E no dia seguinte, logo pela manhã já nos encontramos.
_ Meninas! Que bom ver vocês logo cedo!
_ A gente veio cedo pra ter mais tempo pra gente "brincar" junto. Amanhã a essa hora já devemos estar longe.
_ Vem! Vamos pra água! (me puxou pela mão a outra, ansiosa)
E entramos correndo, um empurrando o outro, rindo, até ficarmos com a água pouco acima da cintura. Por sorte, era uma praia onde o mar era manso, apesar das ondas. A alí, podíamos ficar a uma boa distância da areia, o que nos dava bastante privacidade.
_ Gente! Não parei de pensar um segundo naquele nosso banho de ontem. (eu disse, iniciando uma conversa, já em torno daquele tema quente, pra não perder tempo)
_ Nós também!
_ Ficamos até tarde na barraca falando disso.
_ Ficaram é!? E o que vocês conversaram? Posso saber? (perguntei, provocando)
_ Ah, falamos sobre você, né!?
_ E como foi que fomos ficar peladas na biquinha com você!?
_ Nossa! É mesmo! Nem meu pai eu me lembro de ter me visto pelada! Minha mãe mesmo, já faz um tempo que não me vê pelada!
_ Eu também! Você é a única que me vê pelada! (uma disse pra outra)
_ Ah, gente! Normal ficar pelado! Os índios que deviam morar por aqui, todos viviam pelados. Não entendo porque hoje, ficar pelado é tão proibido e dá tanta vergonha em tanta gente. (eu arrematei, minimizando aquele acontecimento)
_ É mesmo... Mas você foi o culpado!
_ Eu!? Porque? (perguntei)
_ Porque ficou pelado primeiro. Aí a gente acabou indo na sua.
_ E foi ruim? (insisti)
_ Não! Foi diferente! Nem senti vergonha nem nada!
_ Eu também não. Na verdade, foi bom. Foi bom quando você passou a mão lá embaixo.
_ Sim!!! Foi o que eu mais fiquei lembrando depois! (concordou a outra)
_ Ah! Também do teu pinto! Kkkkkkkk
As duas caíram na risada.
_ O que tem o meu pinto?
_ A gente nunca tinha visto assim tão de perto!
_ Muito menos pegado e apertado como a gente fez lá na biquinha.
_ Quer dizer, eu já tinha visto pintinho de criança, mas igual ao seu, desse tamanho... Nunca! Kkkkkkk
E riam, excitadas em confessarem suas conversas na barraca. Eu, obviamente, já estava completamente ereto lá embaixo ouvindo aquelas duas sapecas se abrindo daquele jeito pra mim.
_ E você? Você falou que não parou de pensar nenhum segundo na gente. O que você ficou pensando, einh!? (uma delas me perguntou)
_ Fiquei pensando em vocês duas peladinhas comigo. E o que a gente ía fazer se ninguém aparecesse aquela hora.
_ E o que acha que a gente faria?
_ Acho que, com a vontade que vocês tavam segurando meu pinto, logo íam querer me devorar! Kkkkkk
_ Ah, quer saber? Eu tava adorando ficar segurando e olhando pra ele. Por mim, ficaria segurando e olhando pra ele até anoitecer.
_ Nossa! Eu também! Kkkkkk Vai saber quando vou poder segurar outro pinto igual ao seu de novo.
_ Ué! Não seja por isso!
E num movimento rápido, arranquei a sunga e mostrei pra elas em minha mão, fora d'água.
_ Menino!!!! (exclamaram surpresas)
_ Se gostaram tanto de segurar, aproveita que debaixo d'água ninguém vai perceber!
Uma olhou assanhada pra outra e, num instante, senti suas mãos se agarrando em mim lá embaixo.
_ Hum... Que gostoso! (eu disse pras duas)
_ Gosta que a gente segure ele?
_ Sim! Muito!
E sem perder tempo, também já lhes acariciava os corpinhos debaixo d'água. O problema era a minha sunga sobrando em minha mão. Atrapalhava nas carícias.
_ Espera um pouquinho. Vou amarrar a minha sunga na minha perna. Assim desse jeito acabo perdendo ela aqui no mar. Já pensou!?
E novas gargalhadas soltaram as duas. Amarrei a sunga logo abaixo do joelho e enfim, estava com as duas mãos livres. Logo estávamos grudadinhos, cada uma esfregando suas xoxotinhas em uma de minhas coxas, enquanto disputavam meu pau enorme de duro. Eu me aproveitava para enfiar minhas mãos por dentro de suas calcinhas por trás, apertando suas bundinhas durinhas.
