Eram os primeiros dias da primavera… Dona Suzana estava mais safada que nunca e a alguns dias de completar 56 anos. Até então, eu era o único “confidente” dela e, por isso, ela me fez um pedido especial: como presente de aniversário ela queria realizar algum fetiche que ainda não tinha realizado. Eu sabia incluía fetiches como fazer sexo em público, transar com outra mulher e dar loucamente para um grupo de bombeiros. Eu tomei como missão realizar pelo menos um de suas fantasias. Sexo em público complicado, pois ela queria tudo no sigilo. Sexo com outra mulher tinha que ser uma que a agradasse… e o corpo de bombeiros são profissionais bem ocupados. Mas achei uma solução: Convenci 5 colegas da minha faculdade em que confiava mais (4 homens e 1 mulher) e que estivem dispostos a uma orgia. Alugamos um chalé na serra afastado do centro e conseguimos umas imitações das jaquetas e capacetes dos bombeiros. No dia estava tudo pronto: meus amigos já tinham ido cedo para o chalé para ajeitar tudo e eu fui me encontrar com Dona Suzana e a convidar para um passeio. Dona Suzana era uma mulher experiente e esperta… Ao entrar no carro ela já foi dizendo: - Que sacanagem você está aprontando para nós? - É surpresa - Disse prontamente. - Assim fico excitada… - Disse Dona Suzana erguendo o vestido e passando os dedinhos na buceta exposta sem calcinha. Ao chegarmos no chalé, tudo parecia quieto e Dona Suzana se encantou com o lugar. - Nossa, que lindo jardim! - Disse ela espantada. - Acho que a senhora vai gostar mais do que tem lá dentro à sua espera… - Interrompi sua admiração. - Opa, só se for agora… to ansiosa… - Respondeu ela correndo para ao meu encontro junto à porta. Ao entrar, Dona Suzana se dá de cara com meus amigos de sunga vermelha, jaqueta e capacete dos bombeiros. Ela vai à loucura. - Não acredito!!!! Já vi que esse será meu melhor aniversário!!!! - Gritou ela se colocando no meio dos homens que já começaram a alisar seu corpo. Eu tirei minha calça e camisa, ficando apenas de sunga vermelha também e vestindo minha jaqueta, falei: - Então aproveite, a senhora merece tudo! Dona Suzana alisou os peitos dos amigos e já se ajoelhou, dizendo: - Quero ver suas “mangueiras” - Rindo e alisando cada um deles. Então começou a masturbar uns com as mãos e a chupar outros, alternando entre todos. A galera largava comentários do tipo: - De onde vem esse fogo todo, heim!? - Ainda bem que trouxemos mangueiras para apagar esse incêndio! - Que putinha quente! Deixa comigo que refresco essa putinha… - Isso, tem que usar todas as mangueiras, gostosa! Dona Suzana se deliciou com todos os cacetes. E ainda os masturbou um a um com os peitos… depois Dona Suzana se deitou no sofá e abriu as pernas exibindo sua bucetinha lisinha molhadinha que fizéssemos rodízio sendo chupado por ela, outros sendo masturbados, outro se masturbando com os pés dela e outro chupando sua bucetinha molhada. Essa brincadeira foi até que um não resistiu a penetrou. Dona Suzana deu um gemido abafado por estar com a boca cheia de cacete. O rodízio continuou dessa forma. Depois a sentei no meu colo de costas pra mim e deixei meu cacete penetrar no rabo e o rodízio ficou com meus amigos a fudendo na bucetinha. Foi uma dupla penetração gostosa e que durou vários minutos. Dona Suzana já estava com o corpo mole de tanta pica ao seu redor. Então pedi que ela ficasse ajoelhada no chão e rodeamos ela nos masturbando. Dona Suzana tomou um banho de jatos de porra e ficou por uns segundos ainda se acariciando esparramando mais nossa porra sobre ela até que ela se deitou no sofá exausta depois de horas de tomar surra de paus. Dona Suzana ficou um tempo deitada recuperando o fôlego e a galera foi se trocar maravilhados com a experiente mulher que acabaram de comer. Quando me voltei a Dona Suzana, eu disse: - É a primeira vez que a vejo exausta de sexo… e precisou de 5!!! Coisa que eu sozinho jamais conseguiria - Falei satisfeito com sua cara de realização. - Foi espetacular! Obrigada por me dar esse presente… acho que outro diz vou querer de novo… - Disse ela se sentando nua no sofá. - Mas ainda não acabou! - Disse a ela. - Como assim??? - Perguntou ela assustada. - Vai tomar um banho e quando voltar, continua o presente - Falei misterioso. Dona Suzana foi feliz para o banho imaginando que os “bombeiros” iriam continuar a festa depois. Quando ela saiu do banho enrolada na toalha, viu que estávamos nós cinco vestidos e sentados na sala. Ela ficou um pouco surpresa e eu disse: - Pode vir aqui pro meio, Dona Suzana! Vamos realizar mais suas fantasias. - E apontei para o puff no meio da sala em que estávamos ao redor. Ela se sentou no puff peladinha e eu chamei minha colega para a sala. Eu falei: - Essa é Bruna! Ela é bissexual e me disse que estava disposta a lhe iniciar no mundo da bissexualidade, o que nos leva à fantasia de experimentar o sexo com uma mulher! E nós cinco assistiremos pelo espetáculo, o que nos leva à fantasia de fazer sexo em público! - Só você mesmo, seu safadinho! Por isso que gosto tanto de dar pra você! - Disse ela beijando a barriga da Bruna que estava em sua frente. E iniciaram o sexo lésbico. Dona Suzana se deliciou com os peitos de Bruna antes de chupar sua bucetinha com os pelinhos bem aparadinhos. Depois foi a vez da Bruna fazer o mesmo com Dona Suzana. E nós, os rapazes, admirando e incentivando aquela sexo gostoso. Alguns não resistiram e tiraram seus paus pra fora para se masturbar. Elas ficaram vários minutos se lambendo, então Bruna mostrou para Dona Suzana o segredo das mulheres: Ambas ficaram de pernas abertas e esfregaram as bucetinhas por vários minutos. Com o passar do tempo, ambas ficavam cada vez mais ofegantes e os gemidos iam gradativamente aumentando, conforme a excitação também aumentava. Até que ambas atingiram um orgasmo tão intenso que nós cinco a distância sentimos um tesão enorme também. Então Dona Suzana caiu no puff deitada, mais uma vez exausta, mas desta vez parece que muito mais exausta. Bruna ainda realizou uma limpeza na buceta de Dona Suzana com a língua antes de levantar e se vestir. Então todos se despediram e se ofereceram para uma nova orgia se fosse o caso. Ficamos apenas eu e Dona Suzana ainda no chalé. Dona Suzana, ainda deitada nua no puff disse: - Obrigada! Nunca tinha sentido o que senti hoje… Precisamos fazer de novo outro dia… - Claro, como a senhora quiser. A deixei em casa já era noite e ainda pude ver que Dona Suzana ainda cambaleava as pernas enquanto caminhava em direção à sua casa. Mas precisou de 5 homens e 1 mulher para chegar a esse ponto… Dona Suzana podia ser coroa, mas dava um caldo maravilhoso…
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