Meu Pai, Meu Professor (3)

(continuação)

À tarde, na escola, não resisti e no intervalo, contei pra Luiza que eu tinha feito meu pai gozar também.

_ Lia!? Como assim!?

_ Vai lá em casa depois da aula que eu te conto.

Tadinha, ficou desesperada pra saber o que tinha acontecido. E logo naquela noite lhe contei em detalhes.

_ Depois que a gente começou a gozar juntas, fiquei curiosa e perguntei pra ele se ele também gozava.

_ Jura!? E ele?

_ E ele disse que sim. Que sai um monte de leite quando ele goza.

_ Leite!?

_ Não é leite de verdade. É uma coisa que parece leite e molha tudo em volta. Pedi pra ver como era e ele me ensinou a mexer no pinto dele até ele gozar e lambuzar tudo em volta.

_ Nossa! E como você mexeu? (Luiza exclamou impressionada, querendo saber mais)

_ É só ficar segurando ele e esfregando pra cima e pra baixo, rapidinho. Ontem, quando a gente chupava o pinto dele igual um picolé, ele quase gozou. Disse que só não gozou porque ficou com medo de te assustar. Sai muito leitinho! Por isso ele parou a brincadeira aquela hora.

_ Nossa! Queria ver como é...

_ Se você dormisse aqui hoje e fosse junto pra escola amanhã, dava pra gente brincar de novo.

_ Hoje não posso. Minha mãe tá dizendo que eu tô ficando muito aqui. E amanhã cedo ela já me pediu pra ir junto com ela no centro da cidade. (disse Luiza com carinha de decepção)

No dia seguinte, sozinha com o meu pai, fiz ele gozar de novo. Ah, como eu me sentia poderosa com aquilo! Mais tarde, na escola, Luiza veio me contar que tinha gozado um monte de vezes em casa, pensando naquilo tudo que eu havia contado.

_ O dia que você puder dormir lá em casa de novo, ou for lá de manhã, a gente brinca de novo com ele. Hoje cedo eu fiz ele gozar de novo! E mirei o pinto dele em mim. Fiquei toda lambuzada de leite! (eu disse, querendo provocar)

E não deu outra. Na manhã seguinte, toca a campaí­nha e Luiza aparece, toda assanhada. Minha mãe tinha acabado de sair para a escola e meu pai, acabado de entrar no banho.

_ Oi Tio! (o cumprimentou na porta aberta do banheiro)

_ Oi Luiza, bom dia! (meu pai respondeu lá de dentro)

_ Vamos tomar um banho com a gente? Eu já í­a entrar com o meu pai.

_ Ah, não posso! Como volto pra casa de cabelo molhado depois?

_ Só não molhar o cabelo, bobinha! Vem! (insisti)

E o banho, como sempre, foi gostoso mas foi rápido. Luiza preocupada em não molhar o cabelo, só aproveitava pra ficar ensaboando o meu pai e fazendo aqueles movimentos de vai e vem que eu tinha falado. Meu pai reparou, claro!

_ Luiza! Tá animadinha hoje, einh!?

Terminamos e fomos para a cama, como sempre. Meu pai se deitou e nós duas meninas, assanhadas, já começamos a brincar de chupar picolé de novo. E Luiza voltava a tocar aquele pintão fazendo o vai e vem com a mão enquanto eu lambia aquele picolezão. Meu pai, nada bobo, percebeu a nossa intenção, fechou os olhos e relaxou. As vezes nos olhava e nos alcançava as xoxotas nos bolinando gostosamente enquanto a gente via o seu corpo se mexer, sua respiração acelerar, até ele apertar forte o nosso bumbum e gemer alto, soltando um jorro forte de leite quente que acabou acertando em cheio o rostinho da nossa amiga. Luiza nem se importou com a gozada na cara, começou a rir, excitada com aquilo, e só mantinha os olhos admirados enquanto apontava os próximos esguichos de leite em direção ao dorso do meu pai. Quando ele terminou, nós duas ficamos espalhando tudo sobre o seu peito e em volta do seu pinto que, enfim perdia um pouco a rigidez.

