Uma pessoa exibicionista está sempre buscando novas situações para se mostrar, perceber e se satisfazer com as reações das outras pessoas. Muito normal se aproveitar de situações de momento para a exibição. A atenção à detalhes como a roupa, o ambiente, as pessoas envolvidas e circunstâncias do momento, fazem a diferença entre o sucesso ou não do exibicionista.
Certa vez, num fim de tarde, meio de semana, folgado do trabalho, fui até o final de um conjunto de corredeiras e cachoeiras, onde existe uma piscina natural muito frequentada em minha cidade. Por ser fim de tarde e meio de semana, haviam apenas poucas pessoas espalhadas pelo local. Um lugar e um momento bacana para aproveitar e já ficar com pouca ou nenhuma roupa, e facilitar uma situação de exibição.
O lugar, com suas corredeiras e algumas piscinas naturais, vai se extendendo por uma trilhinha, onde lá de cima, dava pra olhar lá pra baixo e perceber a movimentação das pessoas. Poucas ainda usufruiam aquele paraíso naquele meio de semana e aquela hora. Mesmo assim, algumas delas haviam chamado a minha atenção quando passei subindo. Eram 3 adolescentes, nadando de roupa e tudo, muito divertidamente. Percebi muito potencial para a prática do exibicionismo, mas onde estavam, eu pouco poderia fazer. Era arriscado por ainda haverem outras pessoas e estarem numa área muito aberta. Por isso segui reto até lá na última piscina natural, e fiquei na torcida para que as três, em algum momento, resolvessem subir pra lá também.
E o pensamento foi forte mesmo! Em pouco tempo, observando lá adiante, percebi que as três começavam à vir em minha direção. Na mesma hora tive uma idéia ousada. Tirei a minha cueca, deixei junto das minhas coisas, próximas à um arbusto, e entrei na água completamente pelado. Queria forçar um flagrante ao fingir não perceber a presença delas. Para isso, fiquei atento. Pouco antes de chegarem onde eu estava, saí da água distraído, me colocando lateralmente, e sempre com o rosto virado para outra direção. A intenção era parecer uma situação não proposital, dando oportunidade para os meus alvos poderem me observar mais a vontade.
Depois de algum tempo alí de pé, peladão, o pau que no início já estava grande, mas amolecido, em instantes já apontava aos céus. Com o rabo dos olhos espiei, mas cadê as meninas? Ainda mantendo a naturalidade, me virei totalmente de frente pra onde elas deveriam ter aparecido, olhando ao longe na trilhinha. As meninas haviam sumido. Será que me viram e voltaram correndo? As vezes elas se assustam. Paciência.
Permaneci alí de pé, mexendo em qualquer coisa entre as minhas roupas por mais um tempo, quando percebi surpreso, uma movimentação atrás de uns arbustos à poucos metros. As três haviam me visto e se esconderam para continuar a observar. Meu plano estava em pleno funcionamento.
Como olhei ao longe e aparentemente nada ameaçava meu naturismo, fingi não tê-las visto e continuei buscando por qualquer coisa entre as minhas roupas, voltando para a água em seguida. Sabendo que não haviam fugido, e que estavam me observando, meu tesão aumentou. O coração batia veloz em meu peito. Entrei num mergulho, atravessando por baixo d'água e nadando até a outra margem onde haviam umas pedras.
Ainda havia a chance das três se assustarem e desistirem de me observar, por isso eu deveria agir com cautela. Permaneci distante, de costas, fingindo não saber da presença das meninas voyeuristas. Olhei discretamente mais uma vez e vi que estavam saindo de trás da folhagem. Mergulhei novamente, distraido, e quando resolvi olhar de novo, as três já estavam entrando na água. Davam gargalhadas, deixando evidente a excitação que ficaram ao me flagrarem peladão.
Mantive a calma e permaneci dentro d'água, do outro lado. De lá, as encarei com um sorriso que foi prontamente retribuído. Permaneci no meu canto enquanto dava tempo para as três se acostumarem com a idéia de que estavam nadando com um desconhecido completamente nu. Debaixo d'água eu me punhetava, sem resistir ao tesão que me tomava.
As meninas se empurravam, brincando e rindo o tempo todo. O tempo todo olhando em minha direção. Pareciam estar aguardando verem algo mais. Foi então que eu decidi me aproximar e dizer qualquer coisa.
_Gente! De roupa e tudo!? (puxei assunto)
_A gente não veio preparada pra cachoeira.
_Eu tô vendo mesmo! Mas nadar de calça jeans!? Aí não, né!?
_É que a gente entrou lá pra baixo antes, e tinha mais gente. Não dava pra ficar só de calcinha, né!?
_Bom. Aqui, por mim, não tem problema nenhum. Se quiserem ficar só de calcinha, tudo bem.
E as três se entreolharam. Eu continuei:
_Eu mesmo, cheguei aqui e não tinha ninguém. Nem molhei a cueca. Deixei pendurada lá no canto. (eu disse apontanto)
As 3 cairam na risada, e eu continuei:
_Eu tava aqui sozinho, resolvi entrar pelado...
As três, com risinhos safados, e uma delas respondeu:
_A gente viu mesmo!
E mais risadas!
