Eu era uma menina de 17 anos quando tive a oportunidade de ir com um grupo, estudar inglês por um mês, numa imersão numa universidade em Canterbury, Inglaterra.
Antes de iniciarem as aulas, tivemos 4 dias intensos em Londres, e foi aí que conheci melhor o Luiz. Um mineiro de 20 anos que conheci naquele grupinho. Não rolou nada entre nós, mas aquela afinidade mútua era nítida. Tanto que naqueles poucos dias, chegou a rolar um climinha de algo mais.
Porém, iniciaram as aulas e fomos afastados pelas turmas de adolescentes de diversos países que eram selecionados por idade e nível de fluência na língua. Pouco via o Luiz durante o intensivão. Mesmo assim, em algumas horas de folga, rolava um alô.
Fiquei chateada quando soube que ele estava namorandinho com uma ruivinha suíça, mas... Eu também logo já estava de amasso com um italiano um ano mais velho que eu. Foi uma viagem inesquecível de fato, mas o clímax mesmo foi no vôo de volta ao Brasil.
Logo que acabaram as aulas, a turminha brasileira se reagrupou e os casinhos internacionais foram esquecidos. Entrei junto com o Luiz no avião, mas nos sentamos em poltronas separadas. Eu no corredor da fileira central de poltronas, e ele duas fileiras à frente, também no corredor, mas nas poltronas próximas à janela. Muito frustrante, pois eu queria viajar junto, né!?
Enquanto os passageiros se acomodavam, uma moça que havia sentado ao meu lado, percebeu que eramos amigos, mas estávamos separados, e gentilmente se ofereceu pra trocar de lugar com o Luiz.
Que bacana! Ía fazer aquela longa viagem de 12 horas, junto com o Luiz! Fiquei tão aliviada! E excitada! Tinha certeza que acabaríamos ficando. E não deu outra! Pouco depois da decolagem, nos beijamos pela primeira vez. Estremeci e me senti melando a calcinha logo em nossos primeiros beijos. Foi bom! Ele me apertava com força!
Passado aquele primeiro momento "matando as saudades", conversamos sobre a experiência na universidade, e sobre os nossos casinhos.
_Ah, Luiz! Fiquei morrendo de ciúmes quando te vi com aquela menina!
_Até parece! Você tava bem a vontade com o seu italiano!
_Ah! Foi só um rolinho passageiro. Era com você que eu queria ficar desde o começo! (revelei, e nos beijamos mais um tanto até ser servida a janta)
Jantamos, e após o serviço de bordo, as luzes da cabine foram reduzidas. Estávamos iniciando aquela longa viagem, cruzando o Atlântico a noite, de norte à sul, rumo ao Brasil.
Nos cobrimos o melhor possível em nossos cobertores, ficando até com as cabeças cobertas, como numa cabaninha. E alí, sem nem darmos atenção à pessoa ao lado na mesma fileira, iniciamos os beijos e amassos inevitáveis à dois adolescentes cheios de energia sexual acumulada.
Luiz me apertava o corpo todo, e suas mãos eram hábeis em buscar as brechas entre as minhas roupas, até a minha pele nua. Logo eu já tinha sutiã desabotoado e suas mãos me acariciavam deliciosamente os meus seios.
O detive, apenas para retirar de vez aquela peça inútil de roupa para aquele momento, para então continuarmos aos beijos. Suas mãos ficavam cada vez mais ousadas e logo me apertavam a buceta, me fazendo contorcer de tesão. Me desabotoou a calça, abriu o ziper, enquanto eu lhe facilitava o acesso, abrindo minhas pernas.
Ah, que delícia sentir a sua mão tocando pela primeira vez a minha bucetinha melada!
Pouco depois pegou minha mão e me guiou ao seu pau, que já estava livre, duro e enorme, debaixo daquelas cobertas. Lhe apertei com força, enquanto não cessavam nossos beijos. A essa altura já nos masturbávamos mutuamente. Ele me penetrava com os dedos, enquanto eu já quase me explodia num primeiro orgasmo, agarrada forte àquele pau gostoso.
Me contraí, segurando os gemidos, preocupada em alertar qualquer pessoa com aquela sacanagem gostosa que fazíamos debaixo das cobertas. Mesmo assim, gozei gostosamente. O zumbido alto do avião e aquele escurinho, facilitavam pra gente. O que atrapalhava era aquela calça que eu vestia. Luiz puxou a cintura pra baixo e eu facilitei, me levantando um pouco. Melhorou um pouco, mas logo ele puxou um pouco mais pra baixo, me deixando com a bunda toda de fora.
