Fiquei entre dois Pausudos

Iniciei um novo negócio e resolvi contar a minha experiência dos meus primeiros dias. Até então, eu nunca havia experimentado este tipo de experiência. Sempre fui muito ético e nunca misturei trabalho e relacionamento pessoal.
Porém, desta vez como diz um dito popular:
“EMFIEI O PÉ NA JACA”.
Com mais dois amigos abrimos uma Clínica de diagnóstico por imagem.
Para o início do processo precisávamos de
equipamentos e profissionais de referência. A rotina de trabalho, o manejo dos aparelhos, a relação com os pacientes e a discussão de casos fazem parte do negócio. Nos três fizemos cursos nos EUA e participamos de congressos para especializarmos na área.
Quanto aos equipamentos fizemos uma parceria com uma empresa que aqui chamarei de PX Diagnóstico, onde compramos alguns equipamentos e locamos outros e no nosso contrato dois profissional da área de TI, seriam lotados em nossa clínica com atendimentos diários para acompanhar e fazer as manutenções preventivas.
Iniciamos as instalações das máquinas e equipamento em um ritmo alucinante uma vez que estávamos próximo do fim do ano, o que nos exigiu jornadas duplas com horários para entrar e sem previsão para sair. Eu fiquei diretamente encarregado de acompanhar as instalações das grandes máquinas, Ressonância Magnética, Tomógrafo Computadorizado e outras.
Comecei a trabalhar direto com os dois funcionários da PX Diagnóstico, o Engenheiro o senhor Renato e seu estágio André um jovem universitário de 20 anos.
Segundo Renato ele era muito curioso e corajoso além de muito inteligente.
A uma semana para o Natal durante a instalação de um grande equipamento tivemos vários entráveis que nos iria exigir trabalhar na madrugada para realizar os ajustes e afinação do equipamento.
Renato e André iriam virar a noite. No primeiro momento eu não seria útil, fui para casa para tomar um banho e comer algo e voltaria mais tarde para auxiliar nos testes finais.
Já passavam da meia-noite, quando estacionei em frente a clínica, entrei pela porta lateral que dava para um corredor que levava aos consultórios e salas de exames.
Notei que a máquina de ressonância estava ligada e me dirigi a sala, mais á encontrei vazia apenas o computador estava fazendo uma atualização, observei na tela que o tempo estimado para o término seria 90 minutos aproximados, deduzi que eles deveriam estar no refeitório para um lanche.
Dirigi-me ao meu consultório para deixar meu note e a mochila que havia trazido.
Ao passar pela sala de TI, ouvi um cochicho e um leve gemido. Uma voz baixa que soltava um: “aaaah”. A princípio achei que era uma T.v, parei em frente a porta e fiquei tentando ouvir mais alguma coisa, novamente a voz: “devagaaar”, sussurrando, intrigado resolvi empurrar a porta de forma lenta. Uma pequena fresta se formou com a porta semiaberta. Espiei para dentro da sala. Fui examinando cautelosamente na pouca luz que vinham das telas dos quatro monitores de computadores que havia na sala.
Vi o Sr. Renato em pé e André de joelhos com a boca no seu pau. Fiquei imóvel tentando ao máximo não fazer barulho.
André movia a cabeça para frente e para trás no movimento típico de um boquete. Renato estava com as calças arriadas caídas nos pés, os cotovelos apoiados no arquivo de aço e a cabeça jogada para trás. Parecia estar delirando com a chupada. A fresta me permitiu ouvir melhor o que diziam na sala. André tirou o pau da boca e perguntou baixinho “assim, que você gasta”? Roberto abaixou a cabeça olhando em direção a André e Respondeu “isso, garotinho. Chupa bem gostoso o seu Chefinho” André voltou a mamar e agora eu podia ouvir o barulho da boca dele chupando o pau.
Renato comandava o estagiário em poucas palavras; “passa a língua”, “tenta engolir todinho”, “agora baba”, “fica passando a língua”
Não resisti, coloquei meu pau pra fora e passei punhetar bem devagar observando a cena.