_ Tira essas calcinhas também!
Nem precisei insistir. As duas se afastaram um pouco e tiraram as calcinhas.
_ Vem cá! Deixa eu dar um nó com elas em seus pulsos.
Arrumamos tudo e as duas estavam livres para se grudarem em mim de novo. As vezes olhávamos até a areia para nos certificarmos que tudo estava bem. A pessoa mais próxima estava longe o suficiente para não nos preocupar. Mas quando aquelas duas encostaram as bucetinhas nuas em minhas coxas, parece que ligaram um botãozinho nelas. Iniciaram as duas um esfrega delicioso em minhas pernas, ao mesmo tempo que seguravam com força o meu pau duro. E soltavam gemidos gostosos! E derrepente, percebi que estavam gozando deliciosamente enquanto esfregavam as bucetinhas em mim, amparadas por minhas mãos firmes em suas bundinhas.
_ Meu Deus! Que loucura! O que é isso!? Ahhhhh!!!!
_ Também tô sentindo! Ahhhhh!!!!
E permaneciam ensandecidas, esfregando seus sexos em minhas pernas. Pra mim estava claro que gozavam deliciosamente, extravasando aquele tesão acumulado todos esses dias. E depois de um bom tempo, quando começaram a se acalmar, começaram a rir, ainda grudadinhas em mim. E eu ria junto, naquele acontecimento que era melhor que qualquer sonho.
_ Gozaram gostoso em minhas pernas?
_ Não sei. Mas se isso que eu senti se chama gozar, sim. Gozei muito!
_ Eu também! E foi uma delícia!
_ Vocês nunca tinham gozado antes? (perguntei surpreso, ainda lhes segurando firme as bundinhas)
_ Eu, ontem à noite na barraca, tinha sentido só um comecinho disso.
_ Eu também. Mas não chegou nem perto do que senti agora. Agora eu vi estrelas!
_ Hum! Que delícia vocês gozando assim em mim! Me sinto importante!
_ Sim! Você é importante. Mesmo que a gente vá embora amanhã e a gente nunca mais se veja, nunca vou esquecer de você!
_ Eu também não! Gostoso!
As duas estavam apaixonadinhas por mim!
_Mas me digam. Ontem na barraca vocês também gozaram? (insisti, curioso)
_Sim. Mas agora foi mais forte.
_Mas como foi na barraca com vocês duas? O que vocês fizeram?
_Ah! A gente ficou conversando sobre você, lembrando do que a gente fez, aí eu fui mexendo na xoxota... Senti isso que senti aqora. Mas foi menos.
_Eu também! Nunca tinha feito isso!
_Vocês nunca tinham gozado mesmo!? (perguntei incrédulo, pois as duas pareciam safadinhas demais)
_Nunca!
_Nem eu!
_Nossa! Então eu sou importante mesmo! Fazendo duas meninas gozarem por mim!?
E puxei as duas para um longo abraço. Um longo e delicioso abraço à três. Em seguida, voltando pra realidade, as duas só se preocupavam em voltar logo para o seu camping. Seus pais deveriam estar esperando para o almoço. Nos vestimos, nos despedimos, e eu falei que esperaria por elas à tarde.
E que longa espera! Cheguei a pensar que não viriam mais. Mas apareceram lá pelo meio da tarde.
_ Oi meninas! Pensei que não apareceriam mais!
_ A gente precisou fazer uma presença lá com a familiagem. Também tivemos que dar uma despistada pra poder vir. Minha mãe queria tudo arrumado pra gente sair amanhã cedinho.
E um breve clima de tristeza de despedida tomou conta. Mas a outra sapeca já foi logo chamando.
_ Então o que a gente tá aqui perdendo tempo?! Bora pra água!
E de novo corremos os três lá para o fundo, antes da arrebentação. O mar estava calmo e disposto à ser nosso parceiro. E eu nem disse nada. Tirei a sunga, amarrei bem amarrada no joelho e mergulhei, mostrando a bunda branca para as duas que riam gostosamente. Quando voltei, elas me chamaram.
_ Vem cá, me dá a sua mão.
Guiaram minhas mãos até suas bucetinhas carnudas e quentes. Já tinham tirado as calcinhas e estavam prontas pra brincar de novo.
_ Que delícia de xoxotinhas! Tudo isso é pra mim, é?
