Quando peguei a estrada , sentido o litoral Sul de São Paulo já eram 14 hs .
Sabe aqueles dias que você se pergunta porque levantou da cama .
Comecei o dia recebendo um chamada de celular do meu namorado, melhor do meu ex-namorado .
Assim que atendi , já fui perguntando onde ele estava , que deveria estar aqui para sairmos para a praia e sem muitas delongas ele falou que não iria , que estava tudo acabado .
Não entendi nada , até ontem estávamos numa boa , pensei em pedir explicações , mas a decepção foi tão grande que apenas desliguei . Estávamos juntos a poucas
semanas , e combinamos esta viagem , neste fim de semana prolongado para ficar só nós dois .
Ainda fiquei um tempo anestesiado e cheguei a tentar entender o que havia acontecido .
Havíamos alugado um pequeno chalé na praia de Maresias , tudo foi feito por ele que já conhecia o local, somente me coube efetuar o pagamento .
Passado uma hora , resolvi passar por cima da raiva e acabei de colocar minhas coisas no carro e comecei a ligar para alguns amigos convidando para o fim de semana .
Metade já estavam viajando e outra estava se preparando para ir . Resumo da ópera , estava sozinho . Pensei e repensei, resolvi ,não perder o que tinha pago e sai rumo à praia .
Não sabia como chegar , mas nada que o GPS não pudesse ajudar .
Assim que cheguei próximo a praça de pedagio o trânsito parou e foram horas intermináveis de transito lento .
Próximo a Maresia , começou a chover muito forte , entrei na cidade e tive que encostar o carro , porque o GPS. Parou de funcionar e a internet também não estava funcionando .
Olhei no relógio do painel do carro e já eram 19:35 , devido à chuva estava bem escuro .
Logo adiante avistei um bar pequeno , resolvi dar uma corrida até lá para pedir informações de como chegar no endereço do chalé que havia alugado .
Chovia tanto que mesmo correndo , pouco metros , cheguei bem molhado ao Bar .
Só tinha dois senhores jogando sinuca , sendo um deles o dono do bar.
Interromperam o jogo , assim que entrei ,muito solícito o dono do Bar me cumprimentou e perguntou no que poderia ajudar .
Mostrei a ele o endereço ,indagando como poderia chegar naquele endereço .
Ao pegar o papel que eu havia anotado o endereço , o dono do bar se virou para o outro senhor e disse - Olha aí Babel , está rua não é lá para os seus lados ?
O outro senhor que era uma homem negro alto que aparentava uns 70 anos pegou minha anotações e disse - bem perto da minha casa .
Fiquei aliviado , pelo menos tinha um Norte agora .
A chuva não parava , e se transformará em tempestade , com vento e trovões .
O senhor foi taxativo . Com este tempo vai ser difícil de chegar no chalé , que eu pelo menos deveria esperar a chuva maneirar .
Pedi uma cerveja e sentei em um banco próximo do balcão e fiquei a apreciar o jogo entre os dois .
Nada da chuva acalmar , já estava na segunda cerveja e os dois jogando e conversando comigo .
Não demorou, já tínhamos criado uma certa amizade e liberdade.
Perto do final da partida , e
só faltando uma bola para Babel matar ” e ganhar o jogo, o dono do bar deu uma tacada deixando a bola dele, bem difícil, pra ele acabar com o jogo.
Ironizando ele fala :
” Pô , Gera tá facilitando pra mim!”
” Te dou o cu, se você matar essa bola!”— desafiou o dono do bar .
Babel sorriu, e com cara de safado respondeu:?” Olha que vou cobrar hein?!”
Imediatamente , em tom de deboche , Gero retrucou ,
-É brincadeira , eu bem sei o que você fez com a Dona Cidinha .
Gero , dono da birosca, virou para min e comentou que Babel era famoso por ter uma jeba cavalar, e que já tinha mandado uma namorada pro hospital, pra costurar o cu arrombado por ele.
Demos muitas risadas e Babel acabou errando a tacada , Gero mais uma vez debochado se abanou falando - Desta eu escapei .
Tornamos a cair na gargalhada .
A chuva deu uma aliviada , ofereci a Babel uma carona , já que ele morava perto do meu destino . Ele aceitou pediu só mais um tempo porque segundo ele as ruas deveriam estar cheias e seria melhor dar um tempo para a água baixar .
Sentou do meu lado no balcão e pediu uma dose de Velho Barreiro , que tomou de uma única vez , a la cowboy.
Gero começou a arrumar suas coisas para fechar o bar , eu e Babel ficamos bebendo uma cerveja e conversando .
Se despedimos de Gero e corremos para o carro , a chuva agora não passava de uma garoa fina .
Fui dirigindo conforme as instruções de Babel que ia procurando as ruas que tinham melhores condições de passagem .
Durante o percurso Babel ,comentou que ,eu tinha uma voz macia e suave , diferente dos outros de São Paulo que conhecia .Tomei como elogio , mas também podia ser uma indireta e fiquei atento para os sinais que ele poderia dar .
