Ao lado da minha casa morava Dona Suzana, uma coroa negra com um corpo escultural. Seu corpo não condizia com sua idade, na casa dos 50 anos. Uma mulher de presença onde quer que fosse. Ela era viúva e morava sozinha. Em função disso, volta e meia ela pedia ajuda para resolver problemas cotidianos da casa, como desentupir cano da pia ou arrumar a antena da TV. Embora ela fosse uma mulher respeitável e eu e todos os meninos da rua também a respeitassem, ela era o sonho da meninada da rua. Eu era jovem nessa época e comigo não era diferente, ou seja, a punheta pegava direto. Certo dia a Dona Suzana apareceu na minha casa e me pediu para ajudá-la com a máquina de lavar que, embora ela já tivesse pago um conserto, ainda estava com vazamento e a orientação do técnico por telefone era simples de realizar. E assim fui. Dona Suzana estava usando um chinelinho branco (eu me excitava só de olhar seus pezinhos), um short branco e uma camiseta regata folgada clara. Seus cabelos encaracolados longos e negros estavam amarrados como cola de cavalo. Sua pele era como um chocolate ao leite, dando a ela uma cor de ébano deliciosa. Ao chegarmos em sua casa, me direcionei à área de serviço para resolver o problema e percebi que a máquina de lavar estava terminando de lavar as roupas. Quando terminou, ela foi estender as roupas e eu ver o problema. As roupas que Dona Suzana tirava da máquina eram lingeries, de várias cores e formas. Umas bem pequenas, outras bem rendadas e eu imaginava Dona Suzana usando cada uma delas. Eu usava um short de jogar futebol e tive dificuldade em esconder minha ereção que ficava cada vez mais evidente vendo aquele deusa de ébano estender lingeries. Um dado momento não consegui me controlar e a toquei como se fosse passar por trás dela e deixei meu cacete roçar sua bunda. Ela se afastou e disse: - O que é isso menino!? Tá de pau duro na minha casa? - Claro que não! - Eu fiquei com vergonha e sentei numa cadeira da cozinha tentando esconder a ereção. - O que tua mãe vai pensar de mim!? Pára com isso! Vão pensar que eu sou uma promíscua! - Disse ela ainda estendendo as roupas. Eu fiquei ali sentado por um tempo tentando acabar com a ereção, mas olhando Dona Suzana se agachando para estender as suas lingeries e ela também me olhando de canto de olho. Então ela entrou na cozinha após terminar e disse: - E aí!? Se acalmou? - Ficando na minha frente com as mãos na cintura. - Sim, sim - Eu disse ainda louco de tesão. - Levanta então, quero ver! - Desafiou ela. Levantei e meu calção não deixou dúvida da minha excitação. Ela saiu em direção ao quarto dizendo: - Se tu me prometer segredo, me segue, senão, obrigado pela ajuda e pode ir. Fiquei por uns segundos a vendo caminhar em direção ao quarto rebolando de um jeito muito sensual… E fui atrás. Chegando no quarto ela disse: - Eu também tenho minhas necessidades, mas como te disse, segredo, heim!? Quando assenti com a cabeça ela se ajoelhou na minha frente e puxou meu calção até os tornozelos caindo de boca no meu cacete na mesma hora em que ele saltou pra fora. O que me chamou a atenção foi que ela não usou as mãos… apenas a boca! Eu a peguei pela cola do cabelo com uma mão e bati meu pau em seu rosto com a outra. Que boquete! Que coroa deliciosa! Então ela se levantou e puxou as alças da regata que estava usando até o centro do peito exibindo seus seios durinhos, com a auréola marrom escuro, que delícia! Dei uma mamadinha e pude sentir na língua os biquinhos ficarem durinhos… Depois ela me sentou à beirada da cama e abriu seu short. Enquanto ela tirava o short, evidenciou uma calcinha branquinha de rendinha na frente e quando ela se virou de costas vi que era fio atrás… que bundinha linda e lisinha… dei umas mordidas enquanto ela rebolava gostoso. Depois arrastei a calcinha pro lado e passei a língua no cuzinho e bucetinha… Ela se curvou de pé na minha frente e eu enfiei minha cabeça entre suas nádegas… Seus cuzinho e bucetinha também eram marrom e deliciosos, totalmente depiladinha, bem diferente do que imaginava… Ela me empurrou para deitar e sentou de costas engolindo meu cacete com a buceta… primeiro mexendo devagar, mas depois quicando deliciosamente… Eu não aguentei muito com aquele mulherão de ébano sobre mim quicando e gozei dando uma gemida que ela teve que tapar minha boca com a mão. Então ela saiu de cima e escorrendo minha porra da buceta ela cai novamente de boca no meu pau dizendo: - Usei, tenho que entregar limpinho… - Enquanto sorria e chupava muito gostoso. Depois disso combinamos que isso seria nosso segredo e realizei mais algumas “manutenções” para ela outras vezes…
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