Vadia, corno e comedor

Normalmente frequento um supermercado próximo de casa, onde os atendentes dos caixas têm o costume de perguntar para os clientes se estão de carro para levar as compras quando as compras são muitas. Isso serve para saber se os itens serão colocados em sacolas ou em caixa de transporte. Uma ação comum, acredito, em vários supermercados.
Eu não conheço pessoalmente todos os atendentes daquele supermercado, mas, como frequento muito, sabia quando tinha algum funcionário novo.
Um dia, quando fui comprar alguns itens no mercado, resolvi passar num caixa com uma funcionária nova. Uma loirinha de cabelo comprido liso e olhos encantadores. O resto do rosto estava coberto pela máscara devido a pandemia, mas seus olhos demonstravam quando sorria. Estava usando a camiseta do mercado e, quando ela levantou por um instante, pude enxergar que estava de legging preta contornando suas pernas longas e uma tornozeleira dourada. Nos pés, um tênis de tecido evidenciando que seu pé era pequeno e delicado. Em seus dedos de uma das mãos, exibia um anel prateado de compromisso. Simplesmente linda demais. E, pelo jeito, comprometida.
Quando chegou a minha vez de ser atendido, ela fez a pergunta que todos os caixas fazem quando o cliente tem muitas compras:
- Estás de carro?
Eu decidi que iria me divertir com a nova funcionária…
- Sim, quer carona? Estou a disposição! - Falei com um sorriso evidenciado nos meus olhos.
- Desculpa, senhor! Não foi isso que eu quis dizer… - Respondeu ela toda envergonhada.
- Calma, estou brincando com você, eu entendi a pergunta e o motivo… Relaxa! - Interrompi seu desconcertamento.
Ela se recompôs e iniciou o processo de passagem dos itens. Durante o processo, trocamos olhares e sorrisos discretos. No final, quando fui pagar, a toquei propositalmente em sua mão. Ela disse:
- Desculpe mesmo, não sabia o que dizer…
- Podia ter me dito a hora que termina o seu expediente, mas tudo bem, na próxima tento de novo! - Respondi divertidamente.
- Saio às 19hs - Disse ela de repente me fazendo parar por um instante enquanto a encaro nos olhos.
- Estarei aqui na frente neste horário então em um carro branco à sua espera! - Dei uma piscada de olho e sai sem ter a certeza se ela estava falando sério ou não.
De qualquer forma, no horário combinado estacionei o carro do outro lado da rua e aguardei. Se ela viesse, beleza. Se não viesse, sem problemas também. Era uma aposta.
Quando ela saiu do mercado, ficou parada por uns segundos olhando para os lados. Então abaixei o vidro do carro para que ela me enxergasse para ver a sua reação. Para minha surpresa, ela veio até o carro e entrou. Eu falei:
- Por um instante achei que não viesse!
- Por um instante pensei em não vir! Mas aqui estou, com disposição para ver quais suas intenções comigo - Respondeu ela.
- Bom, minhas intenções são de nos divertirmos, se você quiser. Entretanto, se não quiser, me contento em te dar a prometida carona - Larguei de improviso.
- Hoje eu não tenho tempo para diversão, mas aceito a carona. Entretanto, fiquei curiosa em me divertir com você… podemos nos divertir semana que vem? Meu namorado não estará na minha casa nesse dia… - Falou ela repousando a mão em minha perna de um jeito safado.
Abaixei minha máscara e me aproximei para baixar a sua. Seu rosto era angelical. Depois a mordisquei o lábio inferior e nos beijamos.
- Esperarei ansiosamente - Falei olhando em seus olhos.
- Eu acho bom você me levar logo pra casa - Respondeu ela dando uma profunda respirada.
Na outra semana, fui novamente ao mercado e, ao encontrar com ela, combinamos a hora que sairíamos. E correu tudo como esperado.
Já no carro, perguntei onde ela queria ir e me surpreendi com a resposta:
- Para minha casa, ora! Quero dar em cima da minha cama, onde meu namorado me come. Sempre sonhamos com isso! - Disse ela empolgada - E antes de terminarmos, quero ligar pra ele e chamá-lo de corno!