Ouvi Renato dar mais uma ordem a André “pega aquela cadeira”. André saiu em direção as mesas e voltou com um das cadeiras. Sem muita delicadeza Roberto virou André de costa se apoiado no encosto da cadeira e começou a sarrar na bundinha dele por cima das calças. André parecia empurrar o bumbum para trás como se quisesse sentir mais o pau duro de Renato. Que novamente deu uma ordem “tira está roupa beeem devagarzinho, para o Chefinho” Ele curvou um pouquinho André que logo começou a abaixar a calça bem lentamente.
Vi Renato punhentando o pau, e batia na mesma velocidade que ele. Bem lento, como se quiséssemos aproveitar tudo aquilo ao máximo sem se importar com o tempo. Gradualmente a bundinha de André ia ficando a mostra e mesmo na pouca Luz, deu para perceber que ele tinha uma bunda grande, coisa que eu não percebera até então. Era grandinha e parecia ser bem lisinha.
Em poucos segundos sua calças já estava totalmente caída aos pés de André e ao lado da cadeira. Renato gemeu com a visão e dessa vez ao invés de ordenar, pediu: “abre um pouco e mostra esse cuzinho para o Chefinho, mostra?”, André se curvou mais um pouquinho se apoiando no acento da cadeira e pôs as mãos uma em cada lado das nádegas afastando-as.
Renato ficou parado por um tempo só olhando e punhetando o pau, parecia estar em transe olhando para o rabo do estagiário aberto ali em sua frente. Na verdade, nos dois parecíamos estar.
Fui tirado do meu estado contemplativo quando André em uma voz baixinha e manhosa saltou: “quer colocar sua rola no meu cuzinho”? Roberto perguntou de volta: “você quer hoje?” André balança sua cabeça afirmativamente e apenas disse: “hunrum”. Vi então Renato soltar uma gota grande de saliva que caiu da boca em direção a cabeça do pau, ele espalhou a saliva com uma mão e com a outra, levou saliva até o cuzinho de André.
Com uma mão no pau e a outra na cintura de André, vi Renato entrar no cuzinho do estagiário bem devagar. O pau dele não era maior que o meu, talvez o mesmo tamanho, devia ter por volta de 17 a 18 cm, mas bem
mais grosso. André prosseguia com o bumbum indo para trás e soltava uns gemidinhos. Vi a bunda dele encostar sob a púbis de Renato e notei que agora ele estava com o pau todo dentro do cuzinho. Renato gemendo disse: “aaaaah, gostosinho”, em um leve sussurro.
Comecei uma punheta gostosa observando aquela foda excitante. Estava se deliciando vendo aquela putaria toda. Estava quase gozando, queria mais.
Com o pau para fora, duro e babando, eu empurrei a porta e entrei os dois levaram um grande susto, Renato tirou a rola do rápido e se virou, André levantou sua calças e quase caiu, eu fui logo falando:
— Cabe mais um aí?
Não dei tempo deles responderem e puxei André forçando sua cabeça na direção do meu pau e fiz sinal para Renato voltar a fuder seu cuzinho.
André olhou para mim, com a mão no meu volume.
— Posso tentar?
— Claro
Ele desabotoou minha calças e baixou a cueca junto, revelando a ele a minha rola que babava muito.
Ele colocou a cabeça na boca e começou a chupar, falei baixinho para ele tomar cuidado com os dentes. Ele tomou, estava um pouquinho desajeitado, ele lambia beijava e chupava, e depois tentava enfiar tudo, que era quando eu via estrelas, a garganta de André era uma delícia.
Senti que Renato estava desconfortável, enquanto eu me deliciava com a boca de André, me inclinei sobre ele em direção a Renato e comecei a mordiscar seus lábios, para quebrar o gelo, logo estávamos um invadindo a boca do outro com nossas línguas.
Renato tirou a rola do rabinho de André que parou de chupar minha rola e olhou para trás a procura de Renato, os dois trocaram um olhar de cumplicidade e de repente estava eu entre os dois, Renato arregaçava o meu cu com suas mãos fortes enquanto André me dava um banho de língua maravilhoso.
Perdi totalmente o controle e comecei a gemer com as linguadas de Renato, André agora sugava meus mamilos
enquanto batia uma punheta violenta e seu pau babava diante dos meus olhos.

