Pequena safada

Eu estava atuando numa empresa que promovia treinamentos em diversas áreas para outras empresas. Quis o destino que eu ficasse responsável por treinar e dar experiência a um grande grupo de mulheres, candidatas a serem chamadas para atuar em vendas em uma determinada empresa. Então eu passava todas as manhãs trancada com um grupo de umas 40 mulheres ensinando a teoria e à tarde formava equipes para que elas entrassem na prática. Olha só…
Óbvio que isso me gerou várias oportunidades de “negócios” e histórias para contar!
Nessa ocasião, conheci uma moça pequena (falo em altura mesmo) mas muito lindinha. Quando a vi pela primeira vez, nos esbarramos na porta de entrada do auditório do treinamento. Eu pedi desculpas e passei a mão em sua perna (onde a bati sem querer) como se estivesse limpando alguma sujeira. Ela me olhou de um jeito bem safado. Depois, durante o treinamento eu reparei que ela ficava me olhando e mordendo o lábio inferior, se insinuando. Não perdi mais tempo. Disse no treinamento que a tarde eu ia sair com ela para demonstrar a prática… e ela aceitou na hora.
Eu não tinha muito dinheiro na época e gastar com motel era algo caro e dispendioso de tempo. Então eu aprendi uma tática que na minha cidade funciona até hoje para quem precisar de lugar privado. É assim: existem muitas imobiliárias na minha cidade e, claro, muitos imóveis para venda ou locação. Então, os corretores em sua grande maioria pega um documento do candidato a cliente e entrega a chave de um imóvel para o cliente ir conhecer sozinho. Não sei se isso é assim em todos os lugares, mas para mim isso foi um achado. Tinha uma sala mobiliada na cobertura de um prédio que eu visitei muitas vezes e sempre com mulheres diferentes.
Esperei a baixinha na parada de ônibus em que ela desembarcava no início da tarde. Sem demora o ônibus chega e ela desembarca. Linda como de manhã, com um sorriso maroto, cabelos longos negros e com colinha de rabo de cavalo exibindo seu pescocinho branquinho, uma blusinha de meia manga com um ombro a mostra exibindo a alcinha do sutiã transparente, uma calça surradinha beje e um sapatinho bem simples fechado. A sua roupa não condizia com sua beleza e seu jeito safado.
Ela chegou perto de mim e já me deu um beijo, assim, do nada. Eu já a peguei pela mão e disse “vamos, tenho algo para te mostrar”. A levei até o prédio que eu tinha a chave da cobertura e disse para ela entrar. Ela hesitou, mas entrou, pois imaginou que estávamos indo ver um cliente. Quando chegamos na porta da sala que eu tinha a chave, ela estranhou eu destrancar a porta e dar passagem pra ela entrar.
Quando ela entrou, avistou um cômodo mobiliado mas evidente que não tinha ninguém ali e se virou para mim quando ouviu eu trancar a porta. A abracei e a beijei de um jeito bem safado e conduzindo para uma poltrona. Ela me empurrou e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse "Ajoelhou, tem que rezar”. Ela disse “Peraí, não posso hoje, tô naqueles dias”. Eu parei por um instante, mas tirei meu pau pra fora e a coloquei para mamar. Ela não hesitou e assim fez. Enquanto ela fazia a sua mágica, eu peguei uma camisinha e já deixei na mão. Quando ela reparou que na minha mão estava segurando uma camisinha, ela me olhou e arregalou os olhos. Coloquei a camisinha e tirei sua calça a colocando de 4 na poltrona. Seu absorvente estava muito ensanguentado evidenciando que ela estava nos primeiros dias de menstruação. Então ela disse na eminência de eu a penetrar “Estou bem sensível…. vai doer...".
Meu instinto de “bom menino” me faz hesitar por um segundo. Mas cuspi nos meu dedos enquanto me aproximava do seu ouvido e disse passando os dedos delicadamente no seu cuzinho “não te preocupe, não vou te comer a buceta” e fui esfregando o cacete no seu cuzinho. Ela era muito apertadinha… mas fiz bem devagar e não coloquei tudo, pois percebi que ela estava se concentrando para não sentir dor, mas não disse que não queria.
Eu esfregava meu cacete no cuzinho, mas resolvi não meter para não a machucar… Então me afastei e tirei a camisinha. Perguntei: “Vai terminar o que começou com a boca ou vamos terminar outro dia?” Ela caiu de boca de novo e chupou até extrair todo o leite. Depois de terminar, ela disse que queria dar direito outro dia. Então marcamos.
Na outra semana fomos a um motel e fudemos demais. Sempre ouvi dizer que as baixinhas são ótimas no sexo e confirmei isso.