_ Menina! Olha o seu rosto! (exclamei passando a mão e limpando como pude aquela gozada que escorria no rostinho feliz de Luiza)

E demos risada!

_ Luiza! Você me fez gozar!!! Olha que lambança!

Ela apenas sorria, realizada.

_ Agora deixa eu explicar pra vocês. Esse leitinho que saiu é a sementinha que o homem coloca na mulher pra fazer um bebezinho. Então se vocês não quiserem ficar grávidas, nunca deixem ninguém gozar em suas xoxotinhas!

Aquela informação era novidade para nós. Como assim, sementinha que o homem coloca na mulher?

_ Sim. As mulheres têm uma coisa chamada menstruação. Já ouviram falar?

_ Sim. (concordamos)

_ Então. Vocês ainda não menstruam, mas como já estão virando mulherzinhas, logo devem começar. A menstruação é a sementinha da mulher. Se as sementinhas do homem e da mulher se encontram dentro da barriga da mulher, forma um bebezinho.

_ Mas como a sementinha do Homem vai parar dentro da mulher? (perguntou Luiza toda atenta nas explicações, enquanto deslizava distraidamente os dedinhos sobre o corpo todo melado do meu pai)

_ Uai! O homem coloca ela lá.

_ Mas como? (eu insisti)

_ O homem coloca o pinto dentro da xoxota da mulher.

Eu e Luiza nos olhamos assustadas.

_ Como assim!? Como pode um pinto desse tamanho entrar aqui!? (continuou confusa, Luiza, olhando e segurando o pinto melado do meu pai)

E meu pai, atencioso e muito paciente, nos explicou:

_ Sabe esse meladinho que a tua xoxotinha solta quando você fica com tesão? Então. Serve pra deixar a tua xoxotinha lisinha pra que o pinto possa entrar.

_ Mas como pode um pinto do tamanho do seu entrar aqui? Olha só o tamanho disso! (insistiu Luiza, enquanto balançava aquele pintão meia bomba na mão)

_ Na primeira vez ele entra bem apertadinho. As vezes, para algumas meninas, até dói um pouco na primeira vez, mas depois a xoxota acostuma e fica gostoso. Abre as pernas aí­ pra eu mostrar.

_ Vai por teu pinto em mim!?

_ Não, bobinha! Vou só mostrar com os dedos mesmo. Olha só, esse buraquinho tem uma pele elástica que estica quando o pinto entra.

Explicou meu pai usando Luiza como modelo, apontando seu buraquinho apertadinho. Mas continuávamos incrédulas que um pinto do tamanho do pinto do meu pai, pudesse caber num buraquinho tão pequenininho quanto aqueles nossos.

_ Não é possí­vel! (exclamei)

_ É sim! Quer ver? Vem cá, Lia. Você tá molhadinha também, né? Deixa eu mostrar pra vocês como é. Vou colocar só a pontinha do meu dedo aí­ no teu buraquinho.

Com plena confiança em meu pai, e super excitada com aquilo tudo, nem hesitei. Abri bem as pernas, afastando meus lábios com as mãos. Meu pai me tocou com seu dedo médio. Primeiro umidecendo o dedo, mostrando pra nós duas como o nosso caldinho servia pra deixar o seu dedo bem escorregadio.

_ Nossa! Você tá meladinha mesmo, einh!? Olha só como fica lisinho. Meu dedo escorrega tranquilo na tua xoxotinha. Agora vou enfiar só a pontinha dele no teu buraquinho.

E o seu dedo foi me penetrando com facilidade pela primeira vez. Eu mesma, nunca havia pensado em enfiar um dedo alí­! Penetrou só uma falange e meia, mas eu podia senti-lo se movimentando dentro de mim. E soltei um gemido de prazer.

