícia, enchi a boca, engoli com gosto, ele gemia baixo, olhei pra cima e vi ele com as mãos atrás da cabeça, de olhos fechados, senti mais tesão e acelerei a chupada, ele gemeu mais rápido ainda, e senti a porra enchendo minha boca, foram muitos jatos de porra, e foi muito bom, virei ele de bunda pra mim e joguei toda a porra da minha boca na bundinha peluda dele. “-cara, tu vais meter no meu cu com minha porra?” “-Sim! Vai ser o lubrificante do meu pau!” Fiquei chupando aquele cuzinho e colocando o dedo pra lacear aquele rabinho, ele gemeu, e pediu pra meter nele. “-vou entrar nesse rabinho de um jeito que nunca entrei na vida!” Ele não sabia que eu nunca havia trepado com macho, então posicionei a cabeça do meu pau na portinha daquele rabo, e enfiei devagarinho, o cuzinho apertado mordiscava meu pau, era gostoso demais, ele ficou encostado no sofá, e jogou o corpo dele contra o meu, me beijava, me mordia, e pedia mais. “-eu quero entrar em você!” “-essa vara vai entrar no meu cuzinho virgem!” Quando falei isso, tirei o pau, e fiquei de quatro no sofá, ele desceu a minhas costas lambendo tudo e chegou no meu cuzinho, eu nunca havia recebido uma linguada lá, e quando ele deu a primeira, me senti no céu! “-ai que delícia, isso é tão bom!” Fiquei gemendo e pedindo pra ele não parar, e ele foi abrindo a minha bunda e enfiando cada vez mais a cara dentro do meu rabo, a língua passava em círculos, em vai e vem, e por vezes ele a enfiava bem durinha no meu anel. “-eu nunca levei pau no meu rabo, promete que vai devagar?” “-eu vou devagar, pra meter mais vezes nesse cuzinho” Levantou e mirou o pau no meu rabo, deu uma cuspida, enchendo meu cu de cuspe, e empurrou um pouco, senti doer e pedi pra tirar “-não precisa, é só o começo, depois acostuma” Ele deixou a cabeça do pau ali, parada, sem meter mais, por uns dois minutos, deu mais uma cuspida e enfiou mais um pouco, dessa vez sentir arder, mas não foi nada que não desse de aguentar. “-enfia mais vai, tá ardendo, mas o tesão tá pedindo mais!” “-esse rabinho nunca levou pau mesmo né? Apertadinho demais!” Quando notei já estava sentindo os pentelhos dele no meu rabo, ele começou a bombar, senti arder mais um pouco, mas estava gostoso, ele se inclinou e colocou o corpo sobre o meu, voltando a me beijar, me chupava a orelha, me dando mais tesão ainda, enfiou mais forte, e dessa vez não ardia nada, era o tesão que mandava, pedi pra ele meter mais rápido, e assim ele obedeceu. “-pra que nunca levou vara, tá gostando né?” “-isso tá muito bom, eu quero esse pau mais forte dentro de mim!” Ele me colocou de quatro e mandou a ver, dava tapa, metia forte, me arranhava, se transformou num ogro, e eu estava gostando demais daquilo, senti o saco dele batendo na minha bunda, e ele foi ficando mais ofegante, até que gozou tudo dentro do meu cuzinho. “-cara, que gozada!” “-gostou foi? A gente pode repetir daqui a pouco!” “-espero que fique por aqui mais umas horas” “-não tenho hora pra ir pra casa!” Falou isso e já me chupou, fazendo meu pau ficar duro novamente, quando estava duro latejando, sentou em cima, virado de frente pra mim e ficou cavalgando, o pau dele estava em meia bomba, todo melado de porra, e vi ficando duro, sentir o pau dele batendo na minha barriga me deu mais tesão, então enquanto ele cavalgava, comecei a bater uma pra ele “-aí cara, assim tu acaba comigo!” Continuei batendo punheta pra ele, e ele cavalgando mais rápido no meu pau, até que senti ele gozando de novo, novamente jatos fortes, dessa vez me lambuzando todo, e eu gozei no cu dele, enchendo de porra aquele rabinho peludo, ele saiu de cima de mim, e fomos pro banheiro, tomamos banho e fomos para cama, estava com o cu ardendo, mas estava realizado. Quando acordamos, ele foi pra casa, e na outra noite já estava me esperando para ir para a segunda noite de carnaval, e novamente a volta foi na base da putaria, ficamos assim o carnaval todo, quando os meus amigos voltaram, ele estava em casa, assistindo filme amigo na sala, se deram super bem, semanas depois contei para eles que estava namorado com ele e ninguém flaou nada, continuaram de boa, ficamos junto por três anos, e nunca faltou uma putaria entre a gente, hoje ele é casado com um cara, e eu segui minha vida, ainda nos falamos, até já rolou um sexo entre ele, eu e o marido, que em breve conto aqui.
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