Era verão, férias escolares, visitando minha tia no interior de Minas. Em plena adolescência, eu já me via como uma mulher formada. Seios crescidos, médios mas empinadinhos, pernas grossas, bumbum arrebitado. Sempre fui muito narcisista e morria de tesão em me observar linda no espelho. Naquela época, meus hormônios só me faziam pensar em sexo, apesar de nunca ter tido a oportunidade de experimentar com alguém.
Curtia observar os meninos na escola. Seus músculos, altura, bumbuns... E claro, também não deixava de reparar como as vezes traziam um volume avantajado entre as pernas. Passava horas em meu quarto, me imaginando com um homem me abraçando forte. As vezes, morria de vontade de me esfregar naqueles volumes avantajados que percebia nos meninos de vez em quando. Sem um pau masculino de verdade, acabava me esfregando nas almofadas que ajeitava estrategicamente. De tanto tesão, terminava me masturbando. Era a minha prática favorita! Me masturbava ao menos duas vezes todos os dias.
Nem lembro bem quando comecei, mas foi algo instintivo. Me olhar nua no espelho me ativava um tesão forte desde que meus peitinhos começaram a crescer, junto com meus pelos pubianos. Virar mulher me excitava, e eu acabava de pernas abertas, observando e acariciando meu sexo molhado. Sozinha descobri meus pontos sensíveis do lado de fora e também de dentro do meu corpo.
Naquelas férias eu tava no auge da minha taradisse. Vivia com a calcinha melada! E claro, acabei influenciando a minha prima três anos mais nova. Me excitava muito ficar pelada na frente dela em seu quarto, ao sair do banho. Gostava como ela me olhava, parecendo hipnotizada em mim, enquanto eu me demorava nua, desfilando despretensiosamente pelo quarto.
Fazia calor, e isso ajudava. Quando sozinhas, nós duas estávamos sempre experimentando roupas, fazendo desfile de calcinha e sutiã... Eu, sempre curtindo provocar minha prima mais nova, desfilava com a calcinha enfiada na bunda, e abusava puxando também a frente. Gostava de deixar a calcinha entrando, deixando as laterais da xoxota e os pentelhinhos crescidos para fora.
_Engraçado esses cabelos pra fora da calcinha! (me disse minha priminha dando risada, numa dessas vezes)
_Né?! Acho que preciso dar uma aparada nessa selva mesmo. Outro dia, lá na piscina do clube, foi que eu pensei que tá precisando aparar. Tinha um menino hipnotizado, olhando no meio das minhas pernas. Fui ver, tinha um chumaço de pelo pra fora.
Comentei, já descendo a frente da calcinha e passando a mão gostosamente naqueles pelos fartos.
_ Você me ajuda? (Perguntei)
_Ajuda em que!?
_Ué, me ajuda a aparar meus pelos! A xoxota tá muito peluda mesmo! Mas sempre que eu faço sozinha, é difícil enxergar embaixo. Acaba sobrando cabelo. Aí você me ajuda olhando pra dizer se não deixo nenhum pêlo pra trás. Vamo aproveitar que não tem ninguém em casa? Vamos lá no banheiro! (já joguei a idéia, toda excitada)
Minha priminha também parecia excitada com a ideia e nem titubeou em rumar comigo para o banheiro. Pedi uma tesourinha emprestada pra cortar os pêlos mais longos, e ela sempre me acompanhando de perto com seus olhares atentos. Quando terminei o básico já fui logo perguntando:
_Vamo aparar a sua também? Você também já tá bem cabeluda! Vai! Vem aqui que eu faço em você. Tira a calcinha! (já ordenei, assumindo o controle da situação)
_Eu nunca cortei os cabelos aqui. (disse ela meio sem jeito)
_Bem que eu tô vendo. Olha isso como estão grandes esses cabelos!? (exclamei puxando e esticando os fios mais longos)
Minha prima tinha um tucho de pelos negros já bem formados em sua xoxotinha. Eu aproveitava para acariciar pela primeira vez aqueles cabelinhos tão fofos.
_Olha só! Dá até pra fazer um penteado aqui! (eu disse, e ela riu) Vou cortar bem curtinho porque senão, jajá esses cabelos acabam aparecendo pra fora do biquíni igual eu. Já pensou!? Kkkkk
Eu sentia minha própria xoxota escorrer de tesão com aquela brincadeira. Eu agachada, aparando minha prima de pé, encostada na bancada. Abria as pernas para que eu tivesse melhor acesso. E a medida que os pêlos iam rareando, percebia sua xoxotinha também toda úmida. Seus lábios, como os meus, estavam inchados e abertos, revelando que ela também estava puro tesão com aquela situação. Não pude ignorar passei atrevidamente meus dedos por dentro de seus lábios, espalhando aquele caldinho cheiroso.
_Nossa! Você tá toda meladinha! Olha!? (exclamei, mostrando as pontas dos dedos)
Ela se assustou com o toque repentino, mas sorriu.