_ Você merece! (respondeu uma delas)
Então resolvi avançar, já que estavam tão quentes. Puxei uma das duas.
_ Vem cá, vamos dar um beijinho de pinto com xoxota!
E ela se abraçou com as pernas em mim, montando em meu corpo, automaticamente já encaixando meu pinto duro em sua bucetinha quente. A sensação era maravilhosa. Poderia penetrar o seu corpinho a qualquer momento, mas apenas fiquei lhe bolinando os lábios enquanto guiava o seu corpo com as mãos em sua bundinha. Sua amiga aproveitava para segurar o meu pau e esfregar no sexo da amiga que estava abraçada em mim. Eu sentia uma ardência forte na cabeça do meu pau. Tenho que confessar que não foi fácil me controlar e não penetrar de uma vez aquele corpinho tesudo. E ela só gemia em meu ouvido. Um gemidinho gostoso que me deixava ainda mais louco de tesão.
_ Também quero um beijinho de pinto! (interrompeu deliciosamente a outra amiga)
E repetimos a posição. Agora a primeira que usava o meu pinto para bolinar a amiga. Mas dessa vez não resisti. Ao perceber a cabeça do meu pau lubrificada pelos fluídos fartos daquela menina, e ao notar que estava encaixado bem em sua entradinha, olhei em seus olhos e coloquei uma leve pressão. O suficiente para que minha cabeçona inchada lhe penetrasse quase por inteiro. Parei um instante, continuamos nos olhando enquanto sentia as mãos da outra menina lá embaixo, também percebendo o que estava acontecendo. Novamente pressionei e senti o momento em que toda a cabeça do meu pau penetrou aquele buraquinho apertado. Imediatamente aquela menina me abraçou mais forte, soltando um gemido mais alto.
_ Amiga! Ele enfiou a cabeça do pinto em você! (alertou assustada a amiga que permanecia deslizando seus dedos pelo restante do meu pau lá embaixo d'água)
_ Tá tudo bem? (perguntei)
_ Sim! Tô sentindo o teu pinto mexendo dentro de mim. Tá gostoso!
E permaneci alí, parado, apenas pulsando dentro daquele corpinho. O pescocinho do meu pau, apertado pelo esfíncter daquela vagininha virgem. Meu tesão era tanto que eu sentia que meu gozo estava muito próximo. Mas de jeito nenhum poderia gozar naquele corpinho virgem. Eu ainda era um moleque, mas sempre tive noção das coisas. Por isso resolvi sair. Retirei lentamente enquanto aquela menina gemia de prazer.
_ Gostou do beijinho do meu pinto? (perguntei assim que saí de dentro dela)
_ Sim! Muito!!! Mas porque saiu?
_ Porque se eu continuasse, agora eu é que ía gozar em você.
_ Ah!!! E porque não gozou?
_ Porque acho que tá cedo pra gente fazer neném.
As duas me olharam assustadas.
_ Como assim!? (perguntaram)
_ Não sabem como faz neném!? (retruquei)
E continuaram com caras de interrogação.
_ Quando eu gozo sai um leitinho do meu pinto. E se esse leitinho entrar nas suas xoxotas, pode formar um bebezinho. Vocês podem ficar grávidas.
_ Nossa! (exclamaram as duas)
_ Estou admirado de vocês duas, safadinhas desse jeito, ainda não saberem disso.
_ Nunca ninguém contou pra gente!
_ Então já sabem! Podemos até brincar. Esse beijo gostoso de pinto com xoxota... Eu só não posso gozar dentro das suas xoxotinhas. Tudo bem? (expliquei)
Ficaram um pouco assustadas, mas logo já estavam se esfregando em mim de novo, como pela manhã. As duas cheias de tesão.
_ Também quero sentir a cabecinha dele dentro de mim como você fez com ela. (praticamente suplicou a outra amiga que ainda não tinha experimentado)
E num instante, aquela menina já me abraçava com as pernas enquanto sua amiga guiava meu pinto lá embaixo até a sua entradinha. E novamente pressionei até que aquela bucetinha gulosa engoliu toda a cabeçona inchada do meu pau.
_ Tudo bem?
_ Sim!
_ Tá sentindo ele crescendo dentro de você? (perguntou a amiga de fora)
_ Sim! Delícia!
_ Vou entrar um pouco mais, tudo bem?
_ Sim! Entra mais! Quero sentir!