_ Tá doendo? (me perguntou)

_ Não! Tá gostoso. Você tá fazendo um carinho aí­ dentro. Tá gostoso!!!

_ Tá vendo? É assim que funciona. Dá pra colocar dois dedos, quer ver?

E cuidadosamente, enfiou em mim também o seu dedo indicador. Luiza não perdia um detalhe e exclamou:

_ Lia! Estica mesmo! Dois dedos! Não dói?

_ Não. Tá gostoso assim.

_ Então vou ensinar um jeito ótimo pra vocês irem acostumando a xoxotinha e ao mesmo tempo, gozarem muito mais gostoso nas próximas vezes que forem brincar sozinhas.

E meu pai se posicionou ao meu lado, sem tirar os dedos do meu buraquinho, e apontou para o meu clitóris.

_ Estão vendo esse carocinho aqui em cima? Enquanto estiverem com o dedinho enfiado, massageia aqui, ó.

Na mesma hora dei um gemido alto de prazer.

_ Ó! Tá vendo? Se eu continuar a Lia vai gozar na minha mão. Esse carocinho vocês podem brincar como for melhor. Podem apertar com dois dedos, fazendo um movimento pra cima e pra baixo. Podem passar o dedo para um lado e para o outro...

Eu estava completamente entregue àquelas sensações que meu pai me fazia sentir, mas ele interrompeu.

_ Lia, continua você. Coloca os seus dedos aí­ que eu preciso me limpar. Meu leite tá escorrendo pela cama toda! (e se levantou, ainda todo melado da gozada que Luiza tinha lhe proporcionado)

Se levantou e foi até o banheiro tomar uma ducha, enquanto eu e Luiza ficamos na cama, colocando em prática aquilo que haví­amos acabado de aprender. Quando retornou encontrou nós duas deitadas gozando deliciosamente em sua cama. De fato, enfiar os dedinhos e massagear o clitóris era o melhor ensinamento que recebí­amos até aquele momento. Ele se sentou de frente para nós e ficou tocando seu pinto enquanto nos observava. Era mais um segredo para nossa caixinha.

Mais tarde, eu e Luiza ainda conversávamos sobre aquilo. Ainda incrédulas e curiosas sobre como um pinto enorme daqueles como o do meu pai, poderia caber dentro de nossos corpos. E esse pensamento nos seguiu ainda por bastante tempo, em muitas e muitas masturbações adiante. Nos dias seguintes nossa brincadeira, minha e de Luiza juntas, era enfiar os dedos na xoxota. Cheguei a enfiar 4 dedos! Depois começamos a inventar coisas pra enfiar. Sempre lavando tudo direitinho antes, até uma banana eu e Luiza conseguimos enfiar até a metade, imaginando ser um pinto de verdade. Pra falar a verdade, nós duas imaginávamos o único pinto que conhecí­amos. Só gozávamos imaginando o meu pai e o seu pintão gostoso.

O tempo passou e eu finalmente menstruei. E foi meu pai a quem fui pedir socorro. Buscou um absorvente da minha mãe pra quebrar o galho, mas tempos depois me presenteou com um coletor menstrual de silicone. Muito mais prático e ecológico. E como eu já estava habituada a explorar meu buraquinho, não demorei a me habituar com o coletor. Luiza também menstruou mais ou menos na mesma época e eu mesma lhe indiquei o coletor. Até mostrei pra ela como usava.

Em meu aniversário de 12 anos meu pai me presenteou com um brinquedo secreto, além da roupa linda que fui com ele escolher nas lojas. Me chamou num canto e disse:

_ Tenho um outro presente. Mas este é secreto. Aproveita!

