Meu Pai, Meu Professor (2)


(continuação)

Dias depois daquela brincadeira divertidí­ssima lá no sí­tio, Luiza novamente foi dormir lá em casa. À noite no quarto, começamos a conversar sobre aquele dia no sí­tio.

_ Nossa! Foi super divertido! (disse Luiza)

E susurrávamos para que meus pais não nos ouvissem.

_ E aquela hora que o teu pai fez o pinto pular pra fora daquele monte de barro que a gente tinha colocado nele!? Que forte! (relembrava Luiza, mostrando ter ficado impressionada)

_ Pois é! Também pensei que ele ficaria preso alí­, mas arrebentou o barro todo.

_ Teu pai tem um pinto grande!

_ E forte!

_ É mesmo! Eu vi quando a gente tava tentando colocar barro em volta dele. Que duro!

_ Mas as vezes ele fica molinho também. Quando ele tá distraí­do.

_ Que engraçado! Mole eu nunca vi. É engraçado isso. O pinto ficar duro, depois mole.

_ Sim! Parece que tem vida própria. Kkkk

_ Ah, teu pai é muito legal! E ele nem se incomoda, nem tem vergonha de ficar pelado. Eu nunca vi o meu pai pelado.

_ Ele sempre me disse que ficar pelado é que é o normal, mas as pessoas fazem isso ser uma vergonha. Tanto que temos que manter segredo.

_ Pois é... Pelo menos com ele a gente não precisa ficar com vergonha. No começo achei meio estranho, mas agora acho legal. Nem tô ligando dele me ver pelada. Só morro de cócegas quando ele passa a mão aqui embaixo. Lá no lago, quando ele veio me limpar. Nossa! Quase morri de cosquinha! Kkkkkk

_ É, mas depois você gostou!

_ Sim! Tava gostoso sentir os dedos dele lá embaixo.

_ E você ficou com a xoxota meladinha de novo depois? (perguntei)

_ Sim!!! Quando fui tomar banho em casa eu senti ela daquele jeito de novo. (respondeu Luiza)

_ Eu tô assim agora! (eu disse)

_ Jura!?

_ Sim! Sobe aqui pra você ver.

E Luiza deixou o seu colchão no chão e deitou comigo na minha cama, debaixo do lençol.

_ Põe a mão.

_Nossa, Lia! Tá toda melecada!!! (disse Luiza) Eu também tô. De novo!

E permaneceu com a mão em minha xoxotinha, passando os dedinhos em meus lábios lisos pelo meu melzinho. Eu também busquei a xoxotinha dela que também já estava encharcada. E alí­ ficamos as duas, uma massageando a outra por bastante tempo. Chegamos a tirar nossas calcinhas para podermos brincar mais livremente. Era aquela mesma sensação que sentimos no lago, mas muito mais intensa já. E nós duas já soltávamos uns gemidos baixinhos, preocupadas para que ninguém nos ouvisse. E naquela noite, nós duas atingimos nosso primeiro orgasmo juntas, uma tocando a xoxotinha da outra. Como era bom sentir o sexo úmido da minha amiga! E como era bom sentir sua mão em meu sexo úmido! E gozamos várias vezes, nos experimentando. E rí­amos baixinho a cada orgasmo que a gente alcançava. Definitivamente, um novo ciclo era iniciado àquela noite entre eu e Luiza.

No dia seguinte, nós duas estávamos nitidamente assanhadas. E nos divertíamos querendo provocar o meu pai. Entramos as duas no banho, e quando ele apareceu, chamei para entrar com a gente.

_ O que aconteceu com vocês hoje? Ceis tão assanhadas!

_ Ah! Vem! Entra aqui com a gente! (insisti)

Mas meu pai parecia desconfiado. Talvez achasse que aquelas brincadeiras estavam indo longe demais. Não sei, mas devia estar sem jeito pela Luiza estar junto, apesar de toda aquela farra que já haví­amos feito no sí­tio dias atrás. E eu insisti mais.

_ Vem, Papai! A Luiza tá junto, mas não tem novidade pra ela. E ela guarda segredo, não guarda Luiza? (e Luiza concordou com a cabeça)

_ Ah, meninas! O que vocês tão tramando, einh!?

_ Nada! A gente só quer tomar banho junto. Só isso! (eu disse)

Na verdade queriamos mesmo era ver meu pai pelado, juntinho. E acabou entrando com a gente. E o espaço que era suficiente para dois, ficou apertado para três. Mas aí­ é que tava a graça! A atração principal era o pintão duro do meu pai que, pela falta de espaço, ficava esbarrando o tempo todo em nós duas. E Luiza não tirava os olhinhos! Peguei o sabonete e comecei a ensaboar aquele pintão que ficava quase na altura de nossos olhos.

