Iniciação com minha prima (1)

A história à seguir é baseada em fatos reais. Aconteceu comigo quando era apenas um garoto e faz parte da minha longa história de descobertas e aventuras sexuais.

Desde pequeno que, na companhia de alguns primos, comecei a brincar com meu pintinho. Eles eram um pouco mais velhos e tinham umas revistas de mulher pelada escondidas. Foi com eles que comecei a me masturbar e a sentir tesão com o sexo.

Durante as férias, sempre íamos para a fazenda de um de nossos tios. Um lugar enorme, com lago, pomar.... A galerinha se divertia. Fazíamos disputa de quem mijava mais longe ou mais alto... Também brincávamos de desenhar com o xixi na terra seca, e claro, não faltavam as comparações de tamanhos. Eu, precoce, sempre inventava de nadar pelado na lagoa, ou me exibir deixando meu pinto escapulir pela lateral do shorts. Adorava ver a reação das meninas. Eram minhas primas, primas de minhas primas e outras amigas, que sempre estavam por lá. Ficava num tesão danado quando percebia que elas estavam me olhando, e ainda mais quando davam risadinhas e cochichavam nos ouvidos umas das outras.

Uma de minhas primas, Carla, vivia grudada em mim. Bem molecota. Com certeza já havia visto meu pinto daquele modo dissimulado, como que sem querer. E certamente era por isso mesmo que sempre estava por perto. Curiosa.

Um belo dia, aconteceu de ficarmos só eu e ela no pomar comendo umas mixiricas. Me deu vontade de fazer um xixi.

_Vou fazer xixi (eu disse)

Eu, sacaninha, doido pra me exibir mais uma vez, sem nenhuma cerimônia, apenas virei para o outro lado, coloquei o pinto pra fora e comecei a mijar. Quando eu vi, ela já estava se esticando toda, com os olhos arregalados, buscando enxergar como aquilo funcionava. Cada vez que esticava o pescoço eu me virava para o outro lado, fingindo tentar me esconder dela. Mas ela vinha atrás! Super curiosa.

Em segundos meu pinto já estava grande e duro com aquela situação. Até aquele dia, nunca havia mostrado o pinto daquela maneira, sem dissimulações. Uma certa adrenalina me subiu naquele momento, mas me mantive na exibição. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, mijar na frente de sua prima mais nova, nem tentava mais esconder. Terminei o xixi de pinto duro, dei aquela chacoalhada um pouco mais demorada que o habitual e guardei de volta.

Minha prima então, numa reação totalmente inesperada pra mim, saiu correndo gritando:

_ Eu vi o pinto do Luizinho! Eu vi o pinto do Luizinho!!!

Não sabia onde enfiava a minha cara! Ainda pude ouvir uma das outras meninas perguntando se o meu pinto era grande. Minha preocupação era apenas daquilo não chegar aos ouvidos do meu tio. Graças a Deus ele nunca soube!

Nas horas seguintes minha cabeça viajava em pensamentos. Agora as meninas todas deveriam saber que eu tinha mostrado o pinto pra Carlinha. E o que estariam comentando? O que a Carlinha tava contando para as primas e amigas? E o medo daquilo chegar aos ouvidos do meu tio!?

No dia seguinte notava olhares e risinhos por parte de algumas das meninas mais próximas à minha prima. Também notei como ela mesma parecia estar muito mais próxima a mim. Sorridente. Ainda mais do que já era! E não demorou, acabamos os dois de novo sozinhos no pomar. Novamente me veio a mesma idéia de mijar pra me exibir.

_Vou mijar. Mas vou lá longe porque senão você acaba fazendo o maior berreiro. (eu disse, jogando verde pra colher maduro)

_Não precisa! Pode fazer aqui mesmo!

_Eu não! Depois sai por aí contando que viu meu pinto!

_Não! Dessa vez eu não falo nada. Prometo! Nem ligo mais em ver você mijando. Pode mijar! (disse, se fazendo de desinteressada)

_Ai, Carlinha! Promete manter segredo?

_Prometo! (disse, com carinha de assanhada)

Dessa vez, desci o shorts até os joelhos pra ela ver melhor. Fiquei peladão mesmo, já que eu já estava sem camisa.

_Luiz!

_Que foi? Não quer ver eu mijar? Assim você vê melhor.

Me exibia completamente para a minha prima mais nova. E ela me olhava hipnotizada! Olhos arregalados em meu pinto duro que apontava para o céu. Minha adrenalina a mil, mas algo me fazia ir além.