_Ai, gente! Vocês me viram!?!? Que vexame! Só entrei pelado porque não tinha ninguém. Se quiserem posso colocar a cueca (eu disse de dentro d'água, mas mantendo a cintura próxima à superfície e deixando minha nudez aparente, com o pauzão boiando desfocado, próximo à superfície)
_Não precisa! A gente não liga, né meninas!? (as outras concordaram)
_Tem certeza!? Ai, que bom! Eu também não sou nenhum monstro. Só tô pelado. Todo mundo nasce pelado, toma banho pelado... (dizia e me soltava na água, deslizando)
E continuei dentro d'água enquanto as três ainda estavam próximas à margem, na parte mais rasa. Haviam me dado autorização para permanecer alí pelado entre elas e por isso senti que estava na hora de me exibir mais um pouquinho. Me virei de costas e mergulhei, empinando a bunda pra que ela ficasse bem à mostra antes de submergir. E nadei novamente até a outra margem, me apoiando nas pedras com água até a cintura, o suficiente para que parte de minha nudez ficasse exposta. Meu pau boiando com a cabeçona beijando a superfície. Ao olhar, vi as três hipnotizadas.
_Ah!!! Vocês não imaginam como é bom nadar assim, sem roupa. (eu disse, gritando de longe) Que bom que não se importam! Mas porque vocês não tiram essas calças? Deve ser horrível ficar com esse jeans molhado, grudando.
As meninas se entreolharam. Pensavam sobre a idéia de tirar aquelas calças apertadas. E eu insisti:
_Olha só. Eu tô aqui pelado mas não significa que sou um tarado não! Eu me comporto viu?! Além disso, todo mundo já foi embora por conta desse céu meio nublado. Se quiserem tirar as calças pra torcer... Deixa esticada na pedra. Entrem de calcinha mesmo!
E não deu outra! As três se convenceram rápido. Do outro lado, fiquei observando as meninas, todas assanhadas, com risinhos nervosos, tirando as calças. Duas estavam de jeans e uma de shortinho. As 3 ficaram só de calcinha e sutiã.
_É fundo pra ir aí? (uma delas me perguntou, querendo chegar nas pedras onde eu estava)
_Só alí naquele cantinho. Peraí que ajudo vocês atravessarem.
E mergulhei de volta ao encontro delas. Na margem em que elas estavam, o fundo é de areia e vai afundando lentamente. Por isso, quando cheguei até elas, andei até ficar com a cintura na linha da água. Obviamente, meu corpo estava exposto e meu pau, grande e duro como uma barra de ferro, flutuava com a cabeçona saindo pra fora da água. As três não perdiam detalhe.
Uma a uma, fui ajudando a atravessar até as pedras do outro lado. Ao saírem da água, as transparências de suas calcinhas revelavam seu pelos púbicos e os sutiãs revelavam claramente seus mamilos durinhos por trás do tecido fino que grudava na pele. Isso me deixava ainda mais tesudo!
Fiquei um pouco com elas junto às pedras, mas continuava dentro d'água, apenas sugerindo minha nudez meio embaçada pela turbidez da água. Em alguns momentos, "distraidamente" subia um pouco mais e meu pau ficava evidente bem em frente delas. Ah, como era boa a sensação de ser observado com desejo por aquelas meninas! Mas ainda estavam receosas.
_Ai... E se aparecer alguém e a gente aqui de calcinha e sutiã?
_E você pelado! (emendou outra)
_Num dá nada não. Vocês não estão peladas! E eu, qualquer coisa é só ficar aqui dentro d'água. Mas esperem aí que vou lá do outro lado dar uma olhada pra ver se ainda tem gente lá pra baixo.
Queria sair do outro lado pelado pra observar. E assim fiz. Caminhei naturalmente. Nem olhei pra trás. Saí da água, pau duraço, caminhei uns 5 passos até conseguir observar o resto do rio lá pra baixo. Graças ao horário, ser meio de semana, e ao sol encoberto pelas nuvens, já não havia ninguém. Mas estava quente. Perfeito ainda para aproveitar a água. Me virei sem dar a mínima para meu estado de excitação, e gritei pra elas.
_Não tem mais ninguém lá pra baixo! A cachoeira é só nossa!
As três, de olhos arregalados, e eu voltando devagar, pau balançando pesado, mas pra fingir não ser tão descarado, colocava uma das mãos na frente, sem muita vontade de esconder nada. Entrei, mergulhei e apareci novamente ao lado das meninas...
_Foi todo mundo embora. O povo só fica se tiver sol, né?!
Agia como se estivesse normal, de bermuda ou sunga. Aos poucos ía perdendo aquela falsa inibição e começava a me expor um pouco mais ao lado delas, agora já me encostando na margem de pedra, cintura na linha d'água, cabeça do pau, boiando livre e sendo o centro das atenções.
Conversávamos sobre coisas triviais. Elas me contaram que estavam matando aula. (vê se pode?!) E as três, sempre buscando manter a maior naturalidade possível. Como se já estivessem muito acostumadas a nadar com um carinha pelado e de pau duro. Como se um pau duro fosse a coisa mais normal desse mundo pra elas. E depois de algum tempo alí, os quatro flutuando e conversando numa boa, elas foram se sentar nas pedras quentes. Mais um belo momento para lhes apreciar os corpinhos adolescentes antes de pedir permissão pra me sentar junto à elas.
