Eu atuava em uma empresa de marketing e minha responsabilidade era treinar e acompanhar promotoras de vendas em mercados. Eu passava o dia todo de um mercado a outro avaliando e acompanhando as meninas que eram bem novas, normalmente, na casa dos 16 a 18 anos. Entretanto, uma das meninas era uma mulher mais velha que as demais, com 27 anos, mãe solteira. Mulata, cabelos negros e longos, olhos escuros e um corpinho com tudo em cima. Linda mesmo. Muito esforçada e empenhada no trabalho. Conversávamos bastante quando nos encontrávamos nos mercados, mas nunca passamos de conversas triviais. Um dia, em um de nossos encontros de trabalho, ela me contou que era difícil pra ela se relacionar por conta do filho. Segundo ela, a criança era agitada demais e ela não conseguia sair por muito tempo de casa, então o pretendente da vez teria que ir até a casa dela, mas se assustava com a criança. Eu aproveitei a deixa e falei: - Adoro crianças, adoraria conhecer esse “caso perdido” aí! - É só ir lá em casa uma hora dessas… - Disse ela meio envergonhada. - Tem compromisso pra hoje? Posso levar uma pizza e comemos, que tal? Assim já conheço a ferinha! - Não tenho compromisso e seria uma ótima ideia, mas não leva pizza. Deixa a janta por minha conta, gosto de cozinhar… - Falou ela. Peguei o endereço com ela e me despedi com a promessa de aparecer na sua casa a noite. No horário marcado apareci no endereço proposto e, ao descer do carro, já a avistei com o pequeno no seu colo me esperando na frente da casa. Conheci a criança que era mesmo agitada, mas não tanto quanto ela pintou. Enquanto ela fazia a janta eu fiquei no chão com o pequeno brincando com seus brinquedos espalhados por todos os cantos. Na hora da janta, a mãe anunciou que a comida estava na mesa e se agachou para juntar os brinquedos enquanto o pequeno deu um pulo e foi em direção à mesa. Eu pedi licença pra dona da casa e chamei a criança para me ajudar a guardar os brinquedos já que não íamos mais brincar. A mãe dele ficou olhando admirada o filho juntar tudo comigo e guardar. Ela falou: - É a primeira vez que vejo ele juntar tudo… normalmente eu que junto e guardo! - Quantas vezes você negociou com ele para que ele juntasse e guardasse tudo antes de jantar? - Perguntei divertidamente. - Ponto pra você! - Disse ela dando uma piscadinha. Após a janta sentamos nós três no sofá para assistir TV e conversar mais. Não demorou e o menino adormeceu. Quando percebi, olhei para a mãe dele e disse: - O anjinho dormiu… posso levá-lo pra cama dele… assim consigo chegar mais perto de você, o que tu acha? - Ela me olhou nos olhos, assentiu e nos beijamos com ele no meio de nós dois. Deixei ele na cama e voltei pra sala. Lá estava ela, sentada sobre uma das pernas. Usando um vestido longo florido, um chinelinho e me fitando de longe mordendo o lábio inferior. Sentei ao lado dela e ela falou: - Então você entra na casa das mães solteiras e conquista elas pelo filho? - Pergunta ela enquanto percorre com a ponta do dedo minha camisa até meu peito. - Na verdade hoje foi uma feliz coincidência… - Respondi segurando seu rosto e dando outro beijo gostoso até que ela me empurra nos afastando. - Só um minuto! Eu não vou me complicar na empresa, né!? Preciso do emprego! - Questiona ela preocupada. - É só não misturarmos as coisas… - Respondi voltando a beijá-la. Em minutos estávamos ambos apenas de roupa íntima nos amassando e beijando no sofá da sala. Uma mulata maravilhosa com uma pele macia, cheirosa e com uma sensualidade que me encantou. Depois de uns amassos gostosos, ela se levantou para pegar uma camisinha e pediu para que eu colocasse. Tirei minha cueca e coloquei a camisinha como ela pediu. Só então ela tirou o sutiã e a calcinha. Deu uma cuspida nos dedos e passou na bucetinha pra lubrificar mais e sentou. Eu disse que eu podia a molhar mais com minha língua ou ela mesmo poderia ter molhado meu cacete, mas ela disse já mexendo: - Não curto fazer e nem receber oral no primeiro encontro… A deixei tomar conta da situação cavalgando deliciosamente. Me contentei em a beijar no pescoço e seios durinhos enquanto que ela mexia e gemia gostoso. Então ela falou: - Quero que você me coma de quatro… - E ficou na posição no chão, no meio da sala. Que bunda deliciosa! Dei um tapa e ela deu uma gemida gostosa, então montei e botei com vontade. Bombeei forte e ela gemia gostoso pedindo mais. Um certo momento eu senti que a camisinha começou a apertar meu pau de forma a doer. Mas como estava gostoso e ela estava gemendo cada vez mais, a ponto de atingir logo o orgasmo, mantive o ritmo forte. Quando senti que ela deu a gemida final de quando se atinge o orgasmo, me deixei gozar também. Ficamos neste orgasmo por uns 5 minutos. Até que ela caiu deitada no chão da sala e eu me deixei sentar no chão também. Então veio a surpresa. A camisinha tinha estourado e rasgado toda, ficando apertando apenas a auréola. Por isso estava desconfortável! Apenas nos olhamos naquela situação, mas não falamos nada um para o outro. Continuamos a trabalhar juntos e a nos vermos cada vez mais frequentemente até iniciarmos a namorar. Namoramos por anos. E o episódio da camisinha? Bom, só falamos sobre essa primeira vez no mês seguinte e o episódio ocorrido quando desceu a menstruação… Foi um alívio na época…
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