Arrumando o chuveiro da chefe

Era intervalo de almoço na empresa. Eu estava sentado no meu lugar de trabalho após ter almoçado qualquer coisa pensando na vida, nas loucuras e nas cafajestices. Entretanto, meus pensamentos são interrompidos ao ver minha chefe passar pela sala para acessar a sala dela. Lembra da minha chefe, né!? Aposto que sim…. Estava usando um termo feminino todo preto. Conforme caminhava, não tinha como evitar rebolar devido a sua bundinha arrebitada. Ela podia ser uma mulher mais velha que muitas ali naquela sala, mas com certeza era também uma das que mais chamava a atenção pela beleza e sensualidade.
Eu caí em mim quando percebi que ela vinha em minha direção antes de ir para sua sala. Sento direito na cadeira e presto atenção em sua voz. Ela me pergunta: “Tu que é uma pessoa versátil, deve saber como faz para arrumar um chuveiro, não!?” Fico surpreso com a pergunta e disse que sei trocar por um novo se for preciso. Ela disse: “Então agradeceria se pudesse me ajudar… O Carlos (troquei o nome para evitar problemas, mas ela se referia ao sócio da empresa e marido) foi viajar e quando estava terminando meu banho hoje, o chuveiro parou de esquentar. Pode olhar para mim?” Eu disse “Agora?” Que besta, como poderia ser agora se estávamos no trabalho, mas fui pego de surpresa. Ela disse: “Não, à tardinha, se puder.” Concordei sem pestanejar. Afinal ia na casa de um mulherão antes de anoitecer…. Mas minha empolgação foi se esvaindo quando lembrei que ela era minha chefe e casada com um dos sócios… Bom, ela me masturbou com os pés, então tudo pode acontecer….
À tardinha cheguei na casa da minha chefe. Ela atendeu a porta de roupão e me convidou para entrar. Sem delongas ela me encaminhou para o banheiro e me mostrou que o chuveiro não estava aquecendo. Pedi para que me mostrasse a caixa de disjuntores para olhar e desligar a chave. Ela deu um sorriso maroto e me levou ao local onde estava a caixa. Chegando lá, vi que tinha um disjuntor desligado e perguntei porque. Ela deu outro sorriso e disse que não fazia ideia. Safada… eu estava de pau duro já, mas estava com receio de meter a mão com minha chefe.
Após ligar a chave, disse que provavelmente estava resolvido o problema, era só testar novamente o chuveiro. Voltamos ao banheiro e ela me barrou na porta me dizendo: “Eu posso testar sozinha… tu me espera e te chamo se der algum problema.” Eu fiquei louco de tesão. Ouvi ela abrir o chuveiro e iniciar o banho. Fiquei na porta esperando ela me chamar para entrar.
Após algum tempo de espera, eu estava pirando. Girei a maçaneta da porta, mas, para meu espanto, estava trancada. Como assim? Será que eu tinha me enganado e quase tinha cometido uma gafe monstruosa? Não pode ser… ela quer coisa comigo...Não posso estar errado… Fui para a sala e sentei no sofá, meio frustrado.
Uns 40 min depois, ela abre a porta do banheiro, vai até a sala, se escora na parede do corredor (ainda com um roupão e toalha enrolada na cabeça) e me diz: “Incrível, ficou ótimo o serviço! Sabia que poderia me ajudar.” Sentado onde estava, sorri e balancei a cabeça. Ela riu alto (nunca tinha ouvido ela rir). Me disse: “Tem mais uma coisa que pode me ajudar… vem aqui no quarto.” Eu disse: “Espero não ser problema no banheiro do quarto.” Ela continuou a rir e entrou no quarto. Fechou a porta quando passei e tirou o roupão. Fiquei alguns segundos analisando cada centímetro daquele corpo lindo…
A abracei e tirei a toalha que estava no cabelo enquanto a beijava na boca, pescoço e peito… Ela me disse: "Faça-me sentir valorizada.” Eu beijei e mordisquei cada centímetro dela, ali mesmo, de pé na porta do quarto… enquanto beijava e mordia, elogiava e apertava com minhas mãos seus braços, bunda, pernas… deslizava a boca e as mãos por toda ela.
