O Namorado da Minha Irmã (3)

E aqueles dias sensuais no carnaval do Rio continuavam. Assim como continuavam minhas aventuras exibicionistas com o namorado da minha irmã.

(continuação)

Ao sair do chuveiro pela manhã, após aquela minha exibição dissimulada, encontrei Luiz à mesa, tomando o seu café da manhã.

_Oi! Já acordou!? (perguntei me fazendo de desinformada)

_Sim. Esse calor não deixa a gente dormir direito. (ele respondeu)

_Nossa! É mesmo! Bem faz a Mari que já fica logo pelada. Você também, só de shortinho!

_Ah! Mas você também nem tá cheia de roupa. (me disse) Só uma calcinha e essa blusinha nem dão muito calor, vai! Mas por mim, se quisesse ficar como a tua irmã, não me importaria em nada!

_Claro, né!? Seu assanhado! (eu disse já dando risada) Mas eu dormi pelada também. Até essa calcinha com essa blusinha estavam me incomodando! (provoquei)

_Ah! Como que eu não vi isso! (dissimulado ele!)

_Menino! Não se assanhe! Você tem namorada! (retruquei em tom bravo)

E continuamos essa conversinha dissimulada e safada até minha irmã aparecer de cara amassada, mas peladinha como já se acostumava a ficar.

_Ah, Mari! A gente tava justamente falando sobre a sorte que você tem em poder ficar assim, pelada pela casa com esse calorão que faz nesse Rio de Janeiro. (joguei verde pra colher maduro)

_Ué Paulinha! O que te impede? (respondeu me surpreendendo)

_O que me impede do quê? (me fiz de desentendida)

_O que te impede de ficar pelada também? (disse diretamente minha irmã)

_O Luiz!? Você!? (eu disse, perguntando)

_Ah, Paulinha! Se é pelo Luiz, fique tranquila. Não tenho um pingo de ciúmes. (me respondeu, parecendo mesmo não se importar em ter sua irmã mais nova, pelada junto com o seu próprio namorado)

Minha irmã me surpreendeu de verdade. E por mais que eu sonhasse com os 3 pelados juntos naquele apartamento, me senti envergonhada e travei. Mas ela insistiu.

_Você acha que se eu tivesse ciúmes já não teria implicado com você aí­ só de calcinha e com esses peitinhos esvoaçantes!?

Seguiu-se um breve silêncio, interrompido pelo Luiz que, sentado à mesa, num movimento rápido, ousou e retirou aquele shortinho, balançando ele no alto.

_Luiz, seu assanhado! (repreendeu minha irmã com um tapa em seu ombro)

_Que foi!? Agora só as duas podem ficar peladas por conta do calor e eu não!?

_Você pode! Só não pode é ficar de assanhamento. Respeita a Paulinha!

Eu não sabia o que fazer! Se olhava, se desviava o olhar... De qualquer forma, ainda não podia vê-lo pelado porque estava coberto pela mesa, mas sentia novamente meu coração acelerado com aquilo tudo. Nunca imaginei minha irmã tão liberal. Tão avançada! Mas respondi:

_Eu não me incomodo. Só não estou acostumada a tomar café da manhã com um casal pelado.

Mal sabiam eles que eu nunca havia visto homem nenhum pelado! Só em ví­deos de sacanagem. Quer dizer, minha irmã sabia que eu era virgem, mas daí­ a liberar o próprio namorado pelado na minha frente!? Era muita novidade de uma só vez só pra mim. Estava paralizada. Paralizada, mas morrendo de excitação! Minutos antes havia visto aquele homem se masturbando e ejaculando pra mim! Ejaculando em mim!!!

_Bom, Paulinha. Se quiser ficar pelada também, por mim tudo bem. O Luiz se comporta, não é mesmo? (finalizou a minha irmã olhando séria para o namorado)

_Claro! (respondeu Luiz)

Mas por incrí­vel que pareça, eu não tirei a calcinha e nem a blusinha. Apenas concordei e disse que talvez uma outra hora. Acho que me fiz de difí­cil pra não entregar todo o jogo e não parecer assanhada. Ou me sentia mesmo constrangida.