Eu fiquei estupefato a encarando e ela continuou:
- Ele sempre quis me ver com outro homem, é a fantasia dele, e eu sempre tive receio até você me dar abertura. Agora, quero experimentar a sensação de trair e dizer pra ele isso. Depois eu concordo em fuder com outro na frente dele.
Que loucura!
Chegamos em sua casa e ela me puxou direto pro quarto dela tirando a camiseta do mercado e ficando apenas de legging coladinha e sutiã de renda branco. Seu cabelo estava solto, mas com uma destreza incrível ela amarrou um coque. Atirou seus calçados e meias longe e se ajoelhou na cama, me chamando com o dedo e dizendo:
- Vem logo!
Fui em sua direção e ela já arrancou minha camisa, me deitou na cama e retirou minha calça e sapatos me deixando completamente nu deitado na cama. Passou sua mão em meu peito, deslizando pela minha perna enquanto se mordia nos lábios admirando meu cacete. Então o tomou na mão e abocanhou deliciosamente. Eu aproveitei para acariciar seu corpo semi desnudo e dar uns tapas em sua bunda redondinha ainda vestida. Depois desprendi seu sutiã revelando seus seios pequenos e durinhos enquanto ela aproveitava para bater com meu pau neles.
Então a deitei na cama e tirei sua calça primeiro. Sua calcinha era pequeninha branca de renda fazendo par com o sutiã. Eu me dediquei a segurar uma de suas pernas contra meu corpo e comecei a beijar desde os dedinhos dos pés. Seu pezinho era de fato bem delicado e macio. Fui percorrendo sua perna aos beijos gradativamente, sentindo sua pele macia. Suas pernas eram perfeitas e branquinhas. Quando cheguei em sua calcinha, a tirei de forma bem delicada.
Sua bucetinha era rosinha e estava deliciosamente melada. Me dediquei alguns minutos em fazê-la sentir que minha língua explorava toda sua rachinha. Ela estava extasiada de prazer. Ela disse:
- Nunca pensei que fosse tão bom dar pra outro homem… Posso gravar e mandar pro meu namorado?
- Eu só não quero me complicar, por favor! - Respondi entre linguadas em sua xaninha.
Ela abriu a câmera do celular e iniciou a gravar minha dedicação em sua buceta, enquanto dizia:
- Olha bem, corno, como se chupa um buceta! Ah, que delícia! Mostra pro corno, vai! Ah, isso… Assim eu vou gozar gostoso na sua língua… Olha, corno, vou gozar nessa língua… Ah delícia! Me chupa gostoso! Mete a língua bem fundo! Ahh!
Fiquei com meu rosto todo lambuzado de seu melzinho… Uma delícia.
Em minutos o corno faz uma chamada de vídeo. Ele queria ver sua mulher dando. Pediu para ver meu cacete e disse:
- Fode gostoso minha mulher, amigo! Mas depois quero ver você comendo ela quando eu estiver aí, heim!
Enquanto eu comia a loirinha em diversas posições, eles ficavam se trocando insultos tipo “Olha como ele tá me comendo, seu corno!” ou “Dá direitinho, sua vadia! Não vai me fazer passar vergonha!” e por aí vai.
A loirinha gozou umas 3 vezes naquela noite. E o corno gozou quando dei meu leitinho na boca da sua vadia.
Depois desse dia, realizamos mais 2 encontros. No próximo deles o corno ficou olhando eu comer sua mulher e ficou se masturbando. Depois que gozei sobre a mulher dele, ele ainda a lambeu toda, tomando também minha porra. No último, ele ajudou a comê-la e fizemos uma dupla penetração. No final deixei a buceta da esposa cheia de porra e o corno fez a faxina, deixando bem limpinha.
Hoje, às vezes ainda a encontro no mercado. Mas agora, ela me disse, que o corno também quer experimentar o cacete dos pretendentes, chupando e dando o cú. Eu como quero apenas continuar a comer ela, e ela não dá mais sem o corno junto, então encerramos nosso relacionamento de vadia, corno e comedor.
Foi interessante. E divertido.