_Eu também tô toda melada aqui embaixo! (eu disse)
_Jura!?!? (ela perguntou)
_Sim! Olha só!
Me levantei a abri meus lábios com as mãos, exibindo todo o tesão que eu estava sentindo com aquela brincadeira.
_Tesão, né!?
_Uhum! (ela concordou)
_Vem! Vamos no chuveiro raspar o resto desses pelos! (chamei)
Juntamos os cabelos no chão, enrolei num papel higiênico e entramos as duas no box. Peguei a gilete rosa que devia ser da minha tia, e iniciei a tosa de cima pra baixo. Sentia meus seios durinhos e continuava sentindo o fluxo de excitação que escorria de dentro do meu corpo. Pelo espaço apertado, percebia os mamilos durinhos da minha priminha relando em meu corpo, e quando terminei a parte mais fácil da xoxota, brinquei:
_Hum!!! Tá com o peitinho durinho também! Kkkkk Eu também tô! Olha só, passa a mão!
Um pouco tímida, minha prima tocou meu seio esquerdo com todo carinho. Aquele toque me fez arrepiar inteira! Nunca me esqueço! Me aproximei de frente pra ela e roçamos nossos mamilos uns nos outros. A brincadeira estava nos embriagando de tesão. Nossos mamilos pareciam que davam choque! Apertei o bumbunzinho dela e voltei à minha xoxota já quase toda peladinha.
_Vai! Agora agacha pra ver se não deixo nenhum pelo pra trás. Quero ficar bem lisinha! (eu disse)
E com uma das pernas apoiada na lateral, arregaçava meu sexo todo aberto para que minha prima pudesse ver bem se o serviço estava sendo bem feito.
_Olha bem! Vê se não falta passar em mais nenhum lugar. (eu disse me abrindo toda, me exibindo)
_Pode passar mais um pouquinho aqui. (ela me indicou passando o dedinho levemente)
Dei mais uma caprichada e, serviço pronto, já fui logo querendo fazer na minha prima também. Me exibir daquela forma pra ela estava me deixando louca!
_Vai, agora vou te deixar lisinha também! (eu disse)
_Cuidado com essa gilete! (pediu morrendo de medo)
_Relaxa bobinha! Deixa eu fazer em você. Não tem segredo. Aí depois quando você precisar de novo você já sabe. (argumentei, doida pra raspar a xoxotinha linda da minha prima)
E assim, com toda a delicadeza, fui raspando toda aquela xoxotinha rosada. Não esqueço jamais o tesão que sentia debaixo daquele chuveiro! Seu sexo todo aberto, rosada, delicada e linda! Eu nunca havia tocado o sexo de mais ninguém que não fosse o meu próprio. Tocar minha prima daquele jeito era lindo! Não queria que acabasse nunca!
As vezes, brincava com seus lábios abertos, puxando e esticando. Ela me observava de cima e sorria quando olhava pra ela. Estava gostando das carícias. E em meio às carícias, fui raspando todos os cantinhos daquela xoxotinha. Quando terminei, dei um tapinha de leve.
_Prontinho! Pele de bebê! Ficou linda!
Saímos do chuveiro e fomos nos secar no quarto. A tarde era toda nossa! Me deitei nua em meu colchão, pernas abertas para ver melhor o resultado. E pedi para que minha prima também me mostrasse como ela tinha ficado. Novamente passei os dedos suavemente pelos seus lábios externos. Estavam mesmo lisinhos. Também alisei seus lábios internos que permaneciam melados por seus suquinhos corporais. Ela soltou um gemido. Ao mesmo tempo, eu já me acariciava, tentando amenizar aquele tesão que eu sentia. Soltei meu corpo no colchão e me entreguei à uma deliciosa massagem.
_Luiza!? Quê isso!?
_Não posso mais! Meu tesão tá enorme! Preciso aliviar! (respondi)
Minha prima ficou me olhando por alguns segundos, mas logo também já se esticava de frente pra mim, me acompanhando e se massageando também. Em segundos atingi um orgasmo incrível! Minha prima parou sua massagem para me observar me contorcendo de prazer. Quando retornei e me acalmei, ela perguntou:
_Luiza, o que foi isso!?
_Ai, Jaque! Esse negócio de raspar a xoxota me deixou com muito tesão! Gozei muuuito!!!
_Gozou!?!?
_Sim! Você nunca gozou!? (perguntei surpresa)
_Acho que não...
_Não acredito, menina! Você nunca brincou com a tua xoxotinha!?
_Ah! As vezes eu fico passando os dedos. É gostoso. Mas nunca fiquei assim como você ficou.
_Menina!!! Você precisa experimentar! Eu faço isso todo dia lá em casa! (conversava enquanto permanecia de pernas abertas pra ela, acariciando meus lábios melados)
E continuei:
_De uns tempos pra cá, ando sentindo um tesão que não é de deus! Fico imaginando os pintos dos meninos da escola. Vontade de pegar, apertar, vontade de colocar um pinto aqui ó! (e apontei para minha entradinha que ainda piscava de excitação) Aí, só me resta me tocar assim, bem gostoso. Gozar é tão bom!