A conduzi para a cama. Sentei ela na beirada sem parar de beijar toda. E continuei meu trabalho de explorar cada centímetro daquele corpo. Seus pés, suas mãos, suas orelhas, seios… e depois me fixei em sua buceta. Ela entrelaçou as pernas no meu pescoço me prendendo entre suas pernas enquanto a consumia com a boca. Não sairia dali nem que eu quisesse…. e nem queria mesmo sair… Senti o cheiro de sabonete que ela tinha acabado de usar e de um creme muito suave e delicioso… Era uma mulher experiente, inteligente, safada e com muito tesão.
Depois de um tempo, ela começou a se contorcer, gemer muito alto e tentou me empurrar para que eu tirasse a língua de dentro dela. Mas a agarrei no quadril e abocanhei sua buceta enquanto mexia a língua freneticamente. Ela urrou de tesão e gozou aos gritos na minha boca…. seu gostinho era divino.
Depois disso eu levantei e a vi em posição fetal sobre a cama, ainda se contorcendo de tesão. Ela me disse: “Me dê 2 minutos, por favor… quero te dar o mesmo prazer… só me diz o que fazer com os pés.” Pés??? Eu quero penetrar com muita força aquela bucetinha encharcada… Tá bem, podemos brincar com os pés também, afinal são lindos, mas eu estava a ponto de gozar e nem tinha a penetrado ainda. Ela riu, porque achou que eu só a via como um par de pés lindos. Então resolvi mostrar a ela que ela é muito mais que isso.
Tirei minha roupa e subi na cama. Iniciei beijando seus pés novamente e elogiando ela por inteira. Passei seus pés no meu pau, depois suas mãos… depois passei o pau por todo seu corpo. Ela ainda estava tremendo. Então cheguei com o pau perto do seu rosto e ela mesmo deitada o sugou com voracidade. Não deixei chupar muito, porque queria explorar mais seu corpo com meu pau. Ela estava realizada.
Quando ela já tava louca de tesão novamente, implorando que a penetrasse, realizei seu desejo. Na posição papai e mamãe a penetrei com vontade. Ela deu um gemido de muito tesão e iniciamos o sexo de verdade.
Bombei sua buceta em diversas posições, e cada vez que a fazia trocar de posição, metia minha boca em sua buceta melada. Essa foi a primeira vez que pude fazer uma mulher gozar diversas vezes… pelo menos sentia o pulsar de sua buceta em cada sequência de botada carregada com diversas gemidas de muito tesão. Para falar a verdade, não sei o que aconteceu comigo porque foi a primeira vez que consegui controlar totalmente quando eu quisesse gozar. E eu sabia que não era hora ainda…. queria dar para ela a mais divina das experiências sexuais.
Então a coloquei de bruços. Ela já estava à minha mercê, exausta, acabada, sem forças.... Então deitei sobre ela e posicionei meu pau no meio da sua bunda enquanto a beijava e falava sacanagens no seu ouvidinho. E comecei a procurar seu cuzinho com meu pau. Ela deu um sobressalto e disse: “Não, não consigo dar o cú… dói demais…” Mas eu continuei a falar sacanagens em seu ouvido e mexer o pau na sua bunda, primeiro sem penetrar… depois, conforme ela foi relaxando, fui brincando e penetrando… bem devagar, sem parar de beijar seu pescoço e falar sacanagens no seu ouvido. Até que estava bombando demais em seu cuzinho.
Quando eu já não aguentava mais de exaustão, decido que já era hora de finalizar. A virei novamente e despejei em seu peito, rosto e boca todo meu líquido. Foi a primeira vez que dei um grito de tesão ao gozar.
Já era noite quando saí da casa da minha chefe para ir embora… Ela nem se levantou da cama para me levar até a porta, pois ela estava acabada. Mas não liguei. Fiz o que muitos funcionários desejariam fazer.
No outro dia, no trabalho, ela não foi trabalhar. Só mandou recado informando a todos que ela estava se recuperando de umas coisas, mas voltaria normalmente no outro dia. Somente no outro dia ela apareceu, e me disse que o que tinha acontecido, foi divino, mas foi somente aquela vez. Concordei e voltamos a nos tratar profissionalmente.