Ele morava com a mãe e o padrasto. Um cara bonitão que desde o primeiro dia me chamou a atenção. Tinha os seus 40 e poucos anos, alguns poucos cabelos grisalhos e um corpão de homem sarado que anda bastante de bicicleta. Gente! Aquele homem tinha umas pernas e um bumbum maravilhosos!!! Amava dormir por lá só pra me aproveitar das poucas vezes que o via bem à vontade em casa. Ficava louca quando aquele homem me aparecia sem camisa, vestindo apenas um shortinho de pijama, de tecido fino, sem cueca. Dava pra ver nitidamente o seu instrumento balançando livre enquanto caminhava pela casa.
Mas apesar daquele coroa ser maravilhoso, claro, nunca me passou pela cabeça nada mais sério que os meus olhares disfarçados e minhas fantasias em meus momentos de solidão. Em casa, já havia perdido as contas de quantas vezes me masturbei e gozei imaginando aquele homem me possuindo das mais diversas maneiras.
Um dia, no fim da minha aula, 11 e tralalá da noite, meu namorado me buscou para que eu fosse dormir lá com ele. Chegamos sem fazer barulho porque sua mãe e seu padrasto já estavam no quarto. Meu namorado logo também já estava dormindo pois acordava bem cedo para trabalhar. Normalmente eu saía de carro pela manhã junto com ele, mas naquela manhã eu estava muito preguiçosa e fiquei dormindo. Ía embora depois de ônibus. Fiquei para dormir mais, mas poucos minutos depois que meu namorado e sua mãe saíram, comecei a ouvir barulhos pela casa. Logo percebi: havia ficado apenas eu e o Luiz, o padrasto, na casa. Na mesma hora milhões de pensamentos libidinosos vieram à minha mente e senti me umidecendo quase instantaneamente.
Será que aquele homem delicioso estaria desfilando pela casa só com aquele shortinho? Em minha cabeça já me vinha a lembrança daquele membro enorme balançando solto por trás do fino tecido daquele pijaminha. Estava com medo de aparecer e criar uma situação constrangedora e por isso decidi permanecer na cama. À essa altura, já ardendo de tesão graças à minha fértil imaginação. Eu vestia apenas uma camiseta do meu namorado e minha calcinha já completamente empapada de tesão. Fiquei alí no quarto, na cama, já completamente desperta, tocando meu clitóris e me imaginando com aquele homem.
Já estava prestes à gozar quando ouvi um barulho de esguicho no quintal. Por trás da cortina, olhava pela janela aberta mas não o via. Aparentemente estava aguando o jardim, mas ainda não conseguia avista-lo. Aguardei alí, sorrateira como uma leoa em plena caça, até que tive uma surpresa. Ele aguava o jardim completamente pelado!!! No mesmo instante senti meu coração acelerando. Realmente nunca esperava ver aquele homem daquele jeito, completamente nu. Certamente ele não sabia que eu estava em casa. Permaneci por trás da cortina admirando aquele corpo. Que bunda tinha aquele homem!!! E logo tive outra surpresa quando ele se virou de frente. Exibia um membro semi ereto, enorme! Bem maior que o do meu namorado.
Eu não me aguentava mais de tanto tesão e tudo o que eu queria era me agarrar naquele mastro enorme. Mas derrepente, um susto. Ele olhou diretamente para a janela, e eu me joguei no chão para que ele não me visse. Meu coração estava disparado de adrenalina e tesão. Lentamente fui retornando à minha posição e pude vê-lo novamente. Agora, seu pau parecia maior e mais duro, mas continuava cuidando do jardim na maior naturalidade. Seu membro se movimentando junto com os movimentos de seu corpo, deixando claro toda a sua força e virilidade. Minha mão, já completamente encharcada, massageava meu clitóris freneticamente enquanto observava aquele homem tesudo. Minha mente se perguntava: teria ele me visto na janela? Estaria se exibindo conscientemente para mim? Ou será que apenas curtia ficar ao natural em casa? Excitado eu sei que estava!
Após algum tempo de espetáculo, novamente se virou de costas e desapareceu do outro lado. Eu não me aguentava em mim mesma e logo após, me acabei num gozo delicioso, no quarto do meu namorado. Fiquei por longos minutos num gozo contínuo, me lembrando daquele corpo, daquele membro viril com sua cabeça brilhando ao sol. Quando enfim, comecei à retomar certa normalidade, precisei tirar minha calcinha pois ela estava completamente encharcada pelos meus sucos. Uma vontade de fazer xixi me tomou, incontrolavelmente. Mas não queria ainda me revelar praquele homem. Apesar de que, tudo que queria era sentir aquela rola grande e grossa penetrando o meu corpo. Ainda me sentia tomada pelo tesão e resolvi me arriscar ao banheiro apenas de camisão. Sem calcinha, sem nada.
