O Namorado da Minha Irmã (2)

E a cada ano que minha irmã passava com Luiz, eu e ele í­amos ficando cada vez mais í­ntimos e abusados.

(continuação)


Íamos eu, minha irmã, e o Luiz passar o carnaval no Rio de Janeiro.

Só de imaginar as muitas possibilidades nesse passeio, eu já me molhava toda. No dia anterior à viagem, raspei toda a minha xoxotinha, e enquanto raspava, mil imagens me vinham à cabeça, com situações entre eu e aquele homem maravilhoso que era o namorado da minha irmã. Nunca havia raspado a xoxota e fiquei super tesuda, observando cada detalhe da minha anatomia, de pernas abertas em frente ao espelho. Me masturbei e gozei longamente na noite anterior à viagem. Ficarí­amos os três num apartamento de um amigo que estaria fora da cidade naqueles dias. Era um apartamentinho quarto e sala, mas muito arrumadinho e super aconchegante em Botafogo.

E logo na chegada, a mineirada já se arrumou e partiu pra praia pra aproveitar o fim da tarde. E não demorou para que eu notasse os olhares do Luiz sobre mim. E não demorou para que eu iniciasse meu joguinho de provocação. Após ele e minha irmã darem um mergulho, era a minha vez. Entrei na água rapidamente e voltei, desfilando lentamente, sabendo que ele me devorava com os olhos. Safadamente, antes da viagem, eu havia retirado os forros do bikini. Tanto do sutiã, quanto da calcinha. O resultado eram os contornos do meu corpo ainda mais evidentes por baixo da lycra fina.

_Vem Mari! Vamos entrar de novo! A água está ótima! (Chamei minha irmã)

_Luiz, vai com a Paulinha. Prefiro ficar aqui tomando um sol.

Era a nossa primeira oportunidade juntos. E foi muito bem aproveitada! Dentro d'água eu deixava que o Luiz me tirasse mil casquinhas. Mãos dadas, me ajudava a furar as ondas, me abraçava pela cintura, e meu tesão com os seus toques só crescia. Parecí­amos até um casal! Eu só torcia para que a minha irmã não estivesse nos filmando de longe. A vontade de me exibir pra ele era enorme, e após uma onda, antes de me levantar, puxei um dos meus seios pra fora do sutiã. Fiz como se nem houvesse percebido e já notei o seu olhar imediatamente. Porém, ele muito esperto, dessa vez nada comentou e permanecemos brincando com as ondas. Meu coração acelerado pela minha exibição, agora eu me pegava imaginando se meu peitinho de fora lhe havia causado uma ereção. Não demorou muito para que eu percebesse. Estrategicamente saí­ um pouco para um ponto mais raso e, como imaginei, seu pinto estava enorme, apontando a lateral, completamente definido pelo tecido molhado. Enquanto isso meu peitinho permanecia de fora. Esperava que ele me alertasse, mas pelo jeito eu iria esperar pra sempre. Ele estava era adorando aquela visão e permanecia na dele. Apenas quando resolvemos voltar pra areia que ele me disse:

_Melhor cobrir esse peitinho aí­, einh!?

_Nossa! Eu nem tinha percebido! Esse sutiã não segura essas ondas! (eu disse, buscando disfarçar)

Voltamos, e minha irmã permanecia estatelada na areia. Eu me estiquei na cadeirinha de praia reclinada e Luiz, um pouco mais atrás, sentou na outra, debaixo da sombra do guarda sol. Minha visão era da minha barriga negativa, formando um vão livre que revelava parte de meu púbis raspadinho calcinha adentro. Quando olhava discretamente para a lateral, via apenas as pernas grossas e o volume da sunga do Luiz, bem alí­ do meu lado. Minha irmã, mais abaixo na areia, me deixava numa ótima situação para que eu ficasse bem a vontade. E me ver depiladinha por dentro da calcinha, já estava me deixando louca! E observar aquele volume em crescimento dentro da sunga do Luiz, só me forçava fazer uma coisa. Me exibir um pouco mais pra ele.