Resolvi testar entrando no assunto sexo, perguntei como era a vida na cidade se tinha algum local para se divertir .
Babel entendeu a minha pergunta e falou que pelas aqueles lado da cidade não tinha muita o que fazer , além de butecos que aparecia sempre umas raparigas e as praias que neste dias de feriados ficavam cheias de turistas .
Aproveitando a deixa , emendei uma indireta
-Mas como são estas raparigas , vale a pena .
Ele foi claro , - Quando estou a perigo ,a que me der bola eu pego, até um jiló se pintar eu não rejeito.
Para provocar me fiz de desentendido e perguntei - O que você quis dizer com Jiló?
Respondeu sem pestanejar
- Tendo um buraco para enfiar minha rola eu não desperdiço .
Nesta reposta ele disse tudo que queria saber , mas fiquei na minha .
Logo chegamos ao Chalé , realmente o lugar era muito gostoso e a poucos metros da praia . Parei o carro e Babel me ajudou com as malas .
Entramos no chalé que realmente era bem confortável , estava como o prometido pelo proprietário , limpo e com tudo funcionado , fui a geladeira verificar se ela estava abastecida como contratei , peguei duas cervejas , fui explorar os outros cômodos , Babel me acompanhava . Ao passarmos pelo banheiro ele perguntou se podia usar , e sem cerimônia colocou seu mastro para fora .
Sem tirar os olhos da picona dele, falei:
?-Fala sério. É verdade …Porra, agora acredito que você mandou a senhorinha para o hospital”
Sabendo do que eu falava, Babel, sorriu timidamente, dizendo:
?-“Pô , ate o você me sacaneando!?”
Votei a perguntar -É verdade o que dizem?
-” É, mas já faz tempo, a mulher era magrinha e não guentou o tranco!”— respondeu, balançando a tora preta.
Cheio de tesão, e com água na boca olhei sério pra ele, e me revelei:?” Você tem uma pica linda.
Vi que ele arregalou os olhos , demonstrando supresa , ainda com a rola na mão , perguntou
- Então você gosta da coisa ?
Confirmei que sim, contei também que namorei com meninas , que na realidade funciono dos dois lados .
Ele meio que envergonhado me fez um elogio dizendo que eu tinha uma bundinha rebitada, do jeito que o véio gosta.
Senti a mão dele baixando minha bermuda , me deu um medo terrível. Eu não sabia exatamente o tamanho do pau dele,.Segurei a bermuda e falei: - Vamos para a sala.
Ao chegarmos na sala Ele não disse nada. Começou a me sarrar por trás, pra cima e pra baixo, se esfregando. Aí ele me abraçou por trás, beijando e lambendo meu pescoço, o pau duro encaixado na minha bunda. Ele pegou no meu peito e apertou meus mamilos de leve. Quase dei um grito de tesão. Ele começou a lamber e morder minha orelha e eu já não conseguia nem pensar mais, só ia ficando cada vez mais relaxado e entregue ao que ele ia fazendo. Só sentia. As suas mãos ásperas no meu peito, a boca na minha orelha, o calor da respiração no meu ouvido, e – é claro – o calor do pau dele duro pressionando minha bunda.
– Deixa eu comer esse cuzinho, vai? Eu vou colocar devagarinho, não vai doer nada! Se tu pedir, eu paro. Eu juro! Deixa, vai...
Era difícil resistir àquele ataque. Minha resposta, novamente, foi empinar a bunda e me esfregar mais nele. Ele entendeu aquilo como um sim e voltou a tentar descer a minha bermuda e dessa vez eu não resisti.
Percebi que ele tinha abaixado a dele também. E quando o pau dele encostou na minha bunda, parecia brasa encostando na minha pele. Meu corpo arrepiou inteirinho. Ele primeiro ficou roçando minha bunda e melecando com uma babinha que saía do seu pau . Foi esfregando e procurando meu buraquinho. Aos pouco me colocou de quatro no tapete da sala .
Cuspiu no meu rego e senti a saliva escorrendo até meu saco. Ele então lubrificou o dedo e começou a brincar na porta do meu cuzinho. Eu já tava vendo estrelas, , ele pareceu ter muita experiência . O que veio a seguir me deixou louco. Ele abaixou, e fiquei curioso para saber o que pretendia .
Então de repente, ele afastou minhas nádegas com as mãos e enfiou a língua no meu cu. Soltei um grito abafado pela surpresa. Nada que eu imaginava tinha me preparado para aquilo. Ele continuou a lamber o meu cu por vários minutos. Minhas pernas tremiam. Então ele subiu e me abraçou por trás, se encaixando todinho. Senti a boca dele na minha orelha de novo, o peito nu e a barriga colados nas minhas costas e o pau meladão encaixado bem na portinha do meu cu.