Abri lentamente a porta do quarto e espiei. A casa estava silenciosa. Onde estaria aquele homem tesudo e pelado? O que estaria fazendo? Imaginava que também pudesse estar se masturbando na sala e isso, alimentava ainda mais o tesão. Com cuidado e sem fazer barulho, alcancei o banheiro do corredor. A sensação de fazer xixi, excitada como eu estava, quase me faz gozar novamente alí sentada no vaso. Permaneci alí um tempo, matutando. Tinha um homem peladão pela casa! Como eu ía aparecer? Será que eu ía aparecer mesmo ou era melhor voltar para o quarto?
Mas alguma coisa dentro de mim me dizia para ouzar. Quase não controlava meus atos e saí do banheiro fazendo de conta que não havia ninguém em casa. A camisa que vestia era larga, mas não o suficiente para esconder meu bumbum e minha xoxotinha depilada. Saí pelo corredor fazendo de conta que estava mesmo sozinha naquela casa. Este era o meu plano. "Pensei que não tinha ninguém em casa", era o que eu tinha como desculpa quando encontrasse com ele. Fui caminhando em completo silêncio. Se ele me visse, tudo bem, mas queria me manter oculta o máximo possível.
Ao me aproximar da sala, percebi alguns sons. Será possível que ele estava mesmo se masturbando no sofá?!?! Novamente meu sangue começou a correr mais forte pelo meu corpo. Onde aquela loucura ía parar? Ele peladão e eu semi-nua?! Lentamente fui me acercando até conseguir ver suas pernas, e logo depois, sua mão massageando deliciosamente toda a extensão daquele pau enorme e duro. Ele havia se deitado de costas para onde eu estava, e não podia perceber minha presença. Me aproximei apenas o suficiente, de forma que eu não pudesse ver o seu rosto e ele também não pudesse me ver. E assim permaneci, como que hipnotizada naquele mastro enorme. E ele o segurava com as duas mãos e ainda sobrava pau!
Fiquei alí, no meio da sala, parada, coração acelerado, observando e tocando minha xoxotinha e apertando os meus seios, enquanto ele se tocava, enorme e delicioso. Ah, como eu queria sentir aquilo tudo enterrado em meu corpo! Minhas pernas bambeavam. Quase não podiam me suportar alí de pé. Novamente pensava, onde aquilo ía chegar? Como eu poderia me revelar sem estragar tudo? Foi quando aquele diabinho que soprava as loucuras em meu ouvido me deu a idéia. E do nada, com as pernas escorridas de tão melada que eu estava, disse quebrando o silêncio e me revelando praquele homem.
_Luiz! Pensei que não tinha ninguém em casa! (me revelei, fingindo surpresa)
Num susto ele se virou no sofá e me viu. Eu com carinha sapeca e xoxotinha evidente por baixo da camisa.
_Carlinha?! C tava aí?!
_Fiquei pra dormir um pouco mais. Desculpa! Pensei que eu tava sozinha na casa.
_Eu que pensei que não tinha ninguém! Por isso tô assim. Que situação!
_Pois é. (foi só o que disse, sem lhe tirar os olhos)
Foram segundos intermináveis. Nós dois nos olhando de cima a baixo. Eu, sutilmente, puxava a camisa pra cima pra deixar claro que também estava nua lá embaixo. E ele logo percebeu.
_Que bom que não sou só eu aqui pelado!
Rimos, quebrando um pouco daquele impacto inicial. Mas eu, tomada pelo tesão, não disfarçava a minha carinha de safada, ao mesmo tempo que levantava sensualmente a camiseta pra que ele pudesse ver minha barriga e toda a minha bucetinha.
_Vem cá! (me chamou, percebendo que eu estava curtindo a situação)
Me aproximei, já completamente tomada pela situação. Não pensava em mais nada. Só queria aquele pau enorme, delicioso, se enterrando em minha bucetinha melada. E sem falarmos mais nada, passei minha perna por cima dele ainda deitado no sofá, olhando em seus olhos, fui descendo minha cintura e sentindo seu membro quente pressionando meus lábios úmidos. Ainda me esfreguei gostosamente por toda aquela pica antes que aquela cabeçona inchada encontrasse naturalmente o caminho para dentro do meu corpo. E fui sentindo aquela tora me preenchendo, e não contive um gemido alto de prazer. Não acreditava que aquilo tudo pudesse caber em mim, mas sentei até sentir sua cabeçona pressionando o fundo do meu útero.