Distraí­damente ajeitava o sutiã nos peitinhos, cuidando para que, numa fração de segundo, os mamilos ficassem expostos por trás da tela do bikini. Notava meus mamilos eretos marcando o tecido fino e voltava a reparar naquela sunga gostosa, cada vez mais recheada, bem alí­ ao meu lado. E depois do sutiã, ousei, ajeitando a calcinha e levantando o tecido, afastando do corpo a ponto de poder ver toda a parte superior da minha xoxotinha raspadinha, revelando até o relevo do iní­cio da rachinha. Eu mexia demoradamente, procurando arrumar a melhor posição para aquele banho de sol. E puxava também as laterais, abrindo um pouco as pernas, revelando aos seus olhares, toda a minha virilha lisinha.

Notava que o tecido fino da calcinha sem o forro, exibiam perfeitamente a geografia dos lábios da minha bucetinha tesuda. Quando olhei para o lado, Luiz estava apertando o pau com uma das mãos. Senti minha bucetinha escorrendo e melando a calcinha! Após alguns minutos, voltei a separar o tecido do corpo para lhe oferecer a visão do paraí­so que era a minha xoxotinha depilada. E fui além, puxando a parte central para que meu reguinho ficasse bem marcadinho. Já estava indecente com as laterais da calcinha aproximados em direção ao centro, deixando de fora parte dos meus grandes lábios. E quando olhava do lado, Luiz permanecia segurando firme aquele pau duro dentro da sunga. Só paramos esse joguinho quando a minha irmã, enfim se levantou.

Quando voltamos ao apartamento, éramos três salgados e melados para apenas um chuveiro. Minha irmã entrou primeiro com o Luiz. Minha mente só imaginava aquele pau duro em ação, eu no banho com ele... Grudei o ouvido na porta e fiquei escutando os dois. Entre uma conversa animada, risos e sussuros, escutei também alguns gemidos e aquele som caracterí­stico de corpo batendo em corpo. Com certeza estavam transando! Eu me tocava enquanto minha irmã devia ser penetrada por aquele pau duro delicioso. Para uma adolescente que nunca havia visto um pinto de verdade, aquela situação era tremendamente excitante.

Não se demoraram. Em poucos minutos, percebo que o chuveiro foi fechado. Corri a esperar na sala. Logo saí­ram os dois, apenas enrolados na toalha e se trancaram no quarto. Imediatamente já me colei na porta a ouvir, mas não me detive muito. Estavam discretos e pouco podia escutar. Entrei no banho, repassei a gilete na xoxota e me masturbei pensando em toda aquela situação horas antes na praia. Saí­ do banho só de toalha e os dois ainda estavam no quarto. Por isso, desfilei pelo apartamento nua por um tempo. E minha nudez me instigava ainda mais. Desejava que aquele homem, por algum motivo, saí­sse do quarto e me flagrasse daquele jeito. Já maquinava até como reagiria, fingindo estar vestindo o sutiã. Por isso, me detive um bom tempo peladinha, apenas segurando o sutiã para simular ter sido pega no flagra.

Mas eles demoraram! Desisti ao começar a achar que estava indo longe demais. Coloquei meu pijaminha. Shortinho e blusinha de algodão fininho, sem calcinha ou sutiã, e deitei no sofa que seria a minha cama nos próximos dias. Como estava cansada da praia e da viagem, cochilei. Acordei já a noite, com o movimento dos dois pelo apê. Naquela noite, apenas pedimos uma pizza e cada um foi para o seu canto. Mas na manhã seguinte, eu já desfilava livremente, praticamente seminua com aquele meu pijaminha curto e meus peitinhos durinhos, levantando o fino tecido da blusa. Minha irmã não dava a menor importância e não demonstrava nenhum pingo de ciúmes com o seu namorado. E logo mais, todo aquele ritual de exibicionismo do dia anterior se repetiu na praia. Porém, eu e ele cada vez mais í­ntimos nas brincadeiras. No carro, ele brincava e me chamava de queijo minas, tirando sarro da minha pele branca.