_Se incomodam se eu sentar aí com vocês?
_Claro que não! Vem! (disse uma delas, já abrindo espaço)
Saí da água e passei quase esfregando o cacete em suas carinhas. Me sentei entre elas num espacinho que abriram pra mim.
_Estou surpreso por vocês tão a vontade aqui comigo, pelado desse jeito..
Apenas sorriram. Pareciam ainda estar um pouco constrangidas. Mas continuei.
_Não tenho problemas em ficar pelado. Desde criança, eu e meus primos e primas nadávamos pelados no lago na fazenda do meu tio. (de certa forma isso era verdade)
_Jura?!?! Também com suas primas?
_Sim. A meninada era criada solta nas férias. E quando não tinha adultos por perto, a gente aprontava. Hoje, ficar pelado é algo normal pra mim.
_Mas tá de pinto duro aí né?!
E elas caíram na risada. E segurando o meu pau com alguns movimentos provocativos, exibindo como um objeto, eu disse:
_Ah, ele as vezes tem vida própria. Mas não dá moral não. Ele não morde.
E elas riram de novo.
_É que nunca ficamos assim, de calcinha e sutiã, numa cachoeira. Ainda mais ao lado de um carinha pelado com um pinto desse tamanho?!
_Eu nunca tinha visto um pinto duro assim! (revelou a outra)
_Ah! Vocês não tem namorado!?
_Não. Só uns casinhos.
_Nem eu! Eu só tinha visto uma coisa dessas, nesses vídeos de sacanagem na internet. (outra disse)
Fiquei surpreso das três meninas nunca terem visto um pau de verdade. Eram as três virgens! Tudo aquilo era uma grande novidade para elas, o que fazia aquele momento muito mais especial.
_Nossa! Agora eu fiquei até meio sem graça no meio de vocês assim, peladão.
_Porque?
_Ah! Sei lá! Vocês nunca viram um cara pelado, e derrepente eu tô aqui.
_Tudo bem! Se a gente não quisesse ver homem pelado, a gente tinha fugido na mesma hora que te vimos.
_É mesmo! (e caíram as três na risada)
_Tá certo! Todo mundo tem pinto e xoxota, né?! Natural! Que bom que vocês não se incomodam. (eu disse e me estiquei, erguendo levemente o quadril, espreguiçando e pulsando o pau, que pulou bem diante daqueles olhinhos).
_Teu pinto é bonito! (disse uma delas, nitidamente impressionada por aquele meu movimento)
_E grande! É maior do que aqueles dos vídeos! (obsevou a outra)
Aquilo parecia ser o auge do meu exibicionismo. Estava servindo de modelo para a curiosidade daquelas três meninas virgens.
_Quer por a mão? (ofereci)
_Jura!?
_Ué, porque não? Já mata a curiosidade de uma vez! (insisti)
E a menina, sem esconder a excitação, passou o dedo, parecendo tocar num bicho perigoso.
_Vai! Pode segurar! Não precisa ter medo! Ele não morde.
Mas a menina titubeou e a sua amiga aproveitou. Se adiantou e me agarrou o pinto. Segurou firme, apertou e soltou, dando uma risadinha excitada.
_Tá vendo? Essa é a chance de vocês verem como é um pinto de verdade. Quer por a mão também? (ofereci à terceira)
E ela também não teve dúvida. Se agarrou em meu pau, apertou e balançou.
_Menina! Assim você machuca ele, não machuca? (disse a amiga, curiosa)
_Não machuca não. Ele é forte! (e eu mesmo me apertei e chacoalhei com vontade diante das meninas)
_Nossa! É duro!
_Duro demais!
_Como isso tudo cabe na cueca?
E mais risadas!
_Vamos entrar na água? Alguém me acompanha? (eu disse, num exercício enorme de auto controle, buscando prolongar ao máximo aquele joguinho)
Me levantei e mergulhei.
_Vem gente! Aproveita! (chamei de dentro d'água)
E uma à uma foram entrando. Fui ajudando, dando a mão, e logo estávamos os 4 bem mais à vontade, nadando e brincando na água. As vezes me esbarravam lá embaixo e brincavam que tinha um peixe enorme debaixo d'água. E ríam! E começaram à fazer umas graças entre elas, até que uma tentando derrubar a outra, arrancou o sutiã da amiga. Peitinhos de fora e mais risadas!
_Menina! Agora você me paga! (disse uma partindo pra cima da outra pra descontar os peitinhos de fora)
Não demorou até que uma delas perdesse de vez o sutiã, debaixo de muitas gargalhadas. A excitação tomava conta daquelas meninas e agora era eu quem assistia uma gostosa exibição disfarçada de brincadeiras.
_Agora eu te pego! (gritou a menina que havia perdido seu sutiã)
E patiu pra cima da amiga que tentou fugir saindo da água. As três estavam assanhadas mesmo! Uma alcançou a outra ainda na beirada rasa e se agarrou como pôde. Se agarrou na calcinha da amiga, quase rasgando o tecido. E eu só acompanhando aquela brincadeira cheia de malícia. A que estava perdendo a calcinha se jogou na água pra não ficar pelada alí mesmo. Logo depois, como um troféu, a primeira que já estava com os peitinhos de fora, exibia a calcinha da amiga, comemorando com os braços para o alto. Enquanto isso a terceira, de tanto rir, acabou chamado a atenção das outras duas.