_Ah, Luiz! Não posso ficar pelada! (exclamei, em meio à excitação e a vontade de tirar logo tudo e me jogar em cima daquele menino tesudo)
_Dá nada não! Ninguém vai ver a gente nesse escuro e debaixo dessas cobertas. (respondeu)
Continuamos os beijos, e eu mais e mais percebia que precisava tirar logo aquela calça pra que aquela mão gostosa pudesse me explorar por inteira. Queria abrir minhas pernas! Foi então que interrompi.
_Peraí.
Desci a calça por completo. Calcinha junto.
_Ah, que delícia! Muito melhor assim! (disse Luiz já percorrendo as minhas coxas e se acabando entre as minhas pernas)
Mais beijos! E agora, de pernas abertas, permitia aquele menino me tocar como deveria. Em segundos eu já gozava loucamente em suas mãos!
Perdi a noção do tempo e do espaço. Alí debaixo daqueles cobertores e naquele avião, só existiam nós dois. E Luiz esfregava o pau duro em minhas coxas, me mostrando como estava tesudo. Eu ficava louca em perceber aquele tesão. Sentir aquele pau forte me pressionando. E ele me segurava a perna, levantando e buscando esfregar o pau cada vez mais perto da minha bucetinha.
_Vira de costas pra mim. (disse em meu ouvido)
Me virei e senti aquele pau se encaixar imediatamente entre o meu bumbum, enquanto suas mãos me apertavam os seios. Luiz me levantou, e com uma das mãos alcançou o seu pau entre as minhas pernas. Pressionou minha buceta completamente melada pelo tesão.
_Ah, Luiz! Que loucura a gente tá fazendo!? (exclamei, me virando pra trás, sem parar de beijar a sua boca)
E ele pressionava aquele pau gostoso, com a mão entre as minhas pernas. E eu me esfregava, sentindo aquela cabeça gostosa deslizar pra lá e pra cá da minha entradinha. Não pensava em nada, a não ser na vontade de sentir aquele pau me penetrando. E foi com jeitinho que ele fez.
_Quer meu pau aí dentro de você, quer? (me perguntou, susurrando no ouvido, enquanto mantinha a cabeçona dele preparada, bem na minha entradinha. Minha buceta piscava de tanto tesão)
_Quero!
Em seguida ele me penetrou quente, me preenchendo toda, até o fim, logo no primeiro movimento. Gemi alto! Ele reagiu.
_Chhhhh!
Mas aquela sensação me fez gozar quase que instantaneamente. Depois que ele alertou para o meu gemido alto, parei mobilizada, mas sentindo aquele pau latejando freneticamente dentro de mim. Comecei a apertar de volta e aquele movimento apenas, me fez gozar mais uma vez. Contida. Mordendo a fronha do travesseiro pra não gritar de tesão.
Não sei quanto tempo fiquei gozando daquele jeito, só sentindo aquele pau pulsando dentro de mim, mas quando percebi, o Luiz já percorria toda a extensão daquele pinto, entrando e saindo de mim. Ah, como era bom sentir aquele pau me penetrando! Sentir o atrito na minha bucetinha e sentir aquela anatomia forte me possuindo. Voltei a gozar. Um orgasmo já se emendava ao outro, num climax contínuo e infinito.
_Tô quase gozando! (me disse, ofegante)
Nesse momento eu cometi uma das maiores loucuras da minha vida, graças ao tesão que tomava o meu corpo. Acelerei meus movimentos naquele pau, louca pra fazer aquele homem delicioso gozar também. Nem me preocupei com gravidez! E nem tomava nenhum anticoncepcional! Só queria sentir aquele pau tesudo jorrar amor dentro de mim. Era tudo o que eu queria.
E não demorou, meus movimentos logo fizeram, agora o Luiz, ter que segurar os gemidos. Seu pau acelerou as pulsações e comecei a sentir um calor preencher o fundo do meu ventre. E essa sensação me ativou outro orgasmo intenso. Sentia nossos corpos pulsando juntos enquanto o Luiz me preenchia com todo o seu leite.
Nos beijamos apaixonadamente até eu me levantar lentamente, sentindo o seu corpo deslizar pra fora. Um cheiro forte tomava aquela cabaninha de cobertores e eu acariciava aquele pau todo melado pelos nossos fluídos. Permanecemos alí nos acariciando mais um tempo, mas pouco depois as luzes se acendiam e o comandante anunciava o pouso dentro de poucos minutos.
Havíamos ficado toda a viagem inebriados e o que era pra ser um longo vôo de 12 horas, pareceu um passeio de poucos minutos.
Eu estava toda melada! Minha buceta escorria a porra cheirosa do Luiz, mas eu precisava me vestir assim mesmo. Nunca fiquei tão melada e melecada como naquele dia. Pude sentir o cheio daquele sêmen por muitos e muitos dias em mim. Óbvio que fiquei apavorada com aquela loucura, mas graças ao universo, não engravidei. Restou só a deliciosa lembrança de uma das transas mais loucas da minha vida.
delicia demais