_Pode deixar! Vocês vão ver como vou ficar morena até o fim da viagem. (eu retrucava)

E novamente, na areia, eu me exibia praquele homem que já me comia com os olhos. Novamente arrumei a calcinha daquele jeito, deixando metade da bucetinha lisa de fora, ao sol, apenas meus lábios internos cobertos. Quando minha irmã olhava, eu fechava as pernas para voltar a abrir pra ele logo em seguida. Lá pelas tantas, após já ter lhe apreciado a pica enorme por dentro do calção, comecei a perceber que sua ereção era tão grande que a cabeça do seu pau começava a aparecer sutilmente para fora do tecido. Dessa vez estávamos de frente um para o outro. Minha irmã, atrás dele, de bruços sobre a canga estendida na areia, nem se dava conta do nosso joguinho. E pouco a pouco aquela cabeçona inchada ficava mais livre, escapulindo pela lateral da sunga. Não havia mais nenhum pudor em nossa exibição e ele já ousava acariciar discretamente a cabeça do seu pau com um dos dedos, me olhando fixamente, deixando claro que eu era o motivo para que ele mantivesse aquela enorme ereção. Eu, por minha vez, retribuí­a a exibição alisando as laterais desnudas da minha bucetinha. Minha vontade naquele momento era de me agarrar naquele homem, ou puxar de uma vez a minha calcinha e revelar como aquela brincadeira me deixava encharcada. Ao invés disso, ele tomou a iniciativa e chamou a minha irmã para um mergulho.

_Ah, não. Vou ficar mais um pouco por aqui. Vai com a Paulinha. (respondeu minha irmã, me jogando nos braços do seu próprio namorado)

E lá fomos nós dois, excitados para dentro d'água. Mas não podí­amos fazer muita coisa, pois estávamos nas vistas da minha irmã. E eu, apesar dos joguinhos já estarem descarados, e apesar da minha excitação, não conseguia ir além, traindo minha própria irmã. Acabamos os dois dentro d'água, fingindo que nada havia acontecido na areia. Mesmo assim, aproveitei as ondas para pagar mais um peitinho pra ele. Estava adorando me exibir e provocar o meu cunhadinho. E ele, muito safado, ficava quietinho, só observando meu mamilo rosado e durinho de excitação.

Novamente em casa, novamente os dois entram primeiro no banho. Mas minha irmã, talvez por conta das cervejinhas que já havia bebido, estava livre leve e solta. Saiu peladona do chuveiro e assim ficou pelo "apertamento".

_Ai, gente! Não tô aguentando esse calor! Ah, que falta faz um ar condicionado! Vou ficar pelada. Como vocês dois já me viram pelada um monte de vezes, tudo bem, né!? (disse, pouco se importando)

Só sei que a minha irmã nua entre a gente me deixou ainda mais cheia de tesão. Entrei no banho e gozei intensamente com tantos estí­mulos. Saí­ enrolada na toalha, e minha irmã permanecia peladona. Luiz vestia apenas o seu shortinho de pijama. Sem cueca!!! Circulava com seu pinto balançando pesado, separado da minha vista apenas por uma fina camada de tecido. Era ní­tido o relevo da sua enorme glande, bem demarcada do restante do seu pau.

Irí­amos preparar algo pra comer, descansar um pouco e sair em seguida para um bloco de carnaval. Mas como minha irmã estava lá, linda e pelada, e seu namorado estava praticamente semi nú, delicioso com aquele pintão balançante, achei justo também não colocar ainda a roupa pra sair. Coloquei apenas uma calcinha branca de algodão, bem fininha, e a blusinha do pijama. Coração batendo forte, saí­ do quarto daquele jeito, torcendo pra minha irmã não achar ruim de eu estar quase nua na frente do seu namorado. Mas ela não deu a mí­nima. Continuou o que estava fazendo, sem reparar que dividia os olhares do Luiz comigo. Luiz, coitado, não podia esconder a forte ereção que já trazia. Aliás, ele escondia pra Mari, mas pra mim, se exibia sem o menor pudor. Deixava o pau pra fora diversas vezes para o meu deleite. Minha excitação chegava a molhar o tecido fino da calcinha, e eu retribuí­a exibindo meus peitinhos livres atrás da blusinha fina. Tudo isso, sempre tomando muito cuidado para a minha irmã não se sentir enciumada.