– Rebola essa bundinha para o negão vai. Rebola gostoso. Deixa eu meter nesse cuzinho, vai...
Eu tava completamente dominado. Nada me restava senão fazer tudo o que ele mandava. Fui rebolando devagar, enquanto ele encaixava a pica em mim e começava a me penetrar. A dor veio de uma vez assim que a cabecinha entrou. Ele sentiu e parou na hora.
– Calma , vai passar, vai passar... fica quietinho que logo acostuma...
Ele ficou um tempo parado esperando meu cuzinho relaxar e bem devagar ele foi mexendo, botando um pouquinho, parando, metendo mais um pouco, parando de novo. Quando percebi, já sentia os pentelhos dele roçando minha bunda. O pior da dor já tinha passado. Aí acho que ele se empolgou e tentou começar a bombar um pouco, mas eu não aguentei.
– Tudo bem, tudo bem. Vamos devagar que vai ser bom pra nós dois, tá bom?
E assim ele foi indo até chegar num ritmo constante, metendo bem lá no fundo até quase me levantar do chão, mas ele agora ia fazendo num ritmo bem gostoso.
Meu pau tinha amolecido naquela penetração inicial, mas agora tava duraço de novo.
Comecei a empurrar a bunda pra trás, forçando o pau dele pra entrar todinho, rebolava do jeito que ele mandava e ele ficava doidão.
Tava um calor do caralho e a gente suava muito. Depois de um tempo eu vi que ele já não tava mais aguentando e então ele pegou no meu pau e começou a me punhetar. Meu pau já tava todo lambuzado de baba. Não aguentei ele me punhetando e comecei a gozar na mão dele. Conforme eu gozava, eu apertava o pau dele com as contrações no meu cu e aí ele não aguentou. Enfiou bem lá no fundo e começou a tremer, gozando bem lá no fundo dentro de mim. A gente tava lavado de suor. Ele ficou caído nas minhas costas, respirando bem fundo.
O pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. A gente se limpou, e ficamos em silêncio naquela escuridão. Aí ele fez algo que me surpreendeu. Ele me beijou. Me beijou de um jeito carinhoso, que nem parecia aquele cara que tava metendo em mim feito um animal.
Foi o fim de semana todo de praia e rola .
Babel era insaciável e eu aproveitei .
Na volta dei uma passada , no Bar do seu Gero , mas está história eu conto depois .
Qualquer comentário meu já cairá na repetição pois os comentários anteriores já contemplam as minhas impressões e sensações diante de um conto bem escrito com enredo muito bem costurado e prazeroso de se ler e de se imaginar na cena.
Conto bem escrito e envolvente. Você soube jogar com cada fato transformando em prazer. A punheta foi consequência dessa leitura
Cara, realmente tem dias que é melhor nem sair da cama... Mas a gente só sabe disso depois que acorda...rsrsrs... Ainda bem que nesse conto tudo acabou bem e rendeu uma ótima história... Parabéns!!! Votado!
Tudo vai bem quando termina bem!!! Delícia de texto Fernando! Quase uma crônica erótica... Gostei!!! Votado!
Muito bom Fernando... É como se você tivesse feito do limão uma limonada...rsrrs... Adorei o texto ...Votado!
Quem nunca teve um dia assim né mesmo? Só que nem todos acabam bem como o seu...rsrsrs... Votado!!!
Adorei o comentário do Olavo... Um conto despretensioso, mas muito agradável de ler... Erótico e divertido... Votado!!!
O copo pode estar meio cheio ou meio vazio, só depende do ponto de vista...rsrsrs... Gostei, erótico e leve, quase bem humorado... Votado!
Adorei o enredo , quem nunca teve um dia ruim . Mas… é isto aí se levanta e anda que a sorte pode estar na próxima esquina ou em Maresia .Texto irreverente , já estava pensando que a foda seria a três na mesa de Snoker e nada . Uma supresa boa foi Babel tanto desejado no conto Desejo de infância reapareceu lindo e forte . Seus contos são sempre criativos e sensuais , sempre me passa realidade .
Que dia , acho que todo Mundo tem um dia deste ruim , mas pelo jeito você deu a volta por cima . Delícia de conto , delícia de negro maduro e avantajado . Narrativa impecável . Teve meu voto
Tá tão real o conto que eu já estava me sentindo aflito com tanta coisa ruim acontecendo...rsrsrs... Sinal de boa escrita que envolve o leitor.. Muito bom! Como diz o Alix é bom ver sua versatilidade de temas... Votado! Sempre...
O que mais gosto nos seus contos é a versatilidade .É sempre uma supresa sobre os temas . Notei que o personagem do Negrão é o mesmo do conto Desejo de infância , pelo menos tem o mesmo nome . Narrativa como sempre perfeita . Agora aguardando você contar o que aconteceu no seu retorno ao Buteco .
Votado - Delicia de conto, queria um NEGRÃO assim para Mim, passar uma semana na praia...
Delícia.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Ontem saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri hoje se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!