Me entregou uma caixinha com um vibradorzinho pequenininho ligado por um fio à um controle. Com 7 modos de vibração. Já fui logo experimentar na primeira noite antes de dormir. Tinha instruções e tudo. Era um vibrador clitoriano, mas com uma camisinha, dava pra enfiar na xoxota também. Naquela primeira noite, nem usei a camisinha. Enfiei o brinquedinho até ele sumir dentro de mim. Depois puxei de volta pelo fio. Ah, que tesão que era aquilo! Fui experimentando as vibrações por toda a minha xoxotinha até gozar deliciosamente, mordendo o travesseiro pra não fazer barulho. No dia seguinte meu pai veio me perguntar se eu tinha gostado do presente. E claro, terminamos os dois na cama, mas ele que aplicou em mim. Me fez gozar mil vezes aquela manhã. Quase virei do avesso!

Na escola, contei pra Luiza. Ela ficou super excitada só de imaginar. Depois da aula, só queria correr e mostrar pra ela. Fui até a casa dela levando o brinquedinho numa mochila. Nos trancamos em seu quarto e brincamos até tarde da noite, quando minha mãe me chamou pelo celular.

Na manhã seguinte, foi Luiza que tocou a campainha. Meu pai estava no banho. Passamos pela porta do banheiro, ela o cumprimentou, e rumamos para a cama dele pra brincar mais. Quando ele apareceu, estávamos as duas nuas, uma segurando o vibradorzinho na outra.

_ Eita! Vocês duas não perdem tempo einh!? Luiza! Como você cresceu! (fazia tempo que ela não brincava com a gente. Por isso exclamou, reparando nos seios já quase formados de minha amiga, mas logo desviando o olhar para sua xoxotinha, que, assim como a minha, já tava cheia de pêlos pubianos)

Em poucos dias nossos corpos haviam mudado bastante e já éramos quase mulheres feitas. Nessa época eu adorava ficar me olhando nua no espelho do quarto, fazendo mil poses. E meu pai, ao chegar no quarto e ver nós duas, mulheres, brincando com aquele vibradorzinho, não se aguentou e se jogou entre nós. Pinto enorme e duro, pra variar.

_ Vem cá Luiza, deixa eu te ensinar como usa esse aparelhinho.

E Luiza já foi logo se arreganhando pra ele.

_ Olha aqui. Aqui é onde a mágica acontece. (indicava aquele clitorizinho úmido da minha amiga) Esse brinquedinho foi pensado pra vibrar aqui. Esse carocinho é o botãozinho mágico de todas as mulheres. Ele existe só pra dar prazer pra vocês.

Eu acompanhava de perto e Luiza, esticava os olhinhos, sentada, encostada na parede, pernas abertas e puxando seus lábios sempre carnudos para que meu pai pudesse trabalhar a vontade.

_ Percebem como que, de lado, o clitóris parece um narizinho? O segredo está em posicionar o brinquedinho do lado desse narizinho e apoiar o outro lado com o dedo.

Encaixou tudo direitinho e me pediu pra ligar na vibração 1.

_ Luiza, se quiser deitar, acho que você vai ficar mais confortável. Já deu pra ver o lugarzinho certo, né?

Luiza se deitou e meu pai começou a brincadeira.

_ Olha só. Não precisa fazer mais nada. Só manter o brinquedinho na posição. Percebe como já tá fazendo efeito?

E eu já via Luiza acelerando sua respiração e movendo seu corpinho de mulher novinha num claro sinal de que estava curtindo aquela brincadeira. Meu pai me pediu para que pegasse sua toalha, dobrasse e colocasse embaixo de Luiza. Estranhei, mas fiz o que pediu.

_ Vou aumentar a vibração um pouquinho. (ele avisou)

E logo percebi que a respiração de Luiza também se intensificava, e arqueava as costas. Parecia que seu orgasmo estava próximo. Meu pai permanecia parado naquela mesma posição inicial, compenetrado. Parecia decidido a fazer nossa amiga gozar como nunca em sua breve vida sexual.

_ Agora vou colocar na vibração máxima. Tudo bem, Luiza?

E ela só balançou a cabeça afirmativamente. Poucos segundos depois, Luiza explodia num orgasmo lindo de se ver. E gemia alto, se contorcia, e meu pai permanecia alí­ grudado em seu clitóris.