Mais tarde fomos para a folia junto com um grupinho de amigos desse nosso amigo do apê. O carnaval de rua do Rio é super bacana e sensual. Perdi a conta de quantos pintos eu vi mijando pelos cantos. E me divertia porque a mulherada chegava junto, querendo ver aquele festival de rolas. Minha irmã tava divertidí­ssima (e bêbada), enquanto o Luiz tinha trabalho pra segurar suas rédeas. As vezes a gente se tirava umas casquinhas. Ele me abraçava gostosamente pela cintura e eu me sentia protegida e querida.

Chegamos relativamente cedo aquela noite, exaustos pelo dia cheio. Minha irmã, doidinha pelas bebidinhas, já foi logo ficando pelada e indo para o chuveiro. Eu aproveitei e também tirei a roupa, ficando só de calcinha e sutiã para o Luiz, que também não perdeu tempo e ficou só de cueca. O calor era sempre o pretexto. Mas minha irmã gritou por ele do chuveiro e ele acabou entrando com ela. Saí­ram e já se trancaram no quarto. Tomei a minha ducha e capotei pelada mesmo no sofá. Apenas me cobri com o lençol.

Logo cedo acordei ansiosa. Queria provocar um flagra. Meu plano era permanecer nua, fingindo dormir, para quando o Luiz acordasse, pudesse me apreciar livremente. Meu coração batia acelerado em imaginar a possibilidade de me exibir completamente nua para ele. Se ao invés dele, fosse a minha irmã que levantasse primeiro, dificilmente iria se zangar comigo e apenas me cobriria gentilmente. Mas se fosse ele? Como reagiria? Mais de hora se passou, e eu alí­, aflita, toda peladinha e sensual, bucetinha estrategicamente voltada para dentro da sala e para os olhos do meu eventual alvo, quando percebi movimento vindo do quarto. Estava chegando a hora. Ouvi a porta se abrir e permaneci de olhos semi cerrados, vingindo ainda estar dormindo. Era ele! Eu podia ver suas pernas até o meio de sua barriga. Parou e ficou me observando um longo tempo. Tocava o seu pinto por fora do shortinho do pijama, mas logo colocou pra fora e iniciou uma punheta deliciosa enquanto me admirava. Meu coração parecia que í­a pular pela boca, e sentia minha bucetinha escorrendo de tesão. Escondida com os olhos por baixo do meu braço, acompanhei cada momento daquela punheta que o Luiz batia enquanto me olhava nua. E vi quando não pôde mais e ejaculou com força, deixando que parte daquele sêmen quente caí­sse sobre minhas pernas, parte do sofá e no chão. Eu permanecia imóvel observando seus últimos espasmos e movimentos. Ele buscava extrair até a última gota de leite daquele pau delí­cia. E quando enfim terminou, buscou sua toalha para limpar o sofá e o chão. Sempre tomando o maior cuidado para não me acordar. Não me tocou e deixou seu esperma escorrendo em minha coxa. Em seguida, após me admirar alguns minutos mais, guardou o pinto e foi ao banheiro fazer xixi.

Aproveitei para limpar aquele sêmen que havia deixado em minha coxa. Passei os dedos e cheirei. Estava possuí­da de tesão e lambi aquela porra em meus dedos enquanto, com a outra mão, enfiava dois dedos em minha bucetinha encharcada de desejo. Senti seu cheiro e seu gosto forte, salgadinho, mas diferente de tudo o que já havia colocado na boca. Naquele momento, queria aquele homem como nunca! Queria gozar com aquele pinto enorme me penetrando. Mas, num lapso de lucidez, quando percebi a porta do banheiro se abrindo, puxei o lençol e me contive. Percebi que ele voltou a me olhar coberta, mas logo retornou ao quarto.

Milhões de pensamentos passaram pela minha cabeça. "Menina! Que burra! Podia ter tido aquele homem dentro de você agora mesmo! Porque arregou!?" Ao mesmo tempo, também pensava que minha irmã poderia ter aparecido e, sabe-se lá o que poderia ter acontecido. Enfim, me masturbei freneticamente alí­ mesmo no sofá, levando os dedos ao nariz, sentindo o cheiro daquele leitinho tão desejado. Acabei no chuveiro, numa longa e demorada ducha fria. Saí­ só de calcinha e com a blusinha do pijama e encontrei Luiz tomando café à mesa.

(continua)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Namorado da Minha Irmã (2)

Codigo do conto:
200098

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
27/04/2022

Quant.de Votos:
7

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