_Quer me ajudar? Pode segurar e mirar o xixi onde quiser. Assim você vai saber como um menino faz.

_Serio!? (respondeu ela)

_Claro! Vem cá, dá tua mão.

Ela permanecia hipnotizada. Precisei pegar sua mão e colocar no meu pinto. E ela apertou com força! E apertou de novo, e de novo! enquanto eu só observava e curtia aquela mãozinha gostosa em mim. Era a primeira vez que meu pinto era tocado por uma mão que não era a minha própria.

_Nossa! Parece um osso! É duro! (ela disse)

E soltava uns risinhos de excitação pela novidade. E depois de um tempo apertando e puxando a pele pra frente e pra trás, cobrindo e descobrindo a cabeça brilhante, perguntou:

_E cadê o xixi?

_Assim não vai sair xixi nenhum! Você fica apertando e brincando com ele ao invés de deixar ele mijar! Só segura de levinho e aponta para o chão que jajá o xixi sai. (expliquei)

Mas ela continuava apertando e mexendo.

_Ele é grande! E é duro! Fica apontando pra cima, olha! (e forçava pra baixo, e soltava, brincando com esse movimento que estilingava meu pinto pra cima) Ele é sempre assim!? Porque tá assim?

_Ele fica assim as vezes.

_Jura!? Mas porque? (me olhou com carinha de espanto, insistindo na curiosidade)

_Ele tá assim porque tá gostando.

_Tá gostando!? (indagou confusa)

_Tá! Nunca ninguém diferente segurou ele. Aí ele fica assim duro.

E Carlinha riu, ainda chacoalhando meu pinto em sua mão.

_Olha! Dá pra segurar com as duas mãos e ainda sobra! (disse espantada com o tamanho que estava o meu pinto)

_Mas e o xixi? Você tá segurando? Passou a vontade? (insistiu)

_Quando ele fica duro assim é mais difícil sair o xixi.

_ Ele é engraçado! (e ria, repetindo o movimento que fazia meu pinto pular pra cima)

_ Só segura ele pra baixo, sem apertar. Já já vem o xixi. (eu disse, tentando mesmo me concentrar praquela mijada vir logo)

E sossegou um pouco as mãos, mas sempre puxando a pele pra trás, arregaçando bem a cabeçona brilhante. Aproximava o rosto buscando ver melhor de onde sairía aquele xixi. Me concentrei mesmo para liberar, tamanho era o tesão que eu sentia.

_Já vem o xixi? (perguntou impaciente)

Lentamente começaram a sair as primeiras gotinhas. Depois um jato mais forte. Minha priminha estava numa excitação que não podia esconder. Ria com os olhos arregalados naquele acontecimento. E direcionava a mijada para o alto, depois fazia desenhos aleatórios no chão.

_ kkkk! Que divertido! (exclamou sem conter a empolgação com aquela novidade)

_ Cuidado senão você se molha! (alertei brincando)

Até que o xixi foi acabando e, instintivamente, ela mesma deu uma sacolejadinha pra última gotinha cair. Foi quando eu a ensinei a fazer certinho.

_ Olha! Aqui tem um caninho desde aqui debaixo até a cabecinha, por onde passa o xixi. Aperta do começo dele aqui em baixo, e espreme até a cabecinha pra sair todo o xixi dele. (eu disse, indicando e mostrando)

Atentamente ela aprendia e fazia como eu havia descrito. E se empolgou com mais umas risadinhas ao ver saírem mais umas gotinhas.

_ Agora acabou? (perguntou com ar frustrado)

_ Sim

Mesmo assim continuava agachada segurando, mexendo e observando.

_ E isso aqui embaixo? (passava a mão, apalpando em meu saco)

_ Aí é o meu saco. Cuidado que tem duas bolinhas dentro que são sensíveis. Se apertar, dói!

_ Sério!? Igual saco de boi e de cachorro!?

_Claro!

_Que engraçado! (exclamou enquanto analisava e apalpava com cuidado e atenção em cada detalhezinho da minha anatomia)

_Todos os machos tem saco e pinto. As meninas tem xoxota, né!? (respondi pacientemente a curiosidade elementar daquela menina que só conhecia mais ou menos a anatomia de alguns bichos)

Nesse ponto eu já abria as pernas para que ela pudesse tatear as bolinhas que eu havia descrito. Ela, agachada, com o rosto pertinho, me apalpava numa carícia doce e cuidadosa enquanto me observava em cada detalhe.

_ E o teu pinto vai ficar assim duro pra sempre?

_ Não né!? Depois que eu guardar ele amolece e diminui.

_ Fica vai ficar molinho!?