_Só falta você!!!!
Gritaram as duas já avançando sobre a amiga que também correu em direção à margem. Inutilmente. As três se atracaram e logo desataram à rir. Menos uma calcinha para a minha felicidade. Estavam as três excitadíssimas e retribuindo a minha exibição. Esse é um dos momentos mais gratificantes para um exibicionista. Quando a outra parte retribui a sua exibição e também se exibe pra você.
_Doidinhas essas meninas! Não precisa essa vergonha toda por ter ficado sem calcinha não! Ficar pelado é natural. (e me levantei, exibindo meu membro grande e duro, dando uma boa balançada! E continuei) Tira logo esses paninhos inúteis aí e vamos curtir de boas! Essas calcinhas já estavam todas transparentes mesmo!
Mais risadas ao verem o meu pau balançando. E a que já estava com peitinho de fora, levantou a mão exibindo sua calcinha também. Agora eram as três peladinhas comigo!
_Aeeee!!! Agora sim! Tá vendo? É simples. Não tem pra que ter vergonha. Todo mundo tem pinto e xoxota! (e mergulhei em direção às pedras)
Quando cheguei lá e olhei, as outras duas também tiravam seus sutiãs, mas nenhuma delas ainda sabia o que fazer com aquelas peças. Voltei.
_Dá pra mim, levo alí pra junto das outras roupas.
Me entregaram as calcinhas e sutiãs e saí calmamente em direção às nossas roupas que estavam dependuradas nos arbustos. Aproveitei pra dar mais uma olhada lá pra baixo. Não havia ninguém.
_Posso torcer um pouco pra secar mais rápido?
_Pode!
Me demorei alí, pelado pra elas. Também aproveitava pra admirar aquelas calcinhas. Uma das meninas permanecia dentro d'água e as outras duas, próximas à margem, com água da cintura pra baixo. Mantinham os braços encolhidos, cobrindo os peitinhos.
Delicadamente estendi cada peça nos arbustos e voltei correndo para a água com a benga balançando.
_Vocês já tinham nadado peladas alguma vez na vida?
_Eu não!
_Eu também não!
_Eu só tinha tomado banho junto com meu irmão, mas isso já faz tempo.
_Quanta novidade hoje einh!? (exclamei)
Eu saía nadando, boiando de costas e deixando meu pau pendendo pra fora d'água.
_A gente não sabe nadar... Como você consegue boiar assim? Parece tão fácil.
_Vem cá. Deixa eu tentar te ensinar.
Peguei a menina pelas mãos, peitinhos durinhos e arrepiados.
_Vai, deita que eu te apoio por trás. Solta o corpo, pode confiar!
_Não me solta!
E ela estendeu seu corpinho de costas sobre minhas mãos, que a apoiavam pelo bumbum durinho. Fiquei com sua bocetinha bem em minha cara enquanto levantava seu corpo fora d'água. Coisa mais linda de se ver! Pêlos bem ralinhos, rachinha entreaberta revelando sua excitação.
_Isso! Abre os braços! Solta o corpo! Estou te apoiando.
Por um instante, parecia não haver malícia alguma entre aquelas adolescentes e eu. Mas só parecia. Meu cacete estava à mil embaixo d'água, e certamente ela também estava bastante excitada assim como as outras. Minha mão lhe apoiava bem no inicio da bundinha e espertamente eu posicionava meu dedo médio no meio da rachinha, bem no início do bumbum. Eu estava conseguindo prolongar aquele joguinho erótico por bastante tempo já.
_Vou te soltar um pouquinho. Tenta manter o corpo relaxado e boiando. (eu disse)
Quando soltei, logo ela começou a afundar. Apenas mantive o apoio para que ela afundasse com segurança. Ao descer, nossos corpos foram se roçando. Ficou de pé, mas permaneceu juntinha, com o corpinho me apertando o pau lá embaixo. Me olhava nos olhos com desejo, cúmplice daquele toque gostoso embaixo d'água.
_Deixa eu tentar também (já interrompeu a amiga, também querendo participar do "treinamento")
A primeira se afastou e repeti o mesmo procedimento com a segunda.
Com as mãos, trouxe sua cintura até a linha d'água, revelando todo o seu corpo nu. E novamente o dedo encaixado na rachinha do bumbum. A segunda já tinha os pêlos pubianos mais espessos, mas mesmo assim, devido à excitação, trazia a boceta bastante inchada, com os lábios bem carnudos e expostos.
Eu brinquei:
_Nossa! Cabeluda einh?!
E todas caíram na risada.
_Quer tentar também? (perguntei para a terceira, logo ao lado, e que parecia ansiosa por experimentar)
_Vem cá, apoio uma em cada mão.
E assim estava eu com dois jovens corpos femininos, literalmente em minhas mãos. A última, seios fartos e a pepeka completamente raspada. Talvez por isso, ainda tentava se cobrir com as mãos, ainda envergonhada, pois a bucetinha estava mesmo parecendo uma flor. Toda aberta.