_ Tá vendo? Ela já tá gozando, mas eu não vou sair daqui. O orgasmo feminino tem ní­veis cada vez mais intensos. Vamos ver até onde a Luiza vai.

E permaneceu! Luiza parecia que ia virar do avesso, tamanha era a sua agitação. Seus gemidos já eram altos e meu pai pediu para que eu colocasse uma música alta pra tocar. Certamente temia que a vizinhança pudesse ouvir nossa amiga. E ainda bem que liguei o som, pois logo Luiza gritava de prazer. E pulava na cama! Meu pai parecia ter trabalho para permanecer alí­ grudado com o brinquedinho em seu clitóris, e eu já estava quase assustada com o que via. Com o estado que minha amiga se encontrava.

_ Tudo bem, amiga? (perguntei próximo ao seu ouvido)

_ Tudo ÓTIMO!!! (ela gritou)

Fiquei surpresa com a sua resposta, mas excitada em vê-la daquele jeito. Voltei a observar o trabalho do meu pai quando derrepente, Luiza começou a esguichar um liquido transparente e esbranquiçado. Por um momento, pensei até que estivesse fazendo xixi. E ela urrava de prazer ao mesmo tempo!

_ Tá vendo? Ainda bem que colocamos a toalha. Ela está ejaculando! (disse o meu pai, super experiente)

E os gritos de Luiza viraram choro! Me preocupei e novamente perguntei se estava bem. Ela só respondeu que sim com a cabeça. Pouco depois, meu pai reduziu a vibração, esperou mais um pouco, deixou de lado o aparelhinho e apenas permaneceu com a mão sobre o sexo encharcado de Luiza que ainda chorava de tanto prazer que havia recebido. E quando ela foi retomando a consciência meu pai lhe perguntou se ela queria um abraço. No que ela fez que sim com a cabeça, meu pai se deitou sobre ela, encaixando seu pinto sobre o púbis de Luiza e lhe abraçando longamente. Até eu que estava de fora me emocionei. Aquilo tudo foi lindo! E demorado! Quase uma hora havia se passado desde que ele ligou o meu brinquedinho. Estava impressionada com o que aquele meu presente podia fazer, e mais ainda, impressionada com a intensidade do orgasmo de minha amiga Luiza. Quando meu pai se ergueu e se sentou em frente à Luiza, com aquele pinto sempre enorme, foi ela que se levantou e se sentou em seu colo, lhe abraçando com as pernas, retribuindo o abraço. Ficou com a xoxota apertadinha no pintão do meu pai, e eu confesso, naquele momento senti uma pontinha de ciúmes. Mas era besteira minha. Logo ela se levantou e me abraçou também, agradecida por tudo o que havia sentido.

Claro, depois daquele dia, nós duas ficamos ainda mais obcecadas pela idéia de experimentar como seria enfiar um pinto de verdade, quente, pulsante. Aquela imagem de Luiza abraçada ao meu pai de pernas abertas, não me saí­a da mente. Ainda mais após ouvir ela mesma me contar que sentiu o pinto dele pulsando enquanto estavam abraçados. Eu já tinha sentido aquele pinto pulsante outras vezes, em nossas brincadeiras em sua cama, quando ele se deitava por cima de mim. Era engraçado sentir aquele troço forte se mexer. Mas eu ainda não tinha essa noção. Antes era tudo uma brincadeira. Depois daquela cena com Luiza, desejava meu pai sexualmente. Queria senti-lo pulsar novamente, mas agora, queria dentro de mim.

(continua)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/05/2022

delicia demais

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notório Comentou em 12/05/2022

Essas duas são fontes inesgotáveis de prazer. Ansioso pela continuação. Votado com louvor !!!

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lgda Comentou em 12/05/2022

Duas safadinha hein 😋😋




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai, Meu Professor (3)

Codigo do conto:
200892

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/05/2022

Quant.de Votos:
32

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