Carnaval sem ser carnaval graças às pandemias que nos assolam, mas mesmo nas piores situações acontecem coisas boas, foi meu caso, um bloco clandestino na beira da praia, final de tarde, eu como bom folião pulava muito no meio da muvuca. Usando uma saia rodada e uma blusa apertadinha, surgiu o famoso trenzinho, uma senhora ia em minha frente, senti duas mãos me seguraram pela cintura e lá fomos nós pulando, em poucos minutos senti minha bunda ser sarrada por algo duro, foi quando as mãos puxaram meu corpo, senti toda a extensão da piroca, o bom senso ordenava para eu me afastar e sumir dali, mas ao mesmo instante uma força que me fez vestir uma calcinha que estava socada em meu rego por baixo do short assumiu o controle, quando percebi eu estava precisando a bunda para trás enquanto rebolava ao som das músicas carnavalescas. A força que agora me dominava foi a mesma que me fez aceitar que meu amigo de escola metesse sua piroca em meu cu, confesso que pensei em parar devido às dores mas uma onda prazerosa me fez aceitar, acostumar e me deliciar com a primeira gozada em meu cu, apartir dai virei a putinha desse amigo e claro que mais amigos e até desconhecidos me proporcionaram prazeres. Voltando ao carnaval, o trenzinho continuava enquanto eu e meu desconhecido engatado em minha bunda sarrada sem o menor constrangimento, passado um bom tempo o trenzinho foi desfeito, sem perda de tempo minha mão foi segura e ao virar me deparei com um homem mascarado, malhado, peito cabeludo, sorri e saímos pulando de mais dadas. A noite foi chegando e muitas pessoas foram indo embora, sempre de mais dadas, fomos caminhando em direção da praia, uma corrida e logo estávamos dentro d'água, uma noite escura foi nos envolvendo, uma trocas de olhares, agora sem máscara fui beijado numa forma intensa, levei a mão e logo senti toda virilidade de meu desconhecido macho, ficamos nos agarrando dentro d'água, até que novamente fui seguro pela mão fomos caminhando na direção das pedras, enquanto caminhávamos notei que estávamos num motel ao ar livre onde pessoas mediam protegidos pela escuridão, finalmente chegamos em nossa suíte. Nos beijamos escutando gemidos das suítes vizinhas, somente vultos eram vistos, desligamos o som ambiente e nos entregamos de uma forma intensa e natural, roupas sendo tiradas e colocadas sobre as pedras, fiz meu desconhecido sentar e logo eu estava com sua piroca enorme cravada em minha garganta, passei a pagar um boquete molhado e barulhento, entre gemidos mamava enquanto massageava o saco cabeludo e pesado, foram vários minutos mamando até que fui erguido. Um beijo na boca e logo meus peitos eram mordidos e mamados intensamente enquanto minha bunda era arreganhada e dedos disputavam meu cu, a minha vontade era berrar de tão gosto do estava. Fui girado, bunda arreganhada e senti meu vi ser lambido de forma animal, mordidas em minhas bandas me faziam gemer de prazer, senti minha micharia ser segura e enquanto meu cu era invadido por dedos eu era masturbado, não aguentei muito tempo e gozei gemendo alto, ainda de pernas bambas vi meu desconhecido sentar e fui virado senti meu pau ser apertado e restinho de esperma fui usado como gel lubrificante, claro que já fui me preparando e passei a tomar as rédeas uma das mãos recebeu cuspe duas vezes e levei de encontro a piroca dura, o macho arreganho minha bunda, guiei a piroca de encontro ao meu cu, senti a cabeça encostar, rebolei de forma maliciosa e fui deixando meu corpo descer lentamente enquanto a piroca ia entrando, uma sessão de ais e tudo dentro, umas renomadas e eu sua e descia cada vez mais rápido, uma vida sensacional, tive um novo orgasmo, a cada jato de porra que eu expelia meu cu parecia morder a piroca do macho, voltei a quicar loucamente até que fui puxado a piroca pulsando dentro do meu cu foi quando o macho gerando feito um animal no cio passou a despejar toda sua porra dentro do meu cu. Ficamos engatados, percebemos três vultos vindo, podemos? Um deles perguntou eu sem entender vi o macho consentir, fui sendo surpreendido, erguido um dos cultos me deu sua piroca para eu mamar, outro passou a lamber meu cu e consequentemente engolir toda porra que escorria e o terceiro chupava o macho. Fechando o ciclo o macho passou a me masturbar, ganhei uma gozada na garganta, meu cu sendo chupado e uma punheta básica me fizeram gozar novamente e assisti depois de deixar a piroca limpa o macho Aida comeu o cu do que chupou ele. Saciados pegamos as roupas, minga calcinha ficou de lembrança com o macho, conforme fomos saindo ganhamos algumas palmas, um banho de mar e logo cada um seguiu seu rumo, sem perguntas, mas com certeza todos satisfeitos.
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