_Vai menina! Abre esses braços! Tua pepeka tá linda assim peladinha. Deixa de vergonha porque não é nada que eu já não tenha visto antes, né meninas?! Isso! Abre os braços! Relaxa!
E pude então desfrutar daquela visão deslumbrante. As duas meninas completamente entregues, se exibindo para mim, retribuindo o tesão que antes eu havia feito elas sentirem.
Com as duas, sustentei um pouco mais, equilibradas, corpos nus à flor da água.
_Tentem soltar seus corpos, abrir também as pernas, relaxar o corpo.
E elas me atendiam prontamente, me permitindo explorar melhor com os olhos toda aquela área entre suas pernas. Suas peles arrepiadas pela água fria. Minha vontade era cair de boca naquelas bucetinhas deliciosas e desinibidas, mas segui com o jogo.
_Vou aliviar minhas mãos!
Não havia meio. As duas começavam a afundar os quadris. Fui deixando de modo que elas descessem roçando seus corpos no meu até tocarem meu. As duas davam risadinhas de excitação pelo nosso contato.
_Agora alguém faz em mim? Vou mostrar pra vocês como não tem segredo. (disse propondo à elas que me sustentassem da mesma maneira)
E logo a da bucetinha raspada me apóia por trás, levantando meu corpo ao empurrar minha bunda para cima. E a safadinha colocou o dedo no meio da minha bunda igualzinho!
_Isso! Levanta mais! Até eu ficar por cima da água.
Pude ver sua carinha impressionada, à poucos centímetros do meu pau que agora pendia sobre a minha barriga.
_Isso! Sustenta assim! Agora vou soltar o meu corpo.
Nisso, a outra se posicionou do meu outro lado, também não perdendo nenhum detalhe. Sentia a impressão de que elas também queriam me atacar, mas por algum motivo inexplicável isso não acontecia.
_Ele tá todo raspadinho também. Fica bonitinho assim. (me disse, apreciando minha anatomia)
_Eu prefiro assim. Quando meus pelos eram grandes, as vezes repuxava e incomodava. E assim também acho que fica mais bonito. O que vocês acham?
Todas falaram praticamente ao mesmo tempo:
_Tá ótimo assim!
_Tá lindo!
_Pode passar a mão de novo?
_Claro!
E alí fiquei, boiando, sendo sustentado pelas meninas, com o pau pra fora d'água, bem na altura de seus rostos. E foi uma delas começar a me acariciar o pinto, as outras duas também fizeram o mesmo. E agora, ao contrário daquela primeira pegada, nas pedras, tímidas, passavam as mãos com desejo, com tesão e totalmente já desinibidas. Descobriam finalmente como é um homem tesudo, nos mínimos detalhes.
_Olha como fica grande a cabeça dele assim! (dizia uma delas ao me apertar com força, fazendo minha glande inchar)
_E olha como fica! Até brilha! Lisinho! (e passava as pontinhas dos dedos por toda a cabeçona, enquanto a amiga me apertava)
_Vontade de morder! (disse a terceira)
Kkkkkk foi uma gargalhada geral!
_Se morder com carinho... (eu disse)
_Jura?!
_Sim! Se tem mesmo vontade, porque não? (insisti, já ansioso pelo que estava por vir)
_É que nos filmes as meninas chupam, né!? (a menina ainda argumentou)
_Pois é. E você tem vontade de experimentar?
Apenas concordou com a cabeça, enquanto as amigas pareciam tão ansiosas quanto eu.
_Então vai! Eu deixo!
A menina ficou em dúvida, mas logo foi incentivada pelas amigas safadinhas que também estavam loucas pra ver aquele circo pegar fogo.
_Ah! Ela só fala! Vai amiga! Quer morder? Então morde!
_Pode morder assim de ladinho, como se ele fosse um osso. (mostrava, me segurando com a mão como uma boca)
Então, sem dizer mais nada, segurou o meu pau, e abocanhou com vontade diante dos olhares incrédulos de suas amigas.
_Minina!!!
_Ela mordeu mesmo!!!!
_Pode morder com mais força! (Eu disse)
_Não vai te machucar?
_Morde até eu dizer.
E mordeu de novo, com mais força. Mas agora não só mordeu e fim. Abocanhou e manteve sua boca sugando deliciosamente a cabeçona inchada do meu pau, enquanto forçava com as duas mãos o meu quadril em direção à sua boca. De olhos fechados, parecia estar em transe, compenetrada em sentir meu pinto gostoso em sua boca.
_Deliciaaaa!!!! (disse em voz alta ao terminar, enquanto balancava aquele cacete nas mãos)
E chacoalhou aquele pauzão dando ainda uma última mordidinha tesuda.
_Menina! Você é louca!!! Kkkkkk (exclamou a amiga)
_Que foi? Vocês também estão doidas pra fazer o mesmo. Sei bem disso! Quem é a próxima?
E continuava agarrada naquele pau delícia.
_Vem! Eu sei que você tá doida pra abocanhar esse pinto também. Vem! (disse, puxando a amiga pelo braço)
A segunda menina já estava na posição diante dos olhares atentos das amigas. Eu, incrédulo com aquela situação, mas amando servir de objeto praquelas meninas deliciosas e cheias de tesão. Pegou meu pau delicadamente, e devagar, começou com um beijinho na cabecinha, seguido de uma lambida, e outra... Começava tímida, mas estava de fato se deliciando com cada pedacinho daquele mastro duro e tesudo.