_ Sim.

_ Queria ver ele molinho...

_Vai demorar. Só se eu guardar e ir fazer outra coisa. Enquanto você tiver brincando aí com ele, ele não amolece. Quer ver? Ele pula sozinho! (E fiz ele ficar pulando pra cima e pra baixo, sem por as mãos, enquanto ela dava risada)

E continuava perguntando tudo. Toda curiosa.

_ Nossa! Como ele pula assim!?

_ Eu prendo e solto o xixi. Não tem xixi agora, mas quando eu seguro, ele pula. Olha! (e fiz mais um pouco daquele movimento que parecia divertir minha prima)

E minha prima continuava curiosa.

_Ele é bonitinho! É gostoso ficar com ele assim, duro?

_Sim. Muito!

_E essa cabecinha dele? Fica sempre pra fora? (perguntou puxando a pele, cobrindo a cabecinha, que logo ficava exposta novamente devido à ereção)

_ Não, nem sempre. Quando ele diminui e fica mole, ela também esconde nessa pelinha.

_ Ah! Queria ver como ele é molinho!

_ Então vou ter que guardar e esperar um pouco até ele amolecer.

_ Então guarda. Quando ele tiver molinho, me fala.

_Tá. Te aviso.

E continuamos por alí enquanto pegávamos mais umas mixiricas. Mas ela continuava curiosa e nitidamente excitada.

_ Deve ser bom ter pinto. Não precisa agachar pra fazer xixi... Já amoleceu?

_ Calma! Não deu tempo ainda!

_ Deixa eu ver!

E coloquei novamente pra fora.

_ É... Tá duro ainda. Demora a amolecer?

_ Não sei... Esse negócio de você pegar nele pra ele fazer xixi... Ele gostou. Ficou assanhado. Kkkkk

_ Jura!?

_ Pois é. Ele fica assim quando eu fico com tesão.

_Tesão?! O que é isso?

_ Ah! É o que a gente sente quando tá gostando de alguma coisa. Quando eu fico com tesão meu pinto fica duro.

_ Você gostou deu pegar no teu pinto?

_ Sim! Nunca ninguém tinha pegado, né!? Foi bom.

_ Hum... Entendi.

Deu uma pausa nas perguntas, mas continuou:

_ Agora eu também tô querendo fazer xixi.

_ Ué, pode fazer! (eu já disse animado)

_ Pra menino é fácil. É só tirar pra fora e fazer.

_ Ué, pra você não é só agachar? (retruquei)

_ Sim, mas eu nunca fiz xixi com um menino olhando. Olha pra lá!

_ Porque olha pra lá?! Você me viu, pegou, e brincou com o meu pinto, até ajudou no meu xixi! Deixa eu ver você fazer xixi também!

_ Tá bom! Mas então vamos mais pra lá, mais escondido.

Rumamos para a parte alta do pomar, perto da floresta. Ela se encostou na beira da mata, no fim do terreno roçado, levantou o vestidinho e abaixou a calcinha de algodão branquinha até os joelhos. Era a primeira vez que eu via uma bucetinha. Livre, nua, peladinha. Nem agachou pra fazer o xixi. Ficou de pé, se exibindo e me olhando olhar pra ela. Inclinava a cintura pra frente pra deixar a xoxotinha ainda mais em evidência. Tava mesmo se mostrando pra mim em retribuição.

_ Que bonitinha! (eu disse e ela sorriu) Posso passar a mão?

_ Pode!

Agachei e cheguei pertinho. Vi uma penugem bem ralinha, prenunciando o que seriam seus futuros pelos pubianos, a rachinha toda aberta revelando bem os seus lábios internos. Fiquei fascinado com o que via. A xoxotinha da minha priminha tava mesmo aberta como uma flor. Toda rosada, até brilhava! Naquela época eu nem imaginava, mas certamente ela tava inchada de tesão também.

Com carinho, primeiro alisei por fora, as laterais. Era fofinha. Afastava seus grandes lábios para os lados, revelando ainda mais aquela linda flor rosada. Ela me facilitava abrindo mais as pernas e inclinando o quadril ainda mais pra frente para melhorar a minha visão e meu acesso.

_ Pera aí (disse ela já segurando as laterais da xoxotinha bem abertas).

Assim, fiquei com as mãos livres para explorar mais pra dentro.

_ Posso por a mão aqui dentro também? (perguntei, super excitado e curioso com tudo aquilo)

_ Pode, mas com cuidadinho que aí também é sensível.