_Luiza, você é doidinha mesmo!
_Porque? Vai me dizer que você nunca reparou nos pintos dos meninos!? (provoquei)
_Eu não!
_Ah! Logo logo você vai começar a notar. Mas tesão você já sente! Ficou com a xoxota toda melada enquanto eu te raspava! Como pode nunca ter gozado?!
_É. Acho que eu nunca gozei mesmo. Já senti uma cosquinha, sei lá. Vem de dentro.
_Isso! Se você continua massageando, você acaba gozando. Devia experimentar! Olha só. Tua xotinha tá toda melada ainda. Deita aí e solta esse tesão! Eu já tô querendo fazer de novo!
E minha prima, também já não suportando todos aqueles estímulos, voltou a se acariciar.
_Isso! É tão bom!!! Vai sentindo onde é gostoso. Passa a mão no carocinho aí em cima!
Minha prima gemeu.
_Viu!? Continua! Tá linda!
E aos poucos minha prima foi intensificando a massagem, acelerando sua respiração. Eu, com dois dedos enfiados em mim, com a outra mão, acariciava o corpinho dela. Acariciava seus mamilos durinhos, passava a mão pelos seus cabelos. Minha prima começava a contorcer seu corpo, dando o sinal de que seu primeiro orgasmo não tardaria em chegar. Eu não resisti mais e também me entreguei às minhas próprias carícias. Atingimos juntas aquele delicioso orgasmo entre primas.
E quando nos acalmamos, ainda ficamos um longo tempo nos olhando e nos acariciando mutuamente. Uma apreciando o corpo da outra.
_Você enfia o dedo!? (me perguntou ao ver que meus dedos sumiam dentro de mim)
_Sim! Primeiro eu só acariciava a portinha. Era tão bom! Aí aos poucos fui enfiando um dedo e massageando por dentro ao mesmo tempo que fazia aqui fora. Quase virei do avesso de tanto gozar quando fiz assim. Hoje coloco dois dedos. É uma delícia! Mexo os dois lá dentro. Já fiquei uns 20 minutos gozando sem parar assim!
E me penetrei gostosamente pra ela ver. E ela olhava hipnotizada. E eu gemia, me espreguiçando e olhando pra ela.
_Você ficou 20 minutos gozando!?!? (me perguntou incrédula)
_Sim! É só deixar rolar! Não para depois que começa a gozar. Continua!
Incentivei para que ela experimentasse enfiar seu dedo também.
_Vai! Experimenta enfiar só a pontinha do dedo!
E minha prima, curiosa com tudo aquilo, nem teve dúvida. Começou a roçar seu dedinho indicador bem na sua portinha que piscava freneticamente, indicando seu estado de excitação extrema. Aos poucos e cuidadosamente, se penetrou com a metade de seu dedo.
_E aí? (perguntei)
_Tá gostoso!
_Não falei? Posso te ajudar? Deixa eu fazer um carinho nesse teu carocinho aqui fora enquanto isso?
E ela apenas concordou com o olhar e fechou os olhos. Eu lhe masturbava o clitóris enquanto ela se penetrava pela primeira vez com o dedo indicador. E em instantes minha priminha iniciava outra série de orgasmos. E eu, excitada, participava ativamente lhe massageando o clitóris com todo o cuidado. Parecia que podia sentir o que ela sentia. Podia sentir uma energia estranha, mas deliciosa, subindo pela minha mão e braço. Instintivamente, encostei meu sexo em seu corpo quente, pressionando meu próprio clitóris e me esfregando em sua coxa. Logo estávamos as duas em pleno gozo. Tempo e espaço pareciam não mais existir, e nossos corpos já se fundiam em um só. Gemíamos alto, e só nos importávamos que aquela sensação nunca mais terminasse.
Em meio àqueles orgasmos contínuos, quis penetrar a minha prima, e levei a minha mão até a sua bucetinha. Ela fez o mesmo e me tocou deliciosamente. Permaneciamos inebriadas naquele orgasmo mútuo, agora, uma massageando o sexo da outra. Ao mesmo tempo que eu buscava penetra-la, ela mesma já me penetrava bem fundo. Sentia seus dois dedinhos me acariciando por dentro. Era a primeira vez que outra pessoa me penetrava, e isso me trouxe uma onda ainda maior de tesão. Gozava plena nos dedinhos espertos da minha priminha. Mal conseguia me concentrar em meu próprio dedo abrindo caminho em seu buraquinho apertado, mas todo melado.
Perdi a noção de tempo aquele dia, mas certamente devemos ter ficado grudadas por pelo menos uns 30 minutos gozando juntas. E quando enfim, fomos nos acalmando, levei minha mão em minha boca. Queria saborear o gostinho da minha prima. E ela fez o mesmo. E rimos juntas, gostosamente!
Havia sido uma tarde maravilhosa, e agora, nós duas éramos mais unidas do que nunca.
(Continua)
Adorei, muito bem escrito e excelente discrição
gostoso demais