A terceira, que estava do outro lado, já me acariciava o bumbum, o saco, passava a mão pelo meu peito, e parecia não ver a hora de chegar a sua vez naquela mamada.
_Uhhh GOSTOSO!!! (gritou a menina que estava com a vez, enquanto fazia aquele movimento masturbatório no pintão objeto)
Num instante aquela última que há segundos atrás se mostrava ansiosa por sua vez, assumiu a posição e agarrou minha pica com desejo. Foi quase violenta! Abocanhou fazendo um entra e sai com a boca e eu disse:
_Assim vocês me fazem gozar!
_Então goza pra gente, seu Gostoso, Delícia! Goza!
E intensificou os movimentos. Mas eu não queria acabar alí. E pouco antes daquela sensação, daquele ponto sem volta, interrompi e me levantei num movimento brusco.
_Não gente! Ainda não tá na hora. (eu disse)
Mas logo estávamos os 4 nos esfregando debaixo d'água. E numa dessas esfregadas, meu pau se encaixou no meio da bundinha de uma delas. Pressionei com força lá embaixo. A menina rebolou gostosamente, me permitindo encaixar um pouco mais fundo entre suas pernas, mas me alertou.
_Eu nunca transei. Sou virgem. (me disse, se virando pra trás)
Recuei.
_Desculpa!
_Tudo bem. Tá gostoso!
_Tesão, né!?
_Uhum! Muito!
_Posso ficar só assim, encaixadinho? (eu disse ao pé do ouvido)
_Pode!
E permanecemos os dois, ela se esfregando em mim, eu explodindo de tesão, e as outras duas se esfregando em minhas costas. Por baixo d'água eu lhes explorava os corpos. Minhas mãos percorriam as três e alcançava as bucetinhas das duas atrás. E elas se contorciam, fechando os olhos e se entregando cada vez mais àquela situação. Meus dedos percebiam como estavam meladas com aquilo tudo.
A menina que eu estava encaixado por trás, se mexia com tanta vontade no meu pau que novamente percebia minha cabeça cada vez mais enterrada em sua bundinha. Seus fluídos e seus movimentos me faziam deslizar naturalmente pra dentro do seu corpo. E eu percebi quando a cabeça tesuda do meu pau acabou penetrando aquele corpinho adolescente. A menina, pelo contrário, parecia nem ter percebido. Ou, devido ao tesão, não conseguia mais parar e continuava os movimentos. E começava a gemer gostosamente.
_Eu tô dentro de você! (eu disse em seu ouvido)
_Eu sei! Continua! Fica aí!
Logo as amigas perceberam nosso coito, pois passavam as mãos buscando o meu pau lá embaixo, mas o encontravam fincado na amiga.
_Amiga! Vocês tão transando!? (exclamou uma delas quando percebeu)
Eu já estava à mil e quase não podia mais. Meu pinto já havia deslizado quase inteiro pra dentro daquela menina. Eu estava a ponto de gozar por conta de tantos estímulos. Por isso, saí daquele corpo, me virando para a menina que me abraçava por trás.
De frente pra ela, nos beijamos enquanto suas mãos buscavam direcionar meu pau pra sua bucetinha. Num movimento rápido, abraçou minha cintura com suas pernas e encaixou com habilidade a sua buceta em meu pau.
_Minha vez! Também quero experimentar esse pau delícia.
Com cuidado, fomos pressionando e sentindo a cabeçona deslizando lentamente para dentro daquela outra menina. Ela gemia, de olhos fechados, abraçada em meu pescoço, com a cabeça pendendo pra trás.
_Tá gostoso meu pinto, tá?
_Tá uma delícia! Tô sentindo ele dentro de mim! Que deliciaaaaaa!!!
_Você também tá transando!? (assistia incrédula a terceira menina)
O clima de sedução deixava as três meninas inebriadas, completamente entregues ao que fosse. E novamente eu já sentia aquela ardência que antecede o orgasmo. Precisava sair daquela menina para não gozar. Ainda não! Apesar daquela insanidade deliciosa, ainda conseguia raciocinar. Agora eu queria experimentar a terceira menina.
Entre beijos e esfregas, ela encaixou a bucetinha em minha coxa direita, iniciando uma deliciosa masturbação esfregando aqueles lábios melados em minha perna. Enquanto isso, as outras duas permaneciam agarradas ao meu pau.
_Amiga, porque não experimenta também? (uma delas perguntou pra amiga que ainda não tinha sido penetrada)
_Tenho medo.
_Medo de que!? (insistiu)
_Não sei... Queria perder a virgindade com um namorado, numa ocasião especial...
_Quer ocasião mais especial do que essa!? E que namorado!? Cê nem tem namorado! Vai! Deixa rolar! (incentivava a amiga)
Eu, buscando ainda me acalmar pra não gozar, aproveitei a indecisão daquela menina e chamei as três pra gente ir ficar nas pedras, um pouco mais escondido. Nos demos as mãos e fui na frente. Aquilo parecia mesmo insanidade. Estávamos num espaço público mas nossas mentes só queriam prazer. Ajudei as três a saírem da água, observando atentamente aquelas bundas com suas bucetinhas abertas, inchadas de tesão. Saí atrás e me deitei num lugar fora da visão de quem pudesse chegar do outro lado.
