Passamos o dia na praia curtindo o verão. Procurei não ficar olhando para Dona Suzana, pois ela sabia me excitar a qualquer momento. Era um poder que ela tinha sobre mim. Se eu a olhasse sem que ela percebesse, eu a admirava, a desejava, mas me controlava. Quando ela percebia que eu olhava, era como se um feitiço se ativasse e automaticamente eu ficava de pau duro, e eu estava na praia de calção, ou seja, não era uma boa ideia isso. Mas ela se divertia com essa situação. Em um dado momento estava eu na água, curtindo, quando de repente me viro e ela está ali, atrás de mim. Ela disse: - Nossa, que fria essa água, né!? - Dona Suzana, que susto! - Falei espantado - Tá com medo de mim, é!? - Não é que não quero ser visto de pau duro, né!? - Você está dentro d’água, ninguém vai ver… - E passa a mão por sobre meu calção no meu cacete. - Dona Suzana, não faz assim comigo… - E pego sua bunda maravilhosa. Ela usava um maiô branco que a deixava muito gostosa. - A senhora podia tirar esse maiô pra mim mais tarde bem devagarinho… - Falei enchendo minha mãos em sua bunda maravilhosa. Ela sorriu e saiu da água me deixando ali de pau duro de novo. Dona Suzana passou o dia todo me provocando. Durante o almoço, ela deslizava seus pés em minhas pernas enquanto me comia com os olhos. Ela já tava cheia de tesão de novo. Que mulher! E eu não sei quantas fodas eu ainda aguentava, mas estava disposto a fuder enquanto tivesse disposição. À tardinha, comemos alguma coisa ainda na praia e tomamos a direção da pousada. Como a ideia era comer algo no quarto, levamos alguns petiscos e Dona Suzana informou a todos da pensão que iria se recolher cedo porque estava cansada, mas que eu, se quisesse, podia sair a noite. Uma despistada para a minha falta no meu quarto compartilhado. Discretamente entrei no seu quarto. Primeiro tomamos um banho junto. No banho, massageei suas costas, seus seios, suas pernas… e nos roçamos muito. Ela me masturbou por uns minutos com a bunda… uma delícia. E depois deu aquela chupada gostosa que só ela sabia… Mas sem me fazer gozar, apenas um aquecimento. Saímos do banho enrolados em toalhas e sentamos na cama para conversar sobre o dia. Depois desenrolei minha toalha ficando nú e de pau duro, falei: - Vamos começar nossa noite? - Calma, relaxa um pouco… - Disse ela me puxando pra sentar ao lado dela - A noite é uma criança e eu tenho algo especial para essa noite… Fica ai peladinho que eu já venho, tá!? - Disse ela passando a mão delicadamente no meu cacete e depois levantou e foi pro banheiro. Alguns minutos se passaram quando comecei a ouvir uma música vindo do banheiro. Então quando abre a porta, a enxergo entrando no cômodo de roupão e toalha na cabeça. Usava uma maquiagem com um batom vermelho destacando seus lábios. Em seus pés um sapato de salto. A música num tom sensual saia do seu celular que ela repousou sobre a mesa de canto. Ela disse: - Prepare-se, vou realizar seu pedido… - Disse ela se posicionando em frente à cama. Eu me acomodei na cama e esperei pelo espetáculo. Dona Suzana, uma negra coroa, mas muito gostosa inicia sua performance. Primeiro tira a toalha da cabeça e arremessa seus cabelos sobre minhas pernas algumas vezes. Estava molhado e mais lindo que nunca. Então ela pega uma caneta e com alguns movimentos circulares, prende num coque. No mesmo momento desliza suas mãos pelo pescoço até o decote do roupão. Se inclina pra frente e exibe seu decote com sensualidade fazendo uma dança. Então posiciona seu pé com salto alto na beirada da cama e me diz: - O que você achou do meu sapato? Trouxe especialmente para essa ocasião! Eu sento na beirada da cama deixando seu pé entre minhas pernas e beijo seu joelho que ficou fora do roupão. Ela continua: - Não, não, não… - Me empurrando com o pé e deslizando até minha virilha. Safada… Então ela tirou os sapatos e com o pé fez uma leve masturbada no meu cacete. Depois se recompôs e no ritmo da música começou a abrir o roupão exibindo aos poucos por baixo seu maiô branquinho. Eu não sei se era o momento, mas parecia que ela estava ainda mais gostosa com aquele maiô. Continuou