A virgem que cansou de ser virgem

Em uma ocasião fui visitar uma tia minha. Ela morava com o marido, ela professora e ele caminhoneiro. Realizei uma visita social e encontrei somente ela e uma moça em casa. Depois de conversar um pouco com minha tia e saber dos assuntos de família, perguntei a ela quem era a mocinha. Era uma menina que aparentava ser bem nova, estava tirando o pó dos móveis e depois passando um pano no chão. Ela estava com uma roupinha velha curta, mas pude perceber que era bem lindinha de corpo. Minha tia me disse que era a filha da diarista que morava na mesma rua da minha tia e estava ali naquele dia porque a mãe tinha outro compromisso.
Depois de me despedir da minha tia (e resolver os assuntos que tinha por resolver com ela), encontrei a mocinha na calçada da casa tirando o lixo pra fora. Não me contive e puxei assunto com ela. Perguntei: “Onde mora?”. Ela respondeu: “Ali” e apontou algumas casas ruas abaixo. Eu continuei: “Linda tu… estava pensando, o que tu acha de sair hoje à noite? Conheço um bar ótimo para beber enquanto conversamos”. Nesse momento minha tia aparece na janela e grita: “Ela é menor de idade, heim!?”. E a mocinha retruca: “Não sou, não! Já fiz meus 18 anos mês passado”. Eu fiquei de olhos arregalados a fitando. Realmente não tinha pensado na idade, mas já que não era menor, não estava fazendo nada errado. E só estava convidando para dar uma volta. Ela me disse: “Vamos sim, pode me buscar aqui em casa?”. Eu respondi: “Claro!”. E entrei no carro.
À noite naquele dia fui até a casa que ela tinha me apontado e ela estava na frente esperando. Estava usando um vestidinho tipo de festa (meio exagerado até para uma saída, mas não liguei) que desenhava seu corpinho magrinho. Ao entrar no carro senti um perfume forte que primeiro estranhei, mas depois não dei bola (afinal cada um usa o que gosta, sei lá).
A levei para um bar que costumava ir e logo na primeira dose, repousei minha mão sobre a sua e larguei “Pele macia essa tua… é toda assim?”. Percebi que ela ficou meio desconcertada, mas assentiu. Depois de mais algumas doses e conversas aleatórias, ela disse: “Só não quero sair daqui para um motel, tá!?”. Achei estranho porque nem tinha dado a entender nada ainda, mas tudo bem. Já descartei a possibilidade de sexo com ela. Ela continuou: “Tu mora sozinho? Podemos ir para tua casa, mas motel eu não quero.” Que raios de pergunta era essa???? Eu não morava sozinho, mas naquela noite tinha a casa só para mim. Mas o que isso tinha haver? Ainda não tinha entendido o que ela queria. Então perguntei diretamente: “Tu quer um lugar reservado para ficarmos à vontade, mas não pode ser um motel? É isso?”. Ela concordou com um sorriso. Ah, então ela quer fuder, só não quer fuder no motel! Porque não disse antes????
Paguei a conta e a levei pro carro. Ia levar naquela hora para minha casa. Já estava imaginando tudo que ia fazer com ela. Nunca tinha transado com uma moça tão magrinha assim, estava curioso. No carro já ia passando a mão em suas pernas e em cada parada nos semáforos dava um beijo na boca bem quente. Reparei que ela ficava meio parada, sem retribuir, mas não liguei. Imaginei que ela estava empolgada apenas. Como eu era burro, sério!
Ao chegar na minha casa, a levei direto para o meu quarto e já fui a abraçando e beijando, passando as mãos no seu corpo. A sentei na minha cama e comecei a tirar a minha roupa. Ela me disse: “Nunca fiz isso antes”. Eu já de cueca me deitei sobre ela dizendo: “O quê? Vir pro quarto de uma pessoa para transar?”. Ela ainda meio parada, acrescentou: “Isso também, mas eu nunca transei”.
Eu parei tudo! A olhei nos olhos e ainda disse: “Como assim? Tá de brincadeira, né!?” Ela saiu de baixo de mim e disse: “Não, eu sou mesmo virgem, mas não quero mais ser… quero transar, mas preciso que me ajude”. Nesse momento ela começou a tirar o vestido. Eu fiquei por um momento numa guerra interna na cabeça: por um lado, desvirginaria uma mulher, o que é algo muito raro hoje em dia, mas por outro lado, a primeira vez é algo importante, ainda mais para uma mulher.
Ela veio para cima de mim me beijando e eu decidi aceitar transar de qualquer maneira. A virei na cama e comecei a beijá-la no pescoço, peito, seios (bem pequenininhos, deliciosos), barriguinha e puxei sua calcinha para tirar. Ela começou a tremer, mas eu não parei. Abri suas pernas e beijei sua virilha. Ela começou a tremer mais ainda. Mas seu tremor era de todo o corpo. Então eu disse: “Está tudo bem? Não precisamos fazer se não quiser…”. Ela disse: “Eu quero! De repente apaga a luz, daí eu não trema muito”. Minha consciência novamente me bate na cabeça. Eu disse: “Olha, a primeira vez deve ser especial pra ti… e eu não sou esse ‘especial’ que tu precisa… vamos reconsiderar?”. Ela dizia: “Não, eu quero muito isso, faça, por favor!”. Eu dei mais um beijo na testa da bucetinha e a olhei por um instante… virgem, pequenininha e à minha disposição… mas e depois?
Eu sabia que eu era um cafajeste, sem vergonha, frio com muitas mulheres, até mesmo egoísta. Mas não tive coragem de ir adiante.
Levantei e disse: “Coloque sua roupa. Vou te levar embora”. E comecei a me vestir. Ela protestou, me xingou, gritou… Mas eu me mantive firme. A deixei em casa sob gritos e xingamentos que nem lembro para descrever aqui. Ela nunca mais quis olhar para minha cara. Contou horrores de mentiras sobre mim para minha tia, das quais eu nem fiz questão de tentar desmentir. Por quê? Eu sei o que fiz e o que não fiz… Mas o que estava prestes a fazer iria me destruir. Entretanto, não violei o santuário daquela menina.
Este foi o início da volta de minha sensatez. Embora ainda tenha feito mais coisas cafajestes depois disso...

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Ficha do conto

Foto Perfil morenoencanto999
morenoencanto999

Nome do conto:
A virgem que cansou de ser virgem

Codigo do conto:
195210

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/02/2022

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