Sua xoxotinha toda rosada, estava alí toda aberta para a minha curiosidade. Eu agachado de frente pra ela, meus olhos a poucos centímetros do sexo da minha priminha. Sentia o seu cheiro. Ah! Que perfume tinha a xoxotinha da minha prima! Bem de levinho, coloquei o dedo indicador em seus lábios. Com bastante cuidado fui tentando afasta-los fazendo uma pinça delicada com meus dedos. Estava curioso pra saber o que tinha alí e de onde vinha o xixi nas meninas. Perguntei e ela se inclinou apontando seu buraquinho mais pra baixo.

_ Sai daqui, ó. (apontava)

E eu, com uma das mãos segurando seus lábios bem abertos, pude ver aquele buraquinho ainda mais rosado e parecendo ser ainda mais sensível. Era nítida uma gosminha transparente que parecia escorrer lá de dentro e umidecia tudo alí. Passei o dedo. Era uma gosminha que deixava tudo super lisinho. Meu dedo escorregava livremente. Pude ver e notar seu buraquinho abrindo e fechando em piscadelas rápidas.

_ Olha! Ela tá mexendo! Faz de novo! (eu pedi)

E ela piscava seu esfíncter vaginal e sorria enquanto eu espalhava aquela gosminha por todo lado. Deixei toda aquela xoxotinha bem lisinha. Minha prima soltou um gemidinho.

_Te machuquei?

_Não. Tá gostoso!

_ Olha como ela tá meladinha! É assim mesmo? Será o xixi? (perguntei mesmo sabendo que alí não tinha nada de xixi)

_Não sei. Ela nunca ficou assim. Acho que agora eu é que estou com aquele tesão que você falou.

_Será que é por isso que tá assim, melada? Nunca tinha ficado assim? (Insisti)

_Não lembro...

_Tá gostoso meu dedo nela?

_Uhum!

_Tá com tesão também?

_ Acho que sim.

_Que gostoso! Mas e o xixi?

_ Não sei... Acho que também não vem enquanto você tiver aí fazendo esse carinho.

_ Quer que eu pare?

_ Não sei... Tá tão gostoso!

Permaneci explorando sua xoxotinha em flor. Passava já dois dedos juntos. Levava ao seu buraquinho para espalhar cada vez mais aquele caldinho em volta toda naqueles lábios rosados. E novamente sentia aquele cheiro. Um cheiro forte, mas que me atraía de maneira inexplicável. Espalhava tudo e levava os dedos em meu nariz para sentir aquele cheirinho gostoso. Em certo momento, me detive num carocinho bem no meio, mais pra cima daquele buraquinho. E cada vez que meus dedos passavam alí, minha prima dava uma gemidinha.

_ É bom passar aqui? (olhava em seu rosto enquanto levava meus dedos de um lado pro outro naquele carocinho)

_ Sim!!!

E continuei acariciando alí, até que derrepente, ela se mexeu pra trás, como se eu tivesse lhe machucado.

_ Que foi!? (perguntei assustado)

_ Não sei... Senti uma cosquinha estranha. Não sei explicar. Foi bom!

_ Então deixa eu fazer de novo!

E ela voltou com o corpo pra frente, segurando a xoxotinha aberta para que eu continuasse. Sem nos darmos conta, masturbava minha prima pela primeira vez em sua vida. Tudo era novidade para mim e para ela. Voltei com os dedos sobre aquele carocinho, seu clitóris já plenamente estimulado, todo dilatado. E comecei a inovar naquela massagem, me detendo só alí, já que era alí que Carlinha estava mais gostando. Primeiro passava os dedos de um lado para o outro, depois pinçava, puxando aquele clitorinho pra fora, depois, ainda com os dedos indicador e polegar em pinça, esfregava de cima à baixo aquele pedacinho sensível. Sempre voltava no buraquinho pra molhar mais os dedos e espalhar onde precisava. Carlinha gemia já continuamente até que novamente tirou o corpo num movimento rápido, agachando em seguida.

_Agora vem esse xixi? (perguntei inocente)

Ela nem respondia. Apenas gemia e se contraía. Cheguei a me assustar com aquilo. Mas depois de alguns segundos, ela foi se acalmando.

_ Tá tudo bem! (perguntei olhando em seus olhos)

_ Sim! Senti uma coisa gostosa, forte! Será que é esse tal de tesão!?

_ Não sei... Será que você gozou!? (perguntei meio incrédulo, mas parecia quando eu mesmo gozava)

_ Gozei!? O que é isso?

_ Eu quando gozo, também sinto uma coisa forte, gostosa. Vem de dentro da gente. Quando eu mexo bastante no meu pinto eu gozo. Será que foi isso?