E lentamente fui escorregando para dentro do corpo daquela menina enquanto ela gemia.
_ Tá doendo! (ela disse)
Parei. Provavelmente estava rompendo o seu hímen. Esperei por um tempo e ela me cravava as unhas nas costas a cada pulsada que eu dava lá embaixo.
_ Amiga, ele já entrou quase inteiro em você! (disse a outra menina, excitada, sem tirar a mão do meu pau que já quase sumia dentro do corpo da amiga)
Quando percebi que aquele corpinho feminino relaxava, parecendo se acostumar com aquele pau enterrado, voltei a pressionar. Em segundos, sentia nossos púbis se encostando. Enfim eu estava completamente dentro daquela menina deliciosa.
_ Amiga! Ele colocou o pinto inteiro! (dizia incrédula sua amiga)
_ Estou sentindo! E tá tão bom!
Meu pau ardia de tesão. E latejava incessantemente. E eu sentia aquela menina se apertar ainda mais junto ao meu corpo. Também sentia as mãos de sua amiga me acariciando a bunda e cruzando com as minhas mãos na bundinha de sua amiga, toda aberta, encaixada em mim.
_ Ahhhh. Vou gozar de novo!!!! Vou gozar no seu pintão gostosoooo!!!!
E gozou! Tremia seu corpo todo enquanto a ardência em meu pau aumentava quase que de forma irresistível. Eu também já estava à ponto de explodir numa gozada intensa. Era quase impossível resistir àquela menina gozando no meu pau daquela forma. E num movimento rápido, não tive outra alternativa senão sacar meu pau de dentro dela e também me entregar à uma gozada deliciosa embaixo d'água.
_ Ahhhhhh!!!! Também tô gozando!!!!!
A amiga que estava de fora não perdeu tempo e se agarrou em meu pau, ainda sentindo minhas pulsações enquanto eu espalhava as minhas sementes pelas águas do Oceano Atlântico.
E logo as duas se preocuparam.
_ Meu Deus! Eu gozei no seu pinto dentro de mim! Será que vou ficar grávida!?
Eu não pude evitar e ri pela inocência daquela menina.
_ Não, bobinha! Você gozar no meu pinto não tem problema nenhum. O que não pode sou eu gozar na tua xoxota. Como vocês ainda não sabiam disso?
_ Nossa família é muito religiosa. Vivemos de casa pra escola, da escola pra igreja, e da igreja de volta pra casa.
_ Sim! Eu também nunca imaginei que um pinto enorme como este seu pudesse entrar desse jeito. Não doeu, amiga?
_ Quando ele tava na metade, doeu um pouquinho. Depois ele parou, ficou latejando, foi ficando gostoso... Aí não doeu mais. Foi muito bom!!!!!
_ Ah, eu também quero!
Já disse a outra toda excitada se esfregando em mim. Meu pau, naturalmente, havia perdido um pouco da rigidez. Eu precisava de alguns minutos para me recompor.
_ Espera um pouco, menina!
Eu disse já batendo os braços para pegar a próxima onda que vinha se formando. E deslizei feliz até quase a areia, peladão como vim ao mundo. De longe, como não havia ninguém por perto, me levantei pelado, de braços abertos. As duas riam descontroladamente. Mergulhei depressa e fui deslizando novamente até elas.
_ Menino! Cê é louco! Kkkkkk
_ Sou louco mas vocês estão gostando, né!?
_ Sim, muito! (respondeu a amiga que ainda não havia sido desvirginada totalmente)
E já me agarrou pelo pau que já estava novamente de prontidão, pronto para a próxima.
_ Vem cá, agora é a minha vez! Enfia esse pinto gostoso em mim também! Agora também quero ele inteiro! Também quero sentir! Também quero gozar!
E montou em mim com vontade. Decidida no que queria. Sem dar tempo para a outra menina, eu mesmo já posicionei a cabeçona em sua entradinha que me engoliu com fome. Soltou seu peso sobre mim e foi me engolindo e gemendo alto. Um gemido que parecia prazer e dor ao mesmo tempo.
_ Tá doendo? (perguntou a amiga de fora)
_ Tá, mas tá bom. Tá muito bom! Que pinto gostoso!!!!
E logo, também estava totalmente penetrada, completamente entregue às sensações que tomavam aquele corpinho que, naquele momento, dava adeus à inocência. Logo gozava como uma mulher! E não se conteve em apenas ficar grudadinha me sentindo latejar. Iniciou um sobe e desce frenético enquanto gemia alto, aproveitando nossa privacidade no meio daquele mar calmo.
