Meu nome é Otávio, sou negro, alto, muito bem dotado, 35 anos e depois de 20 anos reencontrei uma antiga colega de escola. Mirella, hoje, uma loira alta, escultural e, pelo jeito bem sucedida, já que a vi através da vitrine de uma imobiliária, sentada atrás de uma mesa de escritório. Mirella, desde do tempo de escola era meu sonho… sempre foi linda de chamar a atenção das pessoas, parecia uma boneca, mas, por conta disso, era esnobe. Desfazia dos outros colegas e comigo a coisa era mais direta, pois eu era o único negro na sala. Eu fiquei dias pensando em como me aproximar dela hoje para voltarmos a nos ver e conversar, claro, se não fosse mais tão esnobe. Ainda a achava muito gata. Então decidi ligar para a imobiliária e dizer que gostaria de ver alguns imóveis. Marquei o dia para ir no escritório, dei um trato no visual do negrão aqui e fui. Quando cheguei no escritório, Mirella me viu de longe e pediu para os colegas a deixarem me atender. Ela usava uma saia até o joelho escura, meias escuras, um sapato de salto preto e uma camisa larga branca. Ela veio ao meu encontro e disse: - Otávio? Que surpresa! Quando vi na lista que um Otávio viria hoje, torci para ser você! - Nossa, achei que nem fosse se lembrar de mim, mas que bom! - Respondi. - Como não lembraria? Meu antigo colega de aula favorito! - Disse ela sorridente e me puxando uma cadeira. Conversamos por um tempo sobre os velhos tempos e as mancadas que crianças dizem umas para as outras. Ela estava sorridente e sendo muito simpática e deixou algumas pistas de estar ficando excitada, pois percebia que em alguns momentos ela mexia no decote, ou mordiscava o lábio, isso enquanto eu falava e ela me olhava da cabeça aos pés. Parecia que em alguns momentos ela nem me ouvia. Resolvi ir adiante com a visita. - Então, podemos ver alguns imóveis? - Perguntei de repente. - Claro, tenho uns aqui perto e outros mais afastados do centro. O que prefere? - Disse ela. - Vamos em todos, por mim - Falei imaginando ficar perto dela o maior tempo possível. - Perfeito, tenho a manhã toda para você. Vamos começar pelos mais distantes- Respondeu ela. Saímos no seu carro e continuamos a conversar coisas triviais no caminho da primeira casa. De repente ela diz: - Por que nunca me procurou? - Perguntou ela. - Ah, sei lá! Você sempre desfez do negão aqui… - Falei dando de ombros. - Mas você não sabe que “quem desdenha quer comprar”? - Falou ela me olhando nos olhos quando chegamos na primeira casa. Enquanto entrávamos e Mirella falava das propriedades do imóvel, como sendo semi mobiliado e etc, fiquei pensando: “Ela tá me dando mole???” e resolvi ir mais fundo. Eu a peguei na mão e disse: - Mirella, só um minuto! - Ai! - Disse ela repousando a outra mão no peito. - Me fala a verdade. Você quer o negão aqui? Por que eu quero você! - Falei. - O que é isso, Otávio!? Eu estou no meu horário de trabalho… - Disse ela respirando de forma ofegante e se aproximando de mim. - Temos a manhã toda… - Falei e puxei seu corpo junto ao meu a pegando forte na bunda. - Otávio, eu desde pequena te queria! Depois de adulta, dei para vários negros imaginando ser você! - Disse ela me beijando e já enchendo a mão por cima da minha calça com minha peça negra. A ajudei a abrir minha calça e ela se ajoelhou, dando um suspiro de surpresa: - Nossa! Que membro enorme… será que cabe na minha boca? - Disse ela massageando meu cacete. - Vamos descobrir… tenho certeza que vamos achar mais de um lugar que caiba! - Falei enquanto ela passava a língua desde a base até a cabeça. Então ela abriu a boca e começou devagar a chupar a cabeça. em minutos estava babando e salivando enfiando até o mais fundo que podia na garganta, ficando ainda boa parte fora da boca. - Que delícia de cacete enorme… e negro… minha buceta tá escorrendo de tesão… - Disse ela. - Deixa eu ver - disse eu a deitando no sofá que tinha na sala. Sua bucetinha era rosinha e bem pequena… e realmente estava escorrendo de tão molhada. Passei a língua algumas vezes e ela gemeu gostoso… Já tava pronto pra arrombar aquela bucetinha com meu cacete… - Mete essa mamba negra em mim… - Disse ela muito excitada. Eu dei umas batidinhas com meu cacete em sua buceta e ela ficou ainda mais excitada. Então posicionei bem na entrada da pequena bucetinha e fui empurrando devagar. Mirella revirava os olhos e gemia gostoso. Quanto mais eu empurrava, mais ela gemia e pedia “Não pára…”. Eu já sentia que sua buceta já não comportava mais e ela pedia “Mais, mais…”. Meti todo meu cacete… ela delirava. Depois comecei a mexer devagar. Ela dizia “Mexe, mexe mais… Vai bota em mim…”. Eu não queria a machucar, pois sabia que meu pau era grande, mas conforme ela pedia, eu fazia. - O que foi? Tá com medo de me machucar, Otávio? Pode meter, vai, eu aguento… - Me disse ela. - Tem certeza? - Perguntei mexendo um pouco mais forte. - Ai, caralho! Mete essa porra! Quero esse cacetão dentro de mim e bombeando forte! - Responde ela. Comecei a mexer cada vez com mais força até que ela me disse: - Vou te mostrar, senta aqui… Ela sentou no meu cacete e engoliu todo ele com a buceta… E quicou como uma doida… Um tesão demais. Ela delirava quicando cada vez mais rápido. Depois de vários minutos gritando de tesão, ela fica de quatro e me diz: - Já te mostrei, agora mete no meu rabo! Sem piedade, quero essa mamba negra arrombando meu cuzinho! Montei sobre ela e posicionei meu cacete. Comecei a empurrar e ela pedia mais e mais. Arrombei seu cuzinho como pedido, com força e ela deu um grito de dor e tesão pedindo para não parar. Em minutos seu cu se acostumou e já estava bem alargado, então eu podia meter e tirar para admirar seu buraco arrombado. Uma delícia. - Deixa meu rabo arrombado e cheio de leite… - Disse ela entre gritos e gemidos. Depois de mais algumas bombeadas no seu cuzinho, explodi em gozo. - Nossa! to sentindo seu jato de porra dentro de mim… que delicia!!! - Gritou ela. Eu também dei um urro enquanto a enchia com meu leite. Quando tirei, pude ver seu cuzinho arrombado escorrendo leitinho, com um doce. Ela ainda teve tempo de dar mais uma chupada gostosa enquanto elogiava meu cacete: - É o maior pau que já engoli… delicioso… Agora vê se não some, heim!? Quero esse pau mais vezes… - Disse ela batendo meu cacete no rosto. Será um prazer!
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