_Bom dia, gostoso!!!!
_Safadinha!
_Quem manda ficar por aí peladão assim?! Não é qualquer uma que resiste não!
E iniciamos uma foda sensacional. Ele me segurava a cintura com força e arrancou minha camiseta. Finalmente eu me entregava plenamente praquele homem. E ele me sugava os seios, e eu rebolava em seu pau tesudo. Podia sentir cada detalhe da anatomia daquele pau. E quanto mais eu me atentava à isso, mais a sensação de um orgasmo intenso se aproximava. E naquela posição eu tinha plenos poderes para me movimentar como quisesse. E sentia aquela cabeçona inchada me massageando por dentro até que subitamente explodi num orgasmo intenso. Tive a sensação de sair do corpo, tamanha a intensidade daquele gozo! E eu sentava ainda mais forte, procurando pressionar o meu clitóris junto ao seu púbis. E isso intensificava ainda mais as minhas sensações. Parecia que eu poderia ficar alí naquela pica pra sempre! E de fato, fiquei alí fincada por uma eternidade. Me lembro, foi o orgasmo mais intenso e duradouro que já havia sentido até alí nos meus 17 anos. Estava possuída! Devo ter gozado por no mínimo uns 15 ou 20 minutos. Uma sensação contínua que ganhava intensidade a cada esfregada que eu dava do meu clitóris no seu corpo.
Aquele homem era um sonho. Meu namorado não aguentaria tanto tempo assim sem gozar. Mas enfim, chegou uma hora e ele me avisou que estava prestes a gozar também.
_Não posso mais! Te sentir gozando tá me deixando louco! Vou gozar também!
_Então goza! Goza aqui dentro de mim! Me enche com o seu leitinho!
E assim que senti suas primeiras jorradas, novamente outro ápice orgástico me tomava o corpo. Eu até tremia! E ainda permaneci num gozo contínuo por mais alguns minutos, deitada sobre o seu peito forte, contraindo minha vagina e sentindo aquele pau delícia perdendo lentamente a sua rigidez.
Eu estava exausta! Exausta mas feliz.
Por um momento, após me acalmar, pensamentos vieram à minha cabeça. O que seria agora? Cheguei a me sentir culpada, uma verdadeira puta. E conversamos. Ele ainda dentro de mim. Aquilo sería o nosso segredo. Quando enfim me levantei, sentindo o seu corpo escorregar para fora do meu, parei para admirar aquele membro forte, ainda grande, mas relaxado sobre seu abdômen. Fiz um breve carinho, deslizando meus dedos por nossos sucos que lambuzavam o seu pau por completo, e levei à boca. Queria sentir o gostinho do nosso sexo.
Logo ele estava de pé, apressado para não se atrasar para o trabalho.
_Carlinha, tenho que ir. A casa é sua. Fique à vontade para tomar uma ducha ou o que for.
Rapidamente já estava vestido. Pensei: vai ficar com o nosso cheiro pelo dia todo. E só de pensar nisso já me enchi de tesão novamente. Ele saiu e fui tomar um banho realizada. A casa era toda minha. Agora era minha vez de ficar nua. E me deitei naquele sofá, e comecei à me acariciar. Minha xoxotinha, ainda completamente úmida, ainda escorria o sêmen daquele homem maravilhoso. Senti o cheiro dele em mim. Imediatamente um fogo incontrolável me subiu novamente. O cheiro daquele semem dentro do meu corpo funcionava como um afrodisíaco. Eu enfiava meus dedos em minha vagina e lambia aquele caldo que ainda escorria do meu corpo. Me masturbei deliciosamente naquele sofá até cochilar, exausta e realizada.
Havia sido até então, minha melhor experiência sexual.
Na noite seguinte não quis encontrar meu namorado e só fui vê-lo dois dias depois. Ele também era muito gostoso, mas a experiência com um homem mais velho fez toda a diferença. Quanto ao padrasto, fomos muito discretos nas vezes seguintes em que nos encontramos. Eu, claro, doida pra repetir a dose, mas... Estas já são outras histórias!
Delicia de conto muito gostoso de ler
Gostei do conto
Amei. Q tesao. O velho ditado. Quem come calado, come sempre.
delicia demais