Elas estavam ensandecidas! Se agarravam no meu pau como loucas! Aquilo era como um estupro coletivo às avessas. Estavam me estuprando as três. E resolvi não resistir mais. Se era leite o que elas queriam, leite era o que elas iam ter. Ainda me aguentei por alguns minutos, mas quando uma delas me abocanhou quase até o talo, não pude mais e explodi num orgasmo intenso. A primeira jorrada foi toda na garganta daquela menina que me devorava com vontade. Tadinha, chegou a engasgar, mas eu mal podia perceber o que acontecia em meio àquele orgasmo. Sei que elas se revezavam entre os jorros de semem. Quando enfim retomei a consciência, vi as três se lambuzando em minha porra. Esfregavam os seios, lambiam, e ficaram alí até me limparem inteiro. Meu pau permanecia enorme, mas havia perdido um pouco de rigidez e pousava entre suas mãos que ainda se revezavam em carícias. Levantei a cabeça e olhei aquelas meninas que me retribuiram o olhar sorrindo.
_Será que agora ele sossega? (me perguntou uma delas, balancando meu pinto ligeiramente mais flácido em suas mãos)
_Você é tão gostoso! Foi tão bonito ver você gozando! (disse a que ainda estava virgem)
_Então porque não experimenta também!? Larga mão de namorado! Nem namorado você tem! Vai esperar ficar velha pra transar? (insistiram as duas amigas)
_Olha que pintão gostoso! (disse uma, me balançando em sua mão)
_Olha aí! Todo seu! (disse a outra, insistindo)
_Todo nosso! (corrigiu a outra)
_E olha! Já tá todo duro de novo! Se você não quiser, eu vou de novo!
_Vai, boba! Experimenta! É uma delícia!
Com as amigas fazendo coro, a última menina não pôde mais com o tesão e a vontade que sentia.
_Você faz com cuidado? (me perguntou olhando em meus olhos)
_Claro! (respondi)
Foi então que a terceira menina se levantou, passando uma das pernas por cima de mim e agachando por cima do meu pau.
_Aeeee!!! Vai amiga!
Se sentou, aconchegando meu pau ao longo de sua rachinha carnuda, logo soltando o seu corpo sobre o meu e iniciando um esfrega gostoso com a bucetinha no meu pinto. As duas amigas acompanhavam atentas enquanto a menina buscava a cabeça do meu pau com a portinha de sua bucetinha. Não demorou e encontrou. Foi pressionando, controlando os movimentos e a situação enquanto eu apenas lhe servia de objeto.
_Isso! Ele tá entrando! (exclamou excitada e batendo palminhas uma das meninas que assistia por trás e devia ter uma visão privilegiada)
E aquela menina foi me engolindo, milímetro por milímetro, lentamente. As vezes voltava, saindo quase por inteiro, para então voltar a sentar ainda mais fundo. As outras duas hipnotizadas assistindo aquele pintão enorme sumir dentro do corpinho da amiga. E ela gemia gostosamente!
_Vem, deixa eu beijar a tua xoxotinha! (eu disse pra outra, enquanto a amiga se aproveitava e perdia sua virgindade)
A menina se colocou agachada sobre o meu rosto e eu me refastelei naquela bucetona carnuda. Em poucos segundos a fazia gozar em minha cara, ao mesmo tempo que a outra também gozava pela primeira vez na vida, penetrada gostosamente num homem de verdade.
Quando terminou de gozar, sua amiga que estava por cima do meu rosto, se levantou e ela me abraçou com um beijo demorado. E enquanto nos beijávamos, eu latejava gostosamente dentro dela. E assim, fomos revesando as posições até que as três estivessem saciadas. Como eu havia gozado um pouco antes, agora pude suportar as três meninas tesudas até terminarmos os 4 novamente dentro d'água.
_Você é lindo, sabia? (disse uma delas, já me abraçando e retomando as carícias)
_Reparamos em você desde que você chegou e veio para cá.
_Sim! Aí quando te vimos pelado, afff! Foi irresistível!
_Quer dizer que vocês vieram atrás de mim com segundas intenções?!
_Mais ou menos. Mas a gente também nunca imaginou chegar aqui e te encontrar pelado.
Kkkkkkk
E já reiniciavam a esfregação por baixo d'água.
_Que pau gostoso você tem! Eu quero de novo! (disse aquela da buceta peluda ao me segurar lá embaixo)
Parecia ser a mais assanhada e já pulou em meu colo, me abraçando com as pernas.
_Vai! Quero mais! Mete esse pau delícia em mim como naquela hora. Quero gozar mais!
E já foi encaixando meu pinto com facilidade em sua bocetona peluda. Iniciou movimentos frenéticos de vai e vem enquanto suas amigas me abraçavam por trás e me acariciavam de cima à baixo. Em poucos minutos aquela ninfa estava gozando alucinada. Me agarrou com mais força e gritou de prazer enquanto seus espasmos musculares ainda permitiam mais alguns movimentos de entra e sai. Quando terminou, parecia estar cansada. Desceu e abriu espaço para a menina da bucetinha raspada, que tomou a mesma posição. De frente pra mim, braços me abraçando o pescoço e pernas me abraçando a cintura. Coloquei minhas mãos em sua bundinha durinha e iniciamos um esfrega gostoso que logo permitiu uma penetração deliciosa. Começavamos novamente mais um turno.