_ Vem Luiza! Me ajuda aqui com esse pinto. (chamei)

Meu pai se encostou no canto e enfim, parecia relaxado com a situação. Luiza começou a lhe acariciar também. Apertava com força, testando como era forte e duro o pintão do meu pai, enquanto eu ficava lhe ensaboando gostosamente o saco. Duas meninas curiosas e agora também excitadas naquele banho à três. E Luiza começou a brincar, pressionando o seu pinto pra baixo e soltando, vendo ele estilingar de volta. E nós duas rí­amos excitadas. Certa hora, passando as mãos em meu corpo, meu pai me tocou a xoxotinha, percebendo imediatamente minha umidade natural.

_ Lia tá meladinha de novo!? (disse ele parecendo surpreso) Deixa eu ver a Luiza.

E foi logo buscando o sexo da minha amiga para também comprovar sua excitação. Enquanto lhe agarrávamos o pinto duro, ele nos tocava, cada uma em uma de suas mãos macias.

_ Já estão mesmo virando mulherzinhas essas meninas!

Foi um banho demorado aquele, e terminamos os três em sua cama, brincando como eu costumava brincar quando estava só com ele. Mas agora, com a Luiza junto, a brincadeira ganhou um tempero picante. Ele continuava nos bolinando enquanto nós duas permanecí­amos encantadas em seu pinto. Aquelas veias saltadas, sua cabeçona inchada, toda brilhante...

_ Não dá vontade de morder, Luiza? (perguntei, mas Luiza nem respondeu nada)

Não me contive e abocanhei o pintão do meu pai, mesmo com o olhar surpreso da minha amiga. Era um impulso que vinha de dentro. Quase impossí­vel de resistir.

_ Olha, amiga! Meu picolé! Kkkkkk Quer experimentar?

E Luiza, parecendo assustada com aquilo, permanecia imóvel.

_ Vai! Esse picolé é tão gostoso! (eu insistia como uma diabinha, oferecendo o pinto do meu pai, todo babado para a minha amiga)

E Luiza, deixando a excitação tomar conta, não resistiu e também começou a lamber aquele pintão como se fosse mesmo um enorme picolé. Eu e Luiza nos revesávamos enquanto as carí­cias em nossas xoxotinhas continuavam. Fiquei muito melada aquele dia, até que meu pai interrompeu a brincadeira.

_ Sei que esse picolé deve estar gostoso, mas vocês precisam terminar de se arrumar pra escola, ou vamos atrasar.

Como era incrí­vel o auto controle do meu pai! Como aguentava por tanto tempo duas meninas gulosas como a gente sem gozar em nossas caras!? E ainda mantinha o sangue frio para nos mandar parar para não nos atrasarmos!

Mais tarde, aquele dia, Luiza veio me falar:

_ Quase que o teu pai me faz gozar passando a mão na minha xoxota hoje cedo lá na cama dele.

_ Jura!?

_ Sim! Se a gente continuasse mais um pouquinho eu não í­a aguentar! Mas tô com medo de alguém descobrir essas nossas brincadeiras.

_ Ah, relaxa! Se você não contar pra ninguém, nunca ninguém vai saber. (eu disse)

Dia seguinte, na escola, Luiza veio me contar que gozou se tocando sozinha à noite na cama, lembrando daquela brincadeira com o meu pai no dia anterior.

_ Eu pensava no pinto dele e nas mãos dele na minha xoxotinha. Gozei muito! (me confessou)

_ Ai, Luiza! Nem vamos ficar falando disso agora que eu já fico toda molhadinha lá embaixo. A noite a gente conversa. Vou pedir pra sua mãe deixar você ficar lá em casa hoje de novo.

Mas, como Luiza já estava indo muito lá pra casa, a mãe dela me chamou pra que eu dormisse na casa dela. E assim foi. Naquela noite, nós duas excitadí­ssimas no quarto de Luiza, acabamos nos masturbando juntas de novo.

_ Lia, sabe o que eu tô lembrando? (me perguntou Luiza entre uma gozada e outra) Aquele dia no lago. Você deu um beijinho aqui...

_ Sim! Você gostou?

_ Sim, muito!

_ Quer outro?

_ Quero!

E naquela noite fiz minha amiga gozar em minha boca. Deliciosamente! Beijava e lambia com gosto a sua xoxotinha. E revesamos! E eu também gozei intensamente em sua boquinha quente. Era mais um passo dado em nossa sexualidade. Nos sentí­amos atraí­das, muito mais que amigas. Cúmplices. Dormimos abraçadinhas aquela noite.