Terminamos o café e o Luiz saiu tranquilão, finalmente me revelando aquele pintão livre, em semi ereção. Minha irmã reparou meus olhares e comentou em tom de brincadeira:

_Ê Paulinha! Nunca viu um homem pelado? (e deu risada)

_Nunca! (respondi)

E a safada da minha irmã se levanta, abraçando o Luiz de frente pra mim e rebolando, fazendo aquele pintão balançar a poucos centí­metros da minha cara.

_Então vai se acostumando! Agora aqui é o apartamento dos pelados! (e caiu na gargalhada antes de lhe puxar para o quarto)

Fiquei alí­ sozinha sem acreditar direito no que estava acontecendo. Nunca, nem nos meus mais safados sonhos, imaginei minha irmã tão avançada. E eles conseguiram me deixar constrangida! Mesmo após eu ter me exibido nua e tesuda praquele homem se masturbar por mim. Fiquei alí­ tentando entender, até que ouvi minha irmã gemendo alto lá no quarto. Fui até a porta e fiquei escutando. Estavam transando, com certeza! Será que a porta estava destrancada? Será que iriam me ver se eu espiasse? E foi o que fiz. Foi irresistí­vel! Movi a maçaneta e lentamente abri uma fresta. Apenas o suficiente para ver minha irmã sentada sobre o Luiz. Cavalgava animadamente! E levantava, revelando aquele pau enorme e duro para em seguida sentar novamente escondendo aquilo tudo dentro de seu corpo.

_Vem! Me pega de quatro! (pediu)

E se posicionaram. Minha irmã com a bunda arrebitada, bucetona toda aberta esperando receber aquele pau duro, enorme e delicioso do seu namorado. Pude acompanhar perfeitamente enquanto aquilo tudo sumia dentro da minha irmã que gemia de prazer. Parecia que estavam os dois se exibindo pra mim, pois, ao contrário das outras vezes em que transaram em silêncio, agora ambos gemiam alto e deliciosamente. Era claro que minha irmã gozava gostoso naquele momento e eu, não me aguentando mais, fechei a porta. Fui pra sala, tirei a calcinha e a blusinha e me masturbei gostosamente pela segunda vez aquela manhã.

Enfim havia perdido a vergonha e estava disposta a permanecer nua. Os gemidos no quarto cessaram ao mesmo tempo em que eu atingia um orgasmo intenso, mas silencioso. Em alguns minutos saíram os dois do quarto para o chuveiro. Nem me viram peladinha, deitada no sofá assistindo TV. Logo, fecharam o chuveiro e saí­ram os dois pelados.

_Aeee Paulinha! Está linda! (exclamou minha irmã quando me viu)

_E já tá ficando com marquinha de bikini! (observou Luiz) Queijinho Minas tá ficando curado!

E os dois caí­ram na risada.

_Vocês são loucos! E eu tô pegando essa loucura! (respondi)

_E a gente vai ficar aqui pelado dentro de casa?! Vamos pra praia! (disse a minha irmã, toda asanhada)

_E se a gente fosse naquela praia de nudismo? Como chama? Abricó? (sugeriu Luiz)

_Sim!!! Vai ser divertido! (minha irmã já respondeu, mal contendo a excitação)

_E tem praia de nudismo no Rio!? (perguntei)

_Sim! Eu não conheço, mas já que já estamos os três aqui pelados, porque não? (insistiu Luiz)

E não deu outra. Rapidinho arrumamos as coisas e partimos rumo à Abricó. Éramos pura excitação. Ao menos eu, parecia estar permanentemente com a xoxota melada. Era impressionante como o meu corpo podia produzir tanto melzinho! Devia estar ficando desidratada daquele jeito! No caminho, minha mente era um turbilhão de pensamentos. Flashes do Luiz se masturbando ao meu lado me vinham constantemente, assim como aquele cheiro e o gosto forte do seu esperma. O que viria a seguir?

Chegamos na famosa praia do Abricó e para a nossa surpresa, estava relativamente vazia. Tanto que foi possí­vel nós três entrarmos juntos na água e deixar nossas coisas próximas à margem. Minha irmã e o Luiz tiraram rapidinho as roupas, mas eu novamente emperrei. Foi preciso que os dois me incentivassem para só então eu tirar aquele biquini, que alí­ era inútil. Foi uma sensação estranha, mas maravilhosa. Ainda estava um pouco envergonhada, pois a minha xoxotinha estava toda desbeiçada por conta de minha constante excitação. Depois que os dois entraram na água primeiro, passei os dedos e me assustei com o fio de gosma transparente que grudou e se esticou, saindo por entre os meus lábios carnudos. Lambi os dedos e fui de encontro aos dois já dentro d'água.