Eu apenas servia de brinquedo. Pouco me movia e deixava essa tarefa praquela menina cheia de tesão, que devorava meu pau por baixo d'água. Abraçada em mim, subia e descia em minha pica enquanto eu apertava seu bumbum e sentia seus lábios nas pontas de meus dedos. Aos poucos aumentava o ritmo até explodir num gemido alto, seguido por um orgasmo intenso, contraindo suas pernas e se prendendo fundo naquele membro duro dentro de seu corpo. Senti perfeitamente aquele tesão ser transmitido ao meu corpo através do meu pau que também latejava forte dentro daquela menina gostosa.
Ainda precisava dar conta da última menina, que não parecia querer abrir mão de mais uma boa trepada como as das suas amigas. Ficou todo o tempo agarradinha em mim por trás e parecia não ver a hora de sua amiga me liberar. E quando a segunda terminou o seu gozo num delicioso beijo de língua, a última pediu a sua vez.
_Minha vez!
_Ah! Agora você viu como é bom né, safadinha!? (disse a amiga para a última que resolveu perder a virgindade)
_Também quero experimentar dentro d'água (ela respondeu, já me abraçando)
E me disse no ouvido quando já estava agarradinha em mim:
_Vai delícia, mete esse teu pau gostoso de novo em mim!
Fiz o que ela pediu. Entrei com força, cheio de tesão acumulado. Ela gemeu.
_Ai! Cuidado! Eu era virgem ate agora há pouco!
Rebolei um pouquinho, lhe fazendo uma massagem interna.
_Assim tá melhor? (perguntei)
_De qualquer jeito é bom! (me respondeu com cara safada)
E iniciou movimentos mais acelerados. Em segundos gozava novamente entre gritinhos e gemidos. Gozou sem vergonha, sem medo, liberando todo aquele tesão acumulado. E gritava! E me apertava! E enfim, quando terminou, também me beijou demoradamente.
Eu, por incrível que pareça, passei pelas três sem gozar!!! Por isso, ainda me sobrava energia. Nadamos um pouco e terminamos novamente nas pedras, aproveitando o calorzinho que elas armazenavam. Logo o meu pau, que ainda tava duro por não ter gozado de novo, chamou a atenção.
_Meu Deus! Que homem é esse!? Ainda com esse pau duro delícia???
_Acho que ele só sossega se eu gozar de novo. Querem fazer mais um pouquinho? (perguntei, já sabendo que deveria ser a última foda antes de anoitecer)
_Vem! Fica de quatro. (chamei a que havia reparado em minha ereção)
E ela nem duvidou. Se posicionou, bundinha arrebitada, olhando pra trás, me encarando. Segurei firme em sua cintura. Apertava aquele bumbumzinho durinho enquanto mirava em sua bucetinha. As outras duas acompanhavam de perto a amiga sendo penetrada gostosamente. Mas não demorou muito, quiseram revesar.
_Vamos! Também quero! Não precisa ficar aí até gozar, precisa?
A primeira, atendendo às súplicas das amigas, se levantou e liberou aquele pau já todo melado pelos seus fluidos corporais. Sem demora, a buceta raspadinha tomou o seu lugar enquanto as outras duas permaneciam sem perder um detalhe daquela trepada. Logo revesaram de novo e novamente já estava eu na terceira da fila. Eu mal podia acreditar no que me acontecia. Na sorte que havia caído em minhas mãos naquele dia.
E observando as duas nuas, ao lado da amiga que me oferecia sua bucetinha recém desvirginada, não pude suportar mais e liberei minha energia num orgasmo quase que transcendental. Num movimento rápido tirei rapidamente meu pau, que ejaculou mais alguns litros de porra em suas costas e bumbum. Suas amigas passaram então a se esfregar em meu leite ainda quente. Lambiam e limpavam meu pau com suas bocas, como que sedentas pelo tesão que aquilo tudo provocava.
Ao voltarmos à orbita, passadas as sensações daqueles super orgasmos, nos sentamos na pedra. Agora sim, pela primeira vez, meu pau se mostrava mais murcho, mas ainda inchado devido ao serviço pesado que acabara de enfrentar. Estávamos ainda integrando todo o acontecido, admirando aquela natureza à nossa volta.
Nesse momento o dia já ía embora. Só nos sobrava tempo para nos banharmos mais um pouco uma última vez, juntinhos, e mais alguns beijos. Vestirmos nossas roupas e fomos embora. Ainda dei carona para as 3, e combinamos de nos encontrar de novo no meio da semana seguinte para outra seção de cachoeira.
Mas essa já é outra história!
Nossa..eu adoraria ter as três na cachoeira ,esse tezao foi muito louco!!
Caralhooo mano. Na metade do conto eu ja esporrei gostoso aqui. Poooo daora. Vou limpar minha rola e volto pra ler o resto. Valeu mano
Seus contos são ótimos. As narrativas são tão excitantes que deixam o gostinho de quero continuação !!! Votado !!!! Parabéns !!!