_ Tô gozando no teu pau!!!! (gritava)
E eu, como havia acabado de gozar, agora suportava todo aquele orgasmo com muito mais tranquilidade, até aquela menina se cansar e parar, engolindo meu pau inteiro dentro de seu corpinho. E quando parou, sua amiga se aproximou. Fiquei lhe acariciando a bucetinha enquanto a outra, ainda montada em mim, lentamente retornava pra Terra. E começamos a rir, os três extasiados pela situação, por aquela natureza que nos envolvia, pelo sexo recém descoberto por aquelas duas meninas que há poucos dias, me admiravam semi nú pela primeira vez, naquela biquinha de água mineral. E quando finalmente aquela menina desceu de sua montaria, me seguraram pelo pinto, felizes.
_ Vamos lá na biquinha? Hoje a gente não vai poder ficar até mais tarde. (disseram me abraçando e me apertando o pau que haviam acabado de comer)
Colocaram as calcinhas e eu a sunga, e rumamos pra nossa biquinha. E riam enquanto eu cobria a minha ereção com as mãos. Chegamos lá e já foram logo tirando as calcinhas de novo. Eu estava surpreso, pois agora os papéis se invertiam e eram elas que avançavam na brincadeira.
_ Vem! Vamo aproveitar que não tem ninguém por perto! (me chamavam alisando as xoxotinhas)
Pendurei minha sunga na madeira do biombo e fui até elas, que até me lambiam o corpo, tamanho era o fogo que estavam.
_ Vem cá, fica de costas. Vira esse bumbum pra mim. Vou enfiar meu pinto aqui por trás.
E enfiei! Meu pau escorregou com facilidade para dentro do corpinho daquela menina que gemia gostosamente. A amiga acompanhava atentamente o mete e saca que primeiro, começou lento, mas foi acelerando. Eu lhe tocava a bucetinha carnuda pela frente com uma das mãos, enquanto a outra lhe apertava os mamilos arredando o sutiã. Possuía plenamente aquela menina entregue aos meus movimentos. E logo seus gemidos se intensificavam revelando estar próxima a mais um orgasmo.
_ Amiga! Geme baixo! (alertou a outra menina que assistia sua amiga ser fodida por trás)
_ Tô gozandoooo!!!! Vai! Não para! Enfia esse pinto gostoso em mim! Ahhhh!!!
A outra menina permanecia como nossa sentinela, atenta a qualquer movimento exterior. Felizmente, aquela era a nossa hora. Ninguém nos interrompeu. E depois de alguns minutos, trocamos. Ambas queriam gozar um pouco mais e extrair o máximo de prazer de suas férias que terminavam naquela tarde. E eu repetia com a outra, exatamente como havia feito com a primeira. E ela também gozou deliciosamente no meu pau que agora já começava a sentir estar próximo de sua segunda ejaculação. Intensifiquei o entra e sai. Nossos corpos se batiam fazendo um barulho que em parte era abafado pelo barulho da água caindo. Aquela menina já não conseguia conter os gemidos de prazer enquanto a ardência em meu pau aumentava rapidamente.
_ Vou gozar!
Alertei, tirando rapidamente meu pinto de dentro daquela bucetinha deflorada. E rapidamente as duas também se viraram para ver como um homem gozava. Que leitinho era esse afinal!? E gozei um jato forte de porra que atingiu a madeira do biombo à frente, depois parte de suas pernas, terminando escorrendo em abundância pela cabeça inchada, lambuzando todo meu pinto.
_ Tá vendo? Era esse leitinho que eu tinha falado.
_ Que bonito!
_ Nossa! Quanto!!!
Diziam impressionadas enquanto passavam as mãos sentindo a textura, e levando ao nariz e à boca, experimentando meu sabor. O sabor do meu sexo. E alertei novamente, lhes ensinando:
_ Nunca deixem ninguém gozar dentro de vocês, ou senão vocês podem engravidar!
Certamente haviam entendido o recado. E continuavam me limpando, sentindo o meu gostinho. E nos banhamos juntos uma última vez antes de se despedirem, felizes. Agora já eram mulheres de verdade.
Enquanto você continuar a escrever contos nessa linha, com certeza absoluta fará sucesso no universo erótico. Voto merecido !!!
Que tesão de conto. Maravilha
Que aventura gostosa! Quero mais!