rebolando e se mostrando no ritmo da música por alguns minutos. Eu já tava louco e peguei meu pau para me masturbar um pouco, quando ela veio até mim e disse: - Não prefere que eu faça? - Dando uma lambida da base até a cabeça do cacete. Quase tive uma coisa. Dona Suzana dava uma chupa e dançava se exibindo, depois repetia de novo e de novo. Então ela baixou as alças do maiô deixando seus seios maravilhosos à mostra e enquanto me masturbava com uma mão, com a outra segurou um de seus seios e começou a lamber o biquinho. Eu implorei: - Deixa pra mim… - Fica aí quietinho… - Disse ela. Então ela fez uma espanhola esfregando os seios no meu pau enquanto lambia a cabeça delicadamente. Eu estava preocupado em conseguir manter o pau duro durante a noite, mas parece que Dona Suzana tinha a receita. De repente ela levantou com o maiô na cintura e ficou de costas rebolando exibindo sua bunda deliciosa. Em alguns momentos ela repousava as mãos nos joelhos e empinava a bunda rebolando gostoso. Até que deixou o maiô cair no chão e ao empinar a bunda eu podia contemplar sua xaninha raspadinha e seu cuzinho delicioso. Então ela vem em minha direção e fica com seu rosto bem pertinho do meu. - Era mais ou menos assim que você queria ver eu tirando meu maiô? - Disse ela com cara de safada Eu a puxei para cima de mim quando deitei a beijando gostoso. Ela disse: - Ainda não acabei! - E se levantou, ficando de pé sobre a cama comigo entre suas pernas. Aquela visão foi a melhor de todas. Então ela passou seu pé pelo meu rosto (aproveitei para beijá-lo), peito e cacete. Depois se virou e sentou com a buceta na minha cabeça. Não perdi tempo e explorei com minha língua onde conseguia alcançar. Ela acariciou minhas pernas e meteu a boca no meu pau novamente. Então escorregou pelo meu peito e ficou em posição de cócoras, esfregando meu pau na sua buceta. Eu implorava: - Senta, vai! - Já quer assim, agora? - Disse ela esfregando meu pau. - Eu to explodindo de tesão! - É assim que eu quero! - E sentou deixando o cacete a invadir completamente. Acocorada ela quicou como uma louca. Ora se apoiando em minhas pernas, ora se apoiando em meu peito, mas sempre de costas. Gememos loucamente. Então ela levantou e sentou de frente, primeiro ainda de cócoras (ela tinha maior domínio para quicar assim) e depois relaxou em cavalgada mexendo mais delicadamente, mas ainda de forma intensa. Eu a segurava na bunda, ora dava umas palmadas, ora a massageava. Adorava aquela bunda carnuda! Depois ela ficou de 4 na beirada da cama e me disse: - Sua vez! Me fode toda! E com força! Pulei para trás e comecei a bombear forte. Ela dizia: - Come! Me fode! Fode meu rabo, safado! Eu metia no cuzinho e bombeava firme, depois comecei a intercalar botando na buceta e no cú. - Fode sua preta, delícia! Bate na minha bunda com vontade, cachorro! Realizei todas as suas vontades e eu já tava pronto pra gozar. Não sei quanto tempo mais aguentaria, mas continuei com a mesma intensidade entre bater na bunda dela, meter no rabo e meter na buceta encharcada. Dona Suzana é uma mulher experiente e viu que eu já tava a ponto de gozar, então ela disse empinando ainda mais a bunda enquanto a segurava com as mãos: - Enterra com vontade na minha bucetinha, vai! Fode fundo… deixa minha bucetinha cheia de leite… Ah, que delícia de sentir esse cacete inchando na minha buceta… Mete, vai! Comecei a gozar e encher sua buceta sem tirar o cacete e Dona Suzana também teve seu orgasmo: - Ah, que delícia! To gozando junto… Ahhh! Mexe mais um pouco… Tô sentindo escorrer perna abaixo! Ahhhh, delícia de fodida! Meu cachorrão! Comeu bem sua cadelinha… Minhas pernas tremiam. Parece que mesmo após tirar o pau da buceta de Dona Suzana ainda sentia o pulsar de gozar. Ela me deitou na cama e deu mais uma chupada. - Adoro esse cacete gozado… - Disse ela de boca cheia. Que mulherão da porra! Nosso ônibus ainda estava por sair amanhã às 14hs. E Dona Suzana larga: - Vamos dormir agarradinhos e nus. Amanhã quero esse cacete dentro de mim no mar… Me ajude Santo Protetor dos Paus Duros…
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