Renato encostou sua rola no meu buraquinho e meteu no meu cu de uma vez, pedindo uma desculpa desonesta enquanto beijava o meu ombro
- desculpa Doutor, mas você me deixou com tesão demais por este cuzinho.
Ele continuou socando no meu cu, forte, me segurando pelas ancas em meio aos (tapas) que marcava o meu rabo, me chamando de gostoso e que meu cuzinho era melhor que qualquer buceta, que eu era um putinho.
Com as mãos ele me curvou.
Eu desci até o pau de André e fui observando de perto aquela perfeição, grosso para caralho, era moreno, lisinho, babão. Com muito cuidado e submissão eu comecei a lamber levemente aquela babá lubrificante para limpar o pau dele todinho, enquanto ele e Renato comentavam, como se eu bem não estivesse ali.
— Que putinho cuidadoso,-disse Renato dando uma risada, enquanto continuava a bombar meu rabo.
Eu me sentia ainda mais excitado com o papo deles e descontei esse, tesão começando a engolir o pau do estagiário forçando a minha cabeça o máximo que conseguia e voltando a dar atenção aquela cabeça babona. Chupei com vontade aquele cacete, lembro até hoje do cheiro da rola dele. Era limpa, mas tinha cheiro de cacete de macho.
André começou a gemer enquanto era incentivado por Renato, que dizia sermos dois gostosos, e então sua mão começou a me forçar a engolir mais e mais a rola dele.
Renato naquele momento forçou seu pau vencendo a resistência do meu cuzinho e começou a me alargar todinho, enquanto eu gemia com o pau de André na boca.
Não deu nem dois minutos e ele gozou na minha garganta. Engoli sem falar nada.
André se retorcia de tesão, assim que larguei seu pau começamos a nos beijar, ele tinha um fogo enorme, sua língua invadia minha boca e trocávamos saliva alucinados.
Renato enlouqueceu: e me fodia violentamente, ele gemia alto enquanto André começou a olhar de perto meu cuzinho engolindo aquele pauzão. Ele pegou no meu pau e começou a me punhetar eu gemia esbaforido pela dor e prazer que aquilo estava me proporcionando, aquele pau parecia ir me rasgar em dois, mas a sensação era incrível e eu não queria parar de sentir. E então, em uma metida mais firme de Renato ele atingiu o ponto certo e meu gemido se transformou em uma falta de ar deliciosa, me faltava voz para expressar o quão gostoso aquilo tinha sido, eu comecei a esporrar no corpo inteiro de André, que começou a me beijar. Renato notando que não teria tanto tempo, acelerou os movimentos aproveitando para gozar bem, no fundo do meu cu, e logo se juntou a nós dois.
Ele me ajeitou entre os dois e apertou minha cintura, me puxando para perto dele e me dando um beijo calmo e bem lento.
Fomos para o vestiário dos funcionários e tomamos um banho, debaixo do chuveiro os três se entrelaçaram em um beijo triplo na boca.
Aquele, noite foi proveitosa, os equipamentos carregaram com sucesso e no dia seguinte o trabalho fruiu a contento.
Ainda não sei como vai ser nossa rotina, mas estou ansioso para saber o que o novo ano guarda para nós.


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Comentários


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adoro mamar Comentou em 28/07/2024

Não tem alegria melhor para um passivo, do que estar entre dois pauzudos. Queria eu estar no lugar dele!

foto perfil usuario adriano1951

adriano1951 Comentou em 05/01/2024

Que delícia de conto.

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ursoctba Comentou em 05/01/2024

Gosto demais quando tenho 2 machos pra me darem um trato...Adori o conto. Votado.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 05/01/2024

Votado ! - Delicia de conto, se a dois é bom, a três melhor ainda...

foto perfil usuario casadobiabc

casadobiabc Comentou em 05/01/2024

Se precisar de mais um me chame, com certeza vamos nos dar bem.




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Ficha do conto

Foto Perfil fmike
fmike

Nome do conto:
Fiquei entre dois Pausudos

Codigo do conto:
208693

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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