Eu estava adorando aquela nova sensação. Gozar era uma descoberta tão boa que sempre que eu podia, começava a me massagear até chegar lá. Mas aquela sensação deliciosa me levou à outra curiosidade. Será que meu pai também gozava? Como será que era? E bastou a próxima manhã sozinha com ele para que eu lhe perguntasse. Foi depois de um banho juntos, nós dois na cama, como de costume, eu lhe apreciando o pinto duro enquanto ele me massageava distraidamente. Perguntei na lata.

_ Papai, você também goza?

_ Claro! Mas porque essa pergunta?

_ Eu e a Luiza, depois daquele dia no lago, quando a gente descobriu que ficava meladinha, a gente começou a ficar assim mais vezes e acabamos sentindo isso depois de um tempo que a gente fica massageando lá.

_ A Luiza também?

_ Sim!

_ Mas como você sabe que isso é gozar?

_ Ah! As meninas conversam na escola, né!? Uma amiga nossa disse que essa sensação é gozar. Você também goza? Como você faz? (insisti)

_ Eu também gozo. Aquele dia mesmo, que vocês duas ficaram me fazendo de picolé, eu quase gozei.

_ Jura!?

_ Sim! Por isso que interrompi a brincadeira.

_ Ah!!! Porque!?

_ Porque fiquei com medo de assustar vocês. Bom. Na verdade fiquei com medo de assustar a Luiza. Você é minha filhona e não tenho pra que te esconder nada.

_ Ué, mas porque a Luiza ficaria assustada?

_ Porque nós homens, quando gozamos, sai um monte de leite do nosso pinto.

Fiquei confusa e ainda mais curiosa com aquela informação.

_ Como assim? Sai leite do teu pinto!?

_ Não é leite de verdade, mas é como se diz. É um lí­quido esbranquiçado que parece leite. Tem um cheiro forte...

_ Ah! Quero ver como é! Goza pra eu ver!

_ Tem certeza?

_ Claro!

_ Então vou te ensinar como você pode me fazer gozar. Mas se prepara porque quando eu gozar, vai sair um esguicho de leite aí­ da ponta do meu pinto.

E me ensinou a fazer o movimento pra cima e pra baixo, sem parar. Ele se esticou na cama enquanto eu movimentava o seu pinto como ele havia me ensinado. Dalí­ há pouco, começou a contorcer seu corpo e me alertou que eu já tava quase fazendo ele gozar. Eu me lembro, estava empolgada. Me sentia poderosa com aquilo. Até que ele falou alto:

_ Ah!!! Vou gozar!!!

E soltou um esguicho forte daquele leitinho, que veio nos meus cabelos, e foi caindo em seu peito, enchendo o buraquinho do seu umbigo. Foram vários esguichos até acabar. Depois, ele mesmo espremeu o pinto desde a base até a cabecinha, até sair todo aquele leitinho que ainda tava lá dentro. Eu estava maravilhada com aquilo. Me sentia mesmo poderosa. Passava o dedo sobre o seu peito e sua barriga lambuzados e levava até o nariz. Tinha um cheiro forte mesmo. Eu não esqueço o tesão enorme que eu sentia em tê-lo feito gozar, em tocar aquele lí­quido grosso e pegajoso. Em ver meu pai se contorcendo, de olhos fechados, curtindo aquele prazer que eu tinha lhe proporcionado. E quando ele se acalmou, abriu os olhos parecendo atordoado, sorriu pra mim e disse:

_ Ah, Lia! Que gostoso isso que você fez em mim!

Me pediu que buscasse o papel higiênico no banheiro para se limpar.

_ Viu? É assim que eu gozo. (me disse enquanto se limpava)

_ Sim! E sempre faz essa lambança toda?

_ Sim. Por isso eu só gozo de vez em quando. Já pensou se naquele dia eu tivesse gozado? A Luiza í­a ficar apavorada!

E rimos.

_Ah, será!? Talvez se assustasse como eu também iria, mas depois, acho que entenderia também.

Depois daquilo, eu me sentia ainda mais ligada em meu pai. E não perdi a oportunidade de lhe falar.

_ Papai, eu te amo! Você é um lindo. Obrigada por me ensinar tanta coisa. Obrigada por ser o meu pai.

Lhe abracei e lhe beijei o rosto em gratidão. Era mais um de nossos segredos.

(continua)


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Comentários


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notório Comentou em 11/05/2022

Êxtase total !!! Um conto que não pode ficar sem continuação !!! Votado!!!

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san72 Comentou em 11/05/2022

Muito bom, espero pela 3 parte

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casalbisexpa Comentou em 10/05/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai, Meu Professor (2)

Codigo do conto:
200796

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/05/2022

Quant.de Votos:
33

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