Estou casa do com Marta há 4 anos, nossa vida sexual nunca foi intensa e com pouco tempo foi ficando cada vez mais rara se acontecer. Essa situação e claro desejos secretos que mantive escondido, há alguns meses atrás, consegui realizar um desejo antigo, que só não realizei antes por medo, um desabafo com um amigo, onde cervejas foram as chaves.
Entre várias conversas regadas com cer vejas eu desabafei toda a minha melancolia, a vida familiar e principalmente os problemas sexuais com minha esposa e sem perceber comentei um de meus maiores sonhos era ser passivo numa relação homoafetivo, esse meu amigo que de bobo não tem nada, me comeu e me realizou senti prazeres que nunca havia sentido, a penetração e sentir um macho derramando todo seu sêmen dentro de meu cu foi máximo, os pedidos de segredo é promessas de outros momentos, mas eu evito até hoje devido não achar justo com Marta.
Bom voltemos ao ocorrido há poucos duas atrás, eu e Marta voltávamos para casa depois se um final de semana fora, uma tarde se domingo, em silêncio dentro do carro, tudo dentro da normalidade, estávamos numa estrada pouco usada, mas era a única, Mato alto de ambos os lados.
Tudo mudou se forma repentina e rápida, um automóvel que surgiu do nada fechou no passagem quase ocasionando um acidente, dois jovens musculoso desceram do carro de armas em punho, ficando o terceiro homem ao volante do carro ainda ligado.
Márcia foi obrigada a descer do carro e passar para o banco se trás onde um dos homens a acompanhou, o outro sentou ao meu lado e apontando uma arma ordei que seu seguisse o outro carro, tentei argumentar mas ais berros recebi ordens para ficar quieto e dirigir, obedeci.
Estávamos nos enfrentando em outra rua essa mais deserta ainda, a noite logo chegaria, pelo retrovisor vi a homem, passar a mão nos peitos de Marta, senti a arma encostar enquanto o homem rindo falou para não atrapalhar as brincadeiras com minha esposa, Márcia usava um vestido de botão, coisa que só facilitou botões abertos e logo os seios branquinhos estavam livres, mãos e boca passaram a brincar com os bicos dos peitinhos de Marta, as chupadas deixam marcas na pele branca, os bicos duros deixaram os homens loucos, não demorou e a calcinha foi tirada, o homem ao meu lado pediu a calcinha e levou ao nariz, elogiou falando que era cheirosa, olha pra frente porra, o retrovisor interno foi puxado para baixo tirando totalmente minha visão.
Elogios feitos a boceta de Márcia, pelos aparados rentes, lábios vaginas carnudos e um clitóris lindo, sem perda de tempo o homem caiu de boca na boceta de Márcia qua não emitiu qualquer som, eu totalmente desorientado. Finalmente chegamos uma pequena casa no meio de árvores altas e frondosas desci do carro com armas apontadas em minha direção, Marta completamente nua se mantinha de cabeça baixa, tivemos uma troca de olhares, onde um misto de pavor mais um certo ar de risos me deixou preocupado.
Uma arma foi encostada em minha cabeça e uma pergunta se eu queria continuar vivo, sim respondo, então se comporta e nada de tentar se meter a valentão, um dos homens se manteve ao meu lado me vigiando e fez questão de frisar que o cu seria dele e riu, os outros dois riram e concordaram. Para não ficar muito longo vou dividir em duas partes.