_ Deve ter sido. (disse ela) Foi bom! Parecia que eu ía fazer xixi na tua mão, mas não era xixi.

_ Acho que você gozou mesmo! Mas se foi bom, tudo bem né!? E teu xixi?

_ Perdi a vontade quando você começou a passar a mão, mas agora voltou.

_ Então faz logo!

Ela se agachou e lentamente pude ver o xixi começando a escorrer lá de dentro, entre aqueles lábios carnudinhos. Foi outra imagem que levarei por muitas e muitas vidas. Quando terminou, deu uma sacolejadinha no quadril e levantou.

_ Nosso segredo, einh!? (ela mesma cobrou)

_Sim! Claro! Mas se você queria ver meu pinto mole, vai ter que esperar mais. Fiquei com mais tesão ainda depois disso. E ele tá enooooorme!

_Deixa eu ver!

Abaixei o meu shortinho até os pés.
Ficamos os dois frente à frente, cada um olhando o sexo do outro. Não demorou nada e ela me segurou. Fiz o mesmo e encaixei a mão naquela xoxotinha ainda molhada de xixi e gosminha lisa. Ela se contorceu.

_Ai, que gostoso! Também tô sentindo tesão. (ela disse)

E apertou meu pau ainda mais. Eu sentia seus lábios entre meus dedos e ficamos assim, num momento que parecia eterno.

_ Acho que quero fazer mais xixi. (disse Carlinha)

Se agachou mas não saiu nada. Ainda devia ser reflexo daquela gozadinha que havia dado minutos antes. Novamente se levantou e eu brinquei:

_ Oi senhorita! Eu sou o pinto do Luizinho. Tudo bem?

E ela deu risada!

_ Seu bobo!

_ Vem cá! Cumprimenta direito! Tem que dar beijinho!

E levei meu pinto duro até aquela xoxotinha linda. Ela facilitou inclinando a cintura pra frente. Era o primeiro contato do meu pinto numa bucetinha. Encostei rapidinho na primeira vez, como num selinho. Depois outra vez, e outra mais demorada... Sem nos darmos conta, novamente estávamos em plena atividade sexual. Eu passava a cabeçona do meu pinto de cima à baixo e de baixo até em cima. E ela segurava com as mãos as laterais da xoxotinha bem abertas. E quanto mais eu passava, mais sentia ela lubrificando meu pinto com seus fluídos, e mais tesão eu ía ficando.

_ Tá gostoso, né!? (perguntei)

_ Sim, muito!

_ Que tesão!

E a carícia foi ficando mais intensa.....
Eu sentia que podia gozar roçando a cabeça do meu pinto em sua xoxotinha melada, e falei:

_ Agora eu que tô querendo gozar!

_ Eu também tô sentindo de novo! Continua! Não para!

A essas horas, já estávamos grudados nos esfregando freneticamente. Uma de minhas mãos segurando meu pau pra forçar contra aquela rachinha e a outra apertando aquela bundinha durinha contra o meu corpo. Ela dava umas gemidinhas deliciosas!

_Ai que gostoso que tá Luizinho! Continua!!!

Em instantes, percebi minha prima novamente se contraindo e gemendo alto. Novamente atingia o orgasmo. Dessa vez, tendo a cabecinha do meu pinto como estimulante. E ela permaneceu grudadinha em mim o quanto pôde, até não aguentar mais e afastar o seu corpo. Eu, devido à excitação, continuei os movimentos me masturbando em frente à ela, até explodir numa gozada fortíssima, atentamente acompanhada por seus olhares. Quando terminei e abri os olhos, ela me olhava. Parecia um pouco assustada com o que vira e apenas me perguntou:

_ Gozou também?

_ Sim, muito!!!

_ Engraçado esse jeito que você fez. Pensei que ía se machucar.

_ Não! É assim que os meninos fazem quando querem gozar.

_Mas a gente se esfregou! E se eu engravidar?

_Ah não! Só mulheres adultas têm nenem. Relaxa!

_ Tá. Mas então acho melhor a gente voltar. Já devem estar procurando a gente.

Vestimos as roupas e ela me abraçou como um agradecimento e me falou:

_ Gosto muito de você. Você é meu primo favorito!

_ Também gosto de você, Carlinha! Mas agora, segredo einh?! Outra hora te mostro ele molinho.

Mas essa já é outra história!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/04/2022

amo demais xixi e essa brincadeira entre primos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação com minha prima (1)

Codigo do conto:
199375

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
13/04/2022

Quant.de Votos:
16

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