_Ê Paulinha! Nunca mais vai esquecer esse carnaval, einh!? (comentou animada a minha irmã)

_Né!? (foi o que eu tinha pra responder)

_Só falta agora dar uns amassos bem dados num carioca bem bonito no bloco mais tarde. (minha irmã estava toda toda esse dia)

Mas meu interesse verdadeiro ela não podia imaginar. Bom, não sei. Naquela altura do campeonato, nada mais me surpreenderia se ela me empurrasse para o próprio namorado. Mas talvez eu estivesse querendo demais. Me mantive comportada entre os dois que, abraçados, pareciam já estar em plena cópula bem alí­ do meu lado. E de fato constatei isso após minha irmã soltar um gemido e fazer aquela carinha de tesão.

_Vocês estão transando mesmo!? Dentro d'água!? (perguntei)

_Algum problema? (me respondeu minha irmã com outra pergunta)

Sem muitas palavras, apenas fiz que "tanto faz" e continuei alí­ juntinha aos dois, morta de tesão e doida pra estar no lugar da minha irmã. Me masturbava enquanto minha irmã se movimentava, subindo e descendo, abraçada ao seu namorado. E pude assisti-la alí­, quase encostada nos dois, enquanto minha irmã atingia um orgasmo rápido e soltava um gemido longo de prazer.

_Ahhhh!!! Já tô gozandooooo!!!

Minha irmã parecia estar excitadí­ssima pela minha presença e por estar se exibindo pra mim, trepada em seu namorado. Mesmo que nossos corpos estivessem escondidos debaixo d'água. E talvez fosse por isso mesmo que aquilo tudo ficava tão excitante. E me buscou com uma das mãos, me puxando pra perto deles enquanto ainda gozava deliciosamente. Lhe abracei por trás e estiquei minhas mãos até o Luiz, fazendo um sanduí­che com ela entre nós. Eu também estava próxima de um orgasmo. Mesmo sem ter quase nenhum estí­mulo fí­sico alí­ no meu sexo. Era uma sensação incrí­vel! Parecia um transe. E foi justamente quando senti as mãos do Luiz me alcançando e me acariciando as costas e meu bumbum. Minha irmã começava a voltar de seu lindo orgasmo e abria os olhos num largo sorriso de satisfação.

_Nossa, gente! O que foi isso!? (exclamou)

_Você gozando? (respondi com ironia)

_Sim! Gozei gostoso! (e tascou um beijo de lí­ngua no seu namorado)

Eu me afastei um pouco, apesar de estar adorando sentir as mãos daquele homem percorrendo o meu corpo, e minha irmã resolveu ir pra areia tomar sol.

_Vocês vêm comigo? (perguntou)

_Ah, se eu sair agora vou chocar a praia do Abricó. (brincou Luiz, se referindo à ereção que ainda levava lá embaixo)

_Então é melhor mesmo você dar um tempo aí­ no fundo. Você vem Paulinha?

Ah, que dúvida cruel! Queria ficar alí­ com o Luiz, mas não queria causar ciúmes na minha irmã. Titubiei e não soube o que responder, ao que minha irmã se adiantou e disse:

_Se quiser ficar aí­ com o Luiz, pode ficar. Só cuidado com o tubarão!

E já foi em direção à areia, dando risada.

_Doidinha essa minha irmã, né!?

_Eu que o diga!

Mas eu não perdi mais tempo e num impulso de excitação, agarrei logo aquele enorme tubarão debaixo d'água. Finalmente o tinha em minha mão! E ele apenas me olhou, algo surpreso, enquanto observávamos minha irmã se afastar linda e nua na areia. E sem nos aproximarmos muito pra não dar muito na cara, permaneci alí­, agarrada naquele pau tesudo debaixo d'água. Podia senti-lo pulsante em minha mão.

_Ah, Paulinha! Está sendo difí­cil resistir à você nessa viagem!

_Eu também estou louca de tesão. Não consigo me controlar muito mais!

E ele alcançou minha bucetinha, me fazendo me contorcer de tesão. Suportei o quanto pude e me afastei.

_Luiz! A minha irmã!

_É quase impossí­vel pra mim te resistir com você agarrada assim em mim. (respondeu)

Foi quando lhe soltei e achei melhor ir pra areia com a minha irmã. Caminhei sem olhar pra trás, enquanto minha irmã me olhava sorridente. Feliz por minha desinibição. Deitei na canga ao seu lado e relaxei sentindo o sol em meu corpo. Luiz permaneceu na água por mais algum tempo até que enfim, veio em nossa direção. A pica não estava apontando ao céu, mas mantinha aquele tamanho avantajado, balançando entre suas pernas enquanto se aproximava. Chegou e permaneceu de pé, pingando sobre os nossos corpos quentes. Eu observava cada detalhe daquela anatomia masculina e sentia minha bucetinha escorrendo melzinho continuamente.

Depois de um tempo, puxou a cadeirinha e se sentou estrategicamente aos nossos pés, ficando com uma vista maravilhosa para os sexos das duas irmãs. E não disfarçava o olhar! Nós duas também provocávamos deixando as pernas entreabertas, quase relevando nossos úteros. Sem minha irmã perceber, me exibia afastando meus lábios e revelando como estava melada. Reparei como logo aquela pica já apontava o céu. E, claro, minha irmã também reparou.

_Luiz!!! E esse pinto duro!?

_Ai, Mari! Desculpa! É inevitável. Tenho sangue correndo nas veias né!? E não sou viado! Eu tô comportado. Ele é que tem vida própria. Quase impossí­vel que ele fique mole com vocês duas assim de frente pra ele. Relaxa que eu me comporto e logo ele se acostuma.

E minha irmã acatou suas explicações e relaxou, fechando os olhos e voltando a curtir o sol. Só que eu não! Voltei a abrir as pernas e iniciei uma gostosa massagem, mostrando pra ele como a minha xoxotinha estava melada de tesão. E eu fazia cara de safada, olhando diretamente em seus olhos! E logo aquela massagem se transformou em masturbação. E ele me acompanhou, fazendo o mesmo. Lentamente. Ficamos os dois nos masturbando, um de frente para o outro. Eu estava abusada e enfiava dois dedos inteiros! Respiração já ofegante, procurava manter a normalidade enquanto estava cada vez mais próxima de um enorme orgasmo. E ele veio derrepente! Veio me fazendo contorcer ao mesmo tempo que me segurava para não alertar minha irmã do que estava acontecendo bem ao seu lado.

Gozei gostoso para o meu cunhadinho gostoso. Nua ao lado da minha irmã, no meio de uma praia semi deserta, ao mesmo tempo que que ele próprio se punhetava enquanto me olhava na areia. Surreal aquilo tudo! Mais do que nunca, meu desejo de ser penetrada pela primeira vez na vida, era insuportável. Precisava ficar sozinha com aquele homem. Já quase não me importava que ele era o namorado da minha irmã. Ela tinha que assumir o risco em provocar aquelas situações para sua irmã adolescente, com os hormônios à flor da pele. Já quase não respondia mais pelos meus atos e o que queria era juntar aquele homem pelas mãos e lhe arrastar para que me penetrasse dentro d'água. Tal e qual ele mesmo havia feito minutos antes com a minha irmã.

Essa era a minha vontade, mas quem disse que eu me decidia a torná-la realidade? Ao invés disso, permaneci alí­, toda aberta e melada pra ele, enquanto ele manuseava aquele mastro para mim. E naquela manhã não passamos disso. Minha irmã abriu os olhos e viu que seu namorado ainda se mantinha ereto. Eu, agora, fingia estar cochilando, pernas fechadas.

_Luiz! Ainda de pau duro? (ela disse pra ele) Vem! Deixa eu te aliviar lá na água.

Se levantou e puxou o namorado de volta pra água. Fiquei observando os dois, feliz com aquilo tudo que acontecia.

(continua)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Namorado da Minha Irmã (3)

Codigo do conto:
